Deu muito boa conta de si frente ao Marítimo …
JORGE PRAZERES FALA DO JOGO DA TAÇA, DA SUA
EQUIPA E DO CAMPEONATO
Temos um plantel com muitas assimetrias e jogadores que chegaram muito tarde mas já todos (à excepção de um) tiveram oportunidade de mostrar o seu valor”, refere o treinador
O Fabril não foi feliz porque ficou em desvantagem com um autogolo
sofrido aos dois minutos. “Foi num ressalto”, conta o treinador, que completou
de imediato. “A equipa teve uma reacção fantástica. Tivemos muita qualidade em
termos de posicionamento, os jogadores sabiam onde, quando e como. O empate foi
mais que merecido porque até aí o Marítimo não tinha criado grandes situações. Depois,
como a diferença é grande, apareceu o segundo golo e a equipa caiu. É normal”.
O Fabril foi eliminado mas saiu de cabeça bem erguida. “Sim, é
verdade, caímos sem estrondo porque o Marítimo tem jogadores de I Liga, está
nos lugares de subida na II Liga e vinha de quatro ou cinco vitórias seguidas,
a última obtida sobre o FC Porto B”.
E em relação ao campeonato, o início está a ser bom. “Eu diria
razoável porque curiosamente foi no jogo mais bem conseguido [em Moncarapacho]
que sofremos a única derrota. Temos um plantel com muitas assimetrias, com jogadores
que chegaram muito tarde, alguns que estiveram um, dois e três anos sem jogar,
mas estão todos satisfeitos porque de todo o plantel falta-nos apenas colocar
um em campo. Já toda a gente teve oportunidade de mostrar o seu valor e isso
também os motiva. De qualquer forma esta é uma série muito difícil onde cada
jogo tem uma história. Agora vamos trabalhar a pensar no Lusitano”.
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