Balizas tinham menos 5 cm de altura ...
CONDIÇÕES DEGRADANTES, RELVADO COM LOMBAS E ERUPÇÕES, BALIZAS SEM AS DIMENSÕES LEGAIS
Para além desta situação em causa está também a arbitragem de Catarina Campos que deixou passar em claro dois penaltis, uma delas mesmo depois de alertada pelo VAR
Um balneário que não é condizente com a prática de futebol profissional nem dignifica o desporto; o relvado impróprio para a prática de futebol, com lombas e erupções [desnível superior a 30 centímetros, em alguns sectores] colocando em causa a integridade das jogadoras; e, como se não bastasse, as balizas apresentavam menos cinco centímetros de altura em relação ao normal.
"Gastam-se milhares de euros no VAR e como se percebeu neste jogo da primeira jornada, este instrumento de nada serve. Esse dinheiro devia ser canalizado para outras prioridades, como por exemplo modernizar relvados e instalações dos clubes”, destaca Nuno Painço:
“Quando uma árbitra internacional declina uma informação do VAR, coloca desde logo a equipa do VAR sob pressão, não atuando no segundo lance de grande penalidade como competia. Vamos defender intransigentemente a verdade desportiva. E essa verdade foi prejudicada por uma das intervenientes neste jogo. Não é a primeira vez que esta senhora árbitra prejudica o Racing Power. Se tem algum problema connosco, que o assuma e peça escusa de apitar os nossos jogos.”
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