RACING POWER»» Jogou sob protesto na Madeira - JORNAL DE DESPORTO

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domingo, 1 de setembro de 2024

RACING POWER»» Jogou sob protesto na Madeira

Balizas tinham menos 5 cm de altura ...

 


CONDIÇÕES DEGRADANTES, RELVADO COM LOMBAS E ERUPÇÕES, BALIZAS SEM AS DIMENSÕES LEGAIS


 

 

Para além desta situação em causa está também a arbitragem de Catarina Campos que deixou passar em claro dois penaltis, uma delas mesmo depois de alertada pelo VAR  

 

 



O Racing Power FC informa que disputou sob protesto o seu primeiro jogo deste campeonato da época 2024/2025, realizado em casa do Marítimo, no Campo da Imaculada Conceição, no Funchal.


 

Um balneário que não é condizente com a prática de futebol profissional nem dignifica o desporto; o relvado impróprio para a prática de futebol, com lombas e erupções [desnível superior a 30 centímetros, em alguns sectores] colocando em causa a integridade das jogadoras; e, como se não bastasse, as balizas apresentavam menos cinco centímetros de altura em relação ao normal.



 


"É incompreensível aquilo que encontrámos neste estádio, desde os balneários ao terreno de jogo. Até as balizas eram mais pequenas. Só aceitámos disputar o jogo nestas condições, porque em caso de adiamento teríamos de pernoitar na Madeira e não conseguíamos no imediato nem alojamento nem alterar o voo de regresso. Por isso, informámos que iríamos jogar, mas sob protesto, devidamente comunicado às instâncias oficiais presentes”, sublinhou Nuno Painço, presidente do Racing.


 


"Esta situação não é inédita neste estádio, foi denunciada na época passada também pelas próprias jogadoras do Sporting. Mas pelos vistos nada se fez desde então a não ser fechar-se um dos balneários. Numa competição que se quer cada vez mais profissional e com melhores condições, autorizar ali um jogo é algo inconcebível. A equipa técnica do Racing equipou-se numa sala com cacifos escolares e banheiras de crioterapia”, denunciou o presidente do Racing.

 

 


O Racing Power FC manifesta, ainda, o seu desagrado pela arbitragem da árbitra Catarina Campos, que deixou passar em claro duas grandes penalidades, uma delas mesmo depois de alertada pelo VAR, (mão na bola logo aos 2’), e, depois, aos 40’ não vendo empurrão na grande área sobre Inês Gonçalves.

 


"Gastam-se milhares de euros no VAR e como se percebeu neste jogo da primeira jornada, este instrumento de nada serve. Esse dinheiro devia ser canalizado para outras prioridades, como por exemplo modernizar relvados e instalações dos clubes”, destaca Nuno Painço:


 


“Quando uma árbitra internacional declina uma informação do VAR, coloca desde logo a equipa do VAR sob pressão, não atuando no segundo lance de grande penalidade como competia. Vamos defender intransigentemente a verdade desportiva. E essa verdade foi prejudicada por uma das intervenientes neste jogo. Não é a primeira vez que esta senhora árbitra prejudica o Racing Power. Se tem algum problema connosco, que o assuma e peça escusa de apitar os nossos jogos.”

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