Terá partida em Setúbal, passagem por Sesimbra e chegada a Palmela ...
PROVA SERÁ DISPUTADA POR DOZE EQUIPAS PORTUGUESAS E QUATRO ESTRANGEIRAS
![]() |
Ao longo de 175,1 quilómetros, os ciclistas irão percorrer e promover o território unido pelos três concelhos da serra da Arrábida, que dá nome ao evento. O ponto de partida será na Avenida Luísa Todi, em Setúbal, às 11h30, estando a chegada prevista para as 15h43, na Avenida da Liberdade, em Palmela.
Pelo meio, o pelotão vai enfrentar três prémios de montanha, todos de terceira categoria e dentro dos últimos 46 quilómetros. O primeiro será no Alto da Serra (km 129), o segundo em Sesimbra (km 141,8) e o terceiro, a 11 quilómetros da meta, no Alto das Necessidades (km 164).
O pelotão da sétima edição da Clássica da Arrábida vai contar com a presença de 16 equipas, doze portuguesas e quatro estrangeiras. De Portugal, vão estar presentes as nove equipas continentais - ABTF Betão-Feirense, AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, Credibom-LA Alumínios-Marcos Car, Efapel Cycling, Kelly-Simoldes-UDO, Rádio Popular-Paredes-Boavista, Sabgal-Anicolor e Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua -, bem como as três melhores equipas nacionais de clube, que só serão conhecidas após Clássica de Santo Thyrso.
![]() |
Open da Arrábida
A sétima edição da Clássica da Arrábida voltará também a chegar aos mais novos, uma vez que será acompanhada por três eventos abertos de iniciação ao ciclismo para crianças com idades compreendidas entre os três e os 12 anos, promovendo não só a prática de ciclismo, mas também os estilos de vida saudáveis nos mais jovens.
Os eventos vão decorrer em Palmela (17 de março), Sesimbra (6 de abril) e Setúbal (14 de abril), sempre entre as 10h e as 17h. As atividades do programa incluem gincanas, uma pista insuflável, balance bikes, captação de novos talentos e, claro, muita animação.
Resumo das intervenções da cerimónia de apresentação
![]() |
Rafael Reis, ciclista da Sabgal Anicolor: “A Clássica da Arrábida sempre foi uma corrida muito importante para nós, ciclistas, desde a primeira edição, que para mim foi muito especial por estar a correr em casa. Este ano, o percurso é um pouco mais acessível que em anos anteriores, tirando a parte final. A partir do momento em que descemos para Sesimbra, acho que pode haver espetáculo. Espero que os municípios continuem a investir no ciclismo, porque este investimento é muito importante para a nossa região”.
Pedro Pina, vereador de desporto da Câmara Municipal de Setúbal: “A Clássica da Arrábida é uma prova que consegue conciliar aquilo que de melhor os municípios têm. Nós sempre afirmámos que a Serra da Arrábida é um dos maiores equipamentos desportivos do país e a Clássica da Arrábida tem confirmado essa tendência. A corrida traz grandíssimos atletas à nossa região mas é, desde o primeiro momento, mais do que uma prova internacional. É um cartão de visita para a região e elemento fundamental para difundir e potenciar a prática do ciclismo.”
Álvaro Amaro, presidente da Câmara Municipal de Palmela: “A Clássica da Arrábida é uma referência, não só do calendário velocipédico, mas pela projeção territorial. O município de Palmela acredita na importância deste projeto desde a primeira hora, como estratégia de promoção do ciclismo e das várias formas de utilização da bicicleta no nosso território. É um evento com reputação consolidada, que promove um território belíssimo, atrai multidões e dinamiza a economia local”.
Francisco Jesus, presidente da Câmara Municipal de Sesimbra: “Implementámos uma prova como esta com o objetivo de promover o ciclismo na nossa região e promover a nossa região através do ciclismo. Após seis edições de sucesso, estamos num momento em que temos de olhar para a sétima edição da Clássica da Arrábida com boa expetativa. É uma prova internacional, que junta as melhores equipas nacionais a um conjunto de equipas estrangeiras e que assume um papel importante de promoção de um destino que queremos que seja de mobilidade suave”.
Sem comentários:
Enviar um comentário