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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

ARBITRAGEM»» Nomeações para a 20.ª jornada (AF Setúbal)

Tomás Dias apita o Charneca de Caparica - Alcochetense ...

 

TIAGO BATISTA (ALMADA / SEIXAL) ESTÁ NOMEADO PARA O BANHEIRENSE - CO MONTIJO

 


 


Tiago Batista, árbitro da categoria C5 - Promoção, pertencente ao Núcleo de Almada / Seixal foi nomeado pelo Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal para dirigir o jogo que o líder [CO Montijo] vai disputar com o Banheirense, no Complexo Desportivo Avelino da Costa Rodrigues, relativo à 20jornada no campeonato distrital da primeira divisão. 



Tomás Dias, também do Núcleo de Almada / Seixal foi escolhido para apitar o encontro entre o Charneca de Caparica e o Alcochetense no Campo do Cassapo; Pedro Ferreira (Setúbal) para o Pescadores - Pinhalnovense e Leandro Ribeiro (Almada / Seixal) para o clássico do litoral alentejano a disputar entre Grandolense e Vasco da Gama de Sines.


 


No campeonato distrital da 2.ª divisão o grande destaque vai para a nomeação de Rodrigo Esteves (Almada / Seixal) para o jogo mais relevante da jornada a disputar entre Lagameças e Cova da Piedade. Para a deslocação do Vitória Futebol Clube ao Zambujal que se realiza amanhã, sábado, foi indigitado Bruno Silva (Barreiro) e para o dérbi entre Seixal e Paio Pires, Duarte Arroja (Barreiro).

 

 

I DIVISÃO DISTRITAL

 

 

20.ª Jornada

Árbitros

 

 

Grandolense - V. Gama

Leandro Ribeiro (Almada / Seixal)

 

Artur Fino e Márcio Velez

 

 

Sesimbra - Botafogo

Pedro Carapinha (Barreiro)

 

Orlando Coelho e Henrique Gomes

 

 

Palmelense - Alfarim

Cristiano Lopes (Pinhal Novo)

 

João Abrantes e Duarte Cego

 

Observador: António Costa (A)

 

 

Pescadores - Pinhalnovense

Pedro Ferreira (Setúbal)

 

André Silva e Francisco Martins

 

 

Banheirense - CO Montijo

Tiago Batista (Almada / Seixal)

 

André Portelinha e Rui Silva

 

 

Charneca - Alcochetense

Tomás Dias (Almada / Seixal)

 

Alexandre Farinha e Martim Tomé

 

 

Amora "B" - Moitense

David Salvador (Pinhal Novo)

 

Jorge Dias e Eurico Vilela

 

 

U. Santiago - Almada

Henrique Gonçalves (Beja)

 

Joel Guerreiro e Gabriel Santos

 

 

 

II DIVISÃO

 

 

 

20.ª jornada

 

 

 

 

 

Zambujalense - Vitória FC

Bruno Silva (Barreiro)

 

Daniel Jesus e Catarina Mendes

 

 

Trafaria - CRI

Pedro Modesto (Setúbal)

 

João Monteiro e Renato Paulo

 

 

Seixal - Paio Pires

Duarte Arroja (Barreiro)

 

Pedro Baltazar e João Jacob

 

Observador: António Traguedo (A)

 

 

Lagameças - C. Piedade

Rodrigo Esteves (Almada / Seixal)

 

Ricardo Ribeirinho e Leonardo Fernandes

 

 

Vinhense - Quinta do Conde

André Pessoa (Setúbal)

 

Bruno Lança e Santiago Condeço

 

 

Quintajense - Bairro do Olival

Nuno Campos (  ?   )

 

João Antão e Mariana Sanheira

 

 

Fabril "B" - Melidense

Joel Martins (Setúbal)

 

Margarida Cruz e Miguel Santos

 

 

Barreirense "B" - Samouquense

Diogo Rufo (Évora)

 

Diogo Matos e Tomás Mira

DESPORTIVO FABRIL»» Presidente Pedro Lima fala do “caso”

Clube apela à boa vontade do proprietário ...

 

VAMOS PROCURAR ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO PARA, PELO MENOS, ACABARMOS A ÉPOCA

 




As instalações que pertenciam ao Grupo CUF foram adquiridas por uma entidade privada para a construção de uma academia internacional, desse acordo resultou um entendimento que foi  esquecido na escritura 





O Fabril do Barreiro procura um entendimento junto do novo proprietário dos terrenos para continuar a utilizar o pavilhão Vítor Domingos e o Estádio João Pedro, encerrados temporariamente na manhã de ontem por decisão judicial.



“Houve uma boa vontade do novo proprietário, no sentido de permitir que tudo continue a funcionar com normalidade, pelo menos, até quarta-feira. Neste período, vamos tentar chegar a negociações para que as coisas regressem à normalidade e haja harmonia para trabalhar”, disse à agência Lusa o presidente do clube, Pedro Miguel Lima.



Os dois espaços chegaram a estar encerrados por deliberação judicial, na senda de um processo interposto pelo proprietário dos terrenos, que tem em vista um projeto imobiliário.



“Nesta fase, prefiro ter o pensamento positivo de que nos vamos conseguir entender. No entanto, temos de pensar em planos B. Com a ajuda da Câmara Municipal do Barreiro ou de clubes da zona, vamos procurar encontrar uma solução para, pelo menos, acabarmos a época e, na próxima, pensar como nos vamos ajustar. Isto não é o fim do Fabril. Este é um clube centenário e temos de estar preparados para os próximos 100 anos”, afiançou.



O pavilhão Vítor Domingos concentra as equipas de hóquei em patins, judo e patinagem artística do Fabril, bem como as aulas de Educação Física do Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita, enquanto o Estádio João Pedro acolhe as camadas jovens do futebol.



“Se tivermos de sair, o espaço ficará vazio, porque não há qualquer projeto nem existe licenciamento aprovado na autarquia para fazer lá seja o que for. É sair para ficar vazio”, admitiu Pedro Miguel Lima, eleito na presidência do clube do Barreiro em abril de 2024.



As instalações pertenciam ao grupo Companhia União Fabril (CUF), mas o Fabril do Barreiro - designação adotada a partir de 2000, em sucessão do Grupo Desportivo da Quimigal -, tinha o direito de superfície para utilizá-las com fins desportivos por 50 anos.

 

 



Há uns anos, uma entidade privada aproximou-se, no sentido de adquirir esses terrenos para a construção de uma academia internacional de futebol. O clube continuaria a usar parte dessa academia, com determinadas regras e horas, e até passaria a ser dono do Estádio Alfredo da Silva [onde joga a equipa principal de futebol]. Desse acordo, resultou um memorando de entendimento, que acabaria por ficar esquecido da escritura”, contou.



Assegurando desconhecer as razões desse desfecho, Pedro Miguel Lima diz que a atual direção do Fabril tentou “encetar negociações por todas as vias” com o proprietário, mas sem sucesso, cenário que precipitaria o fecho temporário dos dois espaços desportivos.



“Quando tomámos posse, procurámos sempre, com a mediação da autarquia, estabelecer um entendimento para que o clube continuasse a desenvolver as atividades, pelo menos enquanto não nascia o novo projeto desportivo. Só que a outra parte não quis reconhecer esse acordo e fez executar a escritura”, referiu Pedro Lima, apelando ao “bom senso” do proprietário.