Benfiquistas ganharam tudo o que havia para ganhar...
RACING POWER NÃO CONSEGUIU O OBJECTIVO MAS FOI UM DIGNO VENCIDO
Depois de uma primeira parte muito boa que terminou empatada (1-1) a equipa sofreu o segundo golo de penalti e depois não conseguiu reagir.
O Benfica tomou a iniciativa do jogo e teve mais posse de bola mas a primeira equipa a criar perigo foi o Racing Power por Jenny Vetter (5’) que aproveitando o deslize de uma adversária esteve muito perto do golo.
O jogo prosseguiu com o Benfica a tentar balancear-se no ataque mas a equipa mais perigosa continuava a ser o Racing Power que criou mais duas boas oportunidades para marcar, aos 13 e aos 18 minutos. As benfiquistas fizeram o primeiro remate à baliza de Bihina aos 23 minutos por Andreia Norton e logo a seguir (25') chegaram ao golo por Marie Alidou.
O Racing Power não baixou os braços, continuou a fazer o seu jogo e aos 41 minutos estabeleceu o empate na sequência de um pontapé de canto. A bola foi metida na grande área onde surgiu G. Konst de cabeça a atirar para o fundo da baliza, saindo as equipas para o intervalo empatadas a uma bola.
Na segunda parte os primeiros minutos decorreram de forma equilibrada mas a partir dos 60 minutos tudo se modificou porque as benfiquistas desfizeram a igualdade na cobrança de um penalti assinalado por falta cometida sobre Marie Alidou e Carole Costa mais uma vez chamada a converter não desperdiçou. Com o Benfica a ganhar por 2-1 o Racing Power tentou reagir mas pouco depois (69’) sofreu o terceiro golo marcado por Lúcia Alves que lançada em profundidade se isolou e atirou a contar.
O Racing Power quebrou em termos psicológicos e o Benfica aproveitou para ampliar o marcador, já em período de compensação (90+5’), com golo de Kika Nazaré que provocou o delírio nos milhares de adeptos benfiquistas que assistiram à partida.
De registar também que neste jogo foi batido o recorde de assistências em finais da Taça de Portugal Feminina com 18 124 espectadores.
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