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sexta-feira, 30 de junho de 2023

FUTEBOL DE FORMAÇÃO»» Treinador do Vitória FC reage às críticas da Escola D. João I

Filipe Dinis fala em hipocrisia …


 

“FOI MUITO ESTRANHO SERMOS CASTIGADOS COM UMA DERROTA, MULTA DE 100€ E UM JOGO À PORTA FECHADA”



É hipocrisia apontar o dedo às gentes do Vitória FC que assistiam à ameaça constante à integridade física dos atletas, perante a passividade do árbitro, refere o técnico sadino.

 

 


Filipe Dinis, treinador da equipa de Benjamins “A” do Vitória Futebol Clube que impugnou o campeonato distrital da respectiva categoria, reagiu às declarações feitas ao nosso jornal por Pedro Machado, da Escola D. João I que lamenta o facto da taça de campeão não ter sido entregue.

 

O treinador da equipa sadina começa por dizer que “o coordenador do Vitória FC não interveio porque não sucedeu nada para intervir e se houvesse alguém que tivesse de intervir, seriam os 2 PCS's (elementos com a responsabilidade legal) que ficaram sempre sentados no lado contrário à bancada”.

 

Filipe Dinis considera “uma hipocrisia colocarem em causa a história, respeito e ética do maior clube do distrito”.


 

O técnico da equipa sadina volta a falar em “hipocrisia, porque no jogo em causa o Vitória FC estava a dar um estrondo exibicional, mesmo com muitos factores externos contra, vencendo por 4-2 ao intervalo. Nessa primeira parte, houve um penalty marcado contra nós sem razão, e logo nos instantes iniciais tivemos 3 jogadores lesionados por condutas violentas, tendo um deles ido para o Hospital com lesões numa amígdala, depois de ter sido transportado ao colo para o banco pelo treinador adversário desde o centro do campo, apenas para prosseguir com o jogo. Esse clube, em nenhum momento quis oferecer auxílio médico, aliás, nem o tinha”.

 

E, prosseguindo, adianta que “é hipocrisia apontar o dedo às gentes do Vitória FC que assistiam à ameaça constante à integridade física dos jovens atletas, aliada à passividade do árbitro; é uma hipocrisia alegar falta de ética e depois no intervalo alguns elementos desse clube rodearem o árbitro até ao seu balneário e fecharem-se lá com ele, enquanto eu dava a palestra no meu balneário”.


 


Filipe Dinis refere que “não houve confusão entre bancos nem entre pais em nenhum momento. Foi muito estranho sermos castigados com uma derrota, multados em 100€ e um jogo à porta fechada. O relatório do jovem árbitro tinha erros na constituição das equipas e nos golos, chamou a PSP e obviamente os agentes foram-se embora porque não havia nada no local; é uma hipocrisia, o melhor jogador desse clube, estar a jogar com o braço partido praticamente uma parte inteira, no último jogo do campeonato; é tudo uma hipocrisia, até a narrativa criada desde então, para lavar a mente das pessoas que não conhecem a realidade do que se passou”.

 

“A minha prioridade e aquilo que ensino há mais de 10 anos aos jogadores que já tive, é que as respostas dão-se dentro das quatro linhas. Nós demo-la e em condições normais "fomos campeões" a uma jornada do fim com mais 6 pontos do que o autoproclamado campeão, com a melhor defesa e com o melhor ataque também”, e finalizou com dois remates.


 

- Orgulho-me de nunca ter visto um cartão amarelo em 13 anos e ter tido sempre uma conduta digna.

 

- Aproveito para parabenizar os meus colegas do Barreirense, Colégio Atlântico, Fabril e Seixal pois tiveram sempre uma conduta exemplar em campo bem como os respectivos familiares, principalmente aos nossos que sempre deram um show nos torneios amigáveis que fomos tendo, também com sucesso.

 

AMORA»» Preparação começa na próxima segunda-feira

Aguarda-se com expectativa a chegada de reforços…

 

PEDRO DUARTE (EX-ACADÉMICA) É O TREINADOR PARA A NOVA ÉPOCA DESPORTIVA

 


Avançado Celso Sidney (ex-Merelinense) e defesa Miguel Silva (ex-Sertanense) são reforços já apresentados, vêm ambos do Campeonato de Portugal

 


Pedro Duarte é o novo treinador
O Amora já tem treinador para a nova época desportiva, na Liga 3. O escolhido foi Pedro Duarte, de 43 anos. Natural de Braga tem passagens pela formação do SC Braga e, na China, treinou a equipa de juniores do Tianjin Teda. No regresso a Portugal, orientou o SC Maria da Fonte, em 2018/19 treinou o Estoril Praia (Sub-23 e equipa principal na II Liga), de seguida foi para o Académico de Viseu, AD Sanjoanense (Liga 3) e Académica OAF (em 2021/22).


O início dos trabalhos preparativos para a época desportiva de 2023/24 está agendado para o dia 3 de Julho, aguardando-se agora com alguma expectativa a chegada de mais reforços.



Até ao momento sabe-se que o Amora renovou o vínculo contratual com os defesas centrais Daniel Murillo e Guilherme Magalhães, com os avançados Jailson Gomes e Eba Viegas, que estava emprestado ao Moncarapachense e ainda com o guarda-redes Ruben Rendeiro que na época anterior jogou sempre pela equipa “B”.


Como reforços para a equipa principal foi anunciada até ao momento a contratação de dois jogadores. Um deles é Miguel Silva, defesa direito de 24 anos que na época passada representou o Sertanense, no Campeonato de Portugal, onde fez 23 jogos e marcou um golo. Começou a praticar futebol com 9 anos na Escolinha de Futebol António Pica (Fernão Ferro), Fabril, Gafetense, Águias do Moradal, Alfarim e Barreirense.


O outro é Celso Sidney, avançado de 22 anos, fez formação no Cachão, Chaves, Boavista e em 2018/19 teve a sua primeira experiência no estrangeiro ao serviço do West Ham. Seguiram-se passagens por Mirandela, Olhanense, Leça e na última temporada representou o Merelinense, clube da Série “A” do Campeonato de Portugal, onde marcou 6 golos em 11 jogos disputados.



 Rui Sá continua como treinador da equipa “B”


Anunciada foi também a continuidade de Rui Sá, de 48 anos, como treinador da equipa “B” que na época de 2021/22 conquistou o título de campeão da 2.ª Divisão Distrital e garantiu a manutenção no principal campeonato do futebol setubalense, na temporada que agora terminou.

HÓQUEI EM PATINS»» Juventude Azeitonense

OC Barcelos, Paço de Arcos e Sobreira são adversários …

  

SUB-13 DISPUTAM ESTE FIM-DE-SEMANA A FASE DO APURAMENTO DE CAMPEÃO

 



A equipa sub-13 do Juventude Azeitonense ficou apurada para a quarta fase do Campeonato Nacional da respectiva categoria ao classificar-se em segundo lugar (em igualdade com o primeiro) na fase de apuramento das regiões autónomas que se realizou nos dias 23, 24 e 25 de Junho, em Paços de Ferreira.

 

 

A 4.ª fase disputa-se já este fim-de-semana, hoje à noite, amanhã e depois, no Pavilhão Ernesto Silva, em Sobreira (Paredes), com o seguinte calendário: Paço de Arcos – Azeitonense (30 Junho, 21 horas); Azeitonense – CP Sobreira (1 Julho, 20h 15m) e OC Barcelos – Azeitonense (2 Julho, 11h 45m).


 

No outro grupo participam as equipas do Infante de Sagres, Oliveirense, Sporting Clube de Portugal e Sport Lisboa e Benfica que se defrontam nos mesmos dias e no mesmo local. 

quinta-feira, 29 de junho de 2023

FUTEBOL DE FORMAÇÃO»» Escola D. João I reclama troféu

Em causa está um processo que ainda não foi decidido …

 

ESCOLA D. JOÃO I FOI CAMPEÃO DISTRITAL DE BENJAMINS “A” MAS NÃO RECEBEU A TAÇA



Vitória FC impugnou o campeonato de meninos de 11 anos e o Conselho Jurisdicional ainda não decidiu apesar de a época terminar amanhã, dia 30 de Junho




A equipa de Benjamins “A” (sub-11) da Escola D. João I foi campeã distrital mas não recebeu a taça. O campeonato terminou com duas equipas igualadas em termos pontuais (Escola D. João I e Vitória FC) mas com a equipa da Baixa da Banheira em primeiro lugar devido à vantagem no confronto directo.


No sentido de esclarecer a situação contactámos Pedro Machado, o responsável máximo pelo clube, que fez o ponto da situação.  



“Sim, é verdade. Fomos justos campeões mas na última jornada não fomos informados que a AF Setúbal não entregava a Taça de Campeão. O Vitória de Setúbal colou um processo a impugnar o campeonato, processo que ainda está no Conselho Jurisdicional”, começou por referir Pedro Machado que chamou a atenção para o facto de a época terminar amanhã, dia 30 de Junho, e ainda não haver decisão.

 

“Nós estamos muito tranquilos relativamente ao assunto porque como já disse fomos justos campeões porque o Vitória FC perdeu o jogo contra a Escola D. João I na primeira volta da fase final do campeonato por comportamento violento do seu público na bancada, sendo penalizado pelo Conselho de Disciplina com derrota por 3-0, um jogo à porta fechada e multa ao clube”, acrescentou.


 

Pedro Machado lamenta o sucedido e aponta mesmo algumas críticas aos sadinos. “Tanto se apregoa ao Fair Play e Bandeira de Ética mas naquele jogo estava na bancada um dos coordenadores do Vitória FC que nada fez para acalmar os ânimos exaltados. Esta atitude do Vitória FC só vem comprovar o descalabro institucional que vive. Basta olhar para a equipa sénior que joga quase nos distritais”.

 

Amanhã realiza-se a gala de encerramento da época desportiva da Associação de Futebol de Setúbal e a Escola D. João I espera que a situação se resolva até lá para poder receber a Taça de Campeão Distrital.

 

DINIS ROSA»» Treinador explica porque deixou o comando técnico do Trafaria

Como tudo na vida há ciclos que se fecham …


“DESGASTE FÍSICO E MENTAL E INDEFINIÇÃO SOBRE O FUTURO DA EQUIPA CONTRIBUÍRAM PARA A DECISÃO”

 

 

Quando chegou, praticamente não havia jogadores. Na segunda época ficou em 4.º lugar na 2.ª divisão distrital e depois colocou o clube na 1.ª divisão, onde permanece. 

 

 


Que Dinis Rosa fez um excelente trabalho no Trafaria ninguém tem dúvidas. Por isso, foi com alguma surpresa que chegou a informação de que não iria continuar no clube. Poder-se-ia pensar que teria recebido uma proposta mais tentadora de outro emblema, mas na realidade não foi isso que aconteceu.



 

Para esclarecer as razões que o levaram a deixar o comando técnico do clube, ninguém melhor que o próprio.  



Pelo que sabemos foi o Dinis Rosa que quis sair do Trafaria. Pode saber-se porquê?

Sim, confirmo essa informação. Foram quatro anos de muito sacrifício, emoção e amizade, mas a verdade é que quatro anos não são quatro dias. Apesar de gostar do clube e de todas as pessoas que nos acompanharam mais de perto, o desgaste físico e mental, complementarmente com a indefinição do futuro da equipa sénior e de não existirem perspetivas de desenvolvimento do nosso contexto de trabalho, foram fatores decisivos e que concorreram para que tomasse esta decisão. Como em tudo na vida, existem ciclos que naturalmente se fecham, sem que para isso tenha necessariamente que haver mal-estar, insatisfação ou conflito entre as pessoas. Foi o que sucedeu.


Qual o balanço que faz da sua passagem pelo clube?

Um balanço bastante positivo. Subimos de divisão, mantivemos e sedimentámos desportivamente o clube nas últimas duas épocas, na 1.ª divisão distrital, tudo isto em épocas em que desceram de divisão 5 e 4 equipas, o que representa e espelha bem o trabalho de todos, nestes quatro anos. Durante estes 4 anos, penso que todos conseguimos escrever uma pequena, mas bonita página, na já vasta história do Trafaria. Quando chegámos há quatro anos para orientar a equipa sénior, tivemos do ponto de vista desportivo, que começar praticamente do zero e fazer captações um mês antes da época iniciar, porque praticamente não existiam jogadores. Ainda assim, fizemos uma boa primeira época, obtendo um quarto lugar, a 6 pontos da zona de subida, quando abruptamente o campeonato foi interrompido devido ao Covid. Foi um sinal para nós que estaríamos a desenvolver bem o nosso trabalho e que uma possível subida de divisão, não seria impossível. Na segunda época, num ano em que o Trafaria teve quase para não entrar em competição no escalão de seniores, conseguimos com muita luta e sacrifício subir de divisão, e assim, colocar muitas épocas depois, o Trafaria na 1.ª divisão distrital. Na nossa terceira época, já na primeira distrital, e num conjunto de vinte equipas, conseguimos obter um 13.º lugar e assim garantir a permanência. Nesta última temporada, num conjunto de 18 equipas, conseguimos um meritório 11.º lugar no campeonato, garantindo de novo o nosso objetivo. Além disso, chegámos aos ¼ de final da taça, onde só viríamos a ser eliminados na casa do campeão da competição. Face a isto, e tendo em conta as dificuldades estruturais, logísticas, entre outras, e lutando na esmagadora maioria das vezes, contra outras equipas muito mais apetrechadas nessas mesmas dimensões, penso que o balanço desportivo do que conseguimos fazer em apenas 4 anos, é muito positivo. Foram no total 106 jogos oficiais, com 42% de vitórias, 22% de empates e 36% de derrotas.




O 11.º lugar obtido esta época está de acordo com o desempenho da equipa ao logo do campeonato?

Julgo que sim. Apesar disso, e porque acredito no treino e na sua relação com a prestação das equipas, tenho a perfeita noção que se treinássemos normalmente, poderíamos ter tido um desempenho superior. Já nem digo 5, 4 ou 3 vezes por semana, mas pelo menos 2 vezes por semana com o plantel todo ou quase todo e de forma consistente. Penso que o desempenho e por consequência a classificação teria sido outra. A nossa média de presença de atletas aos treinos, rondou os 7/8/9 atletas em muitos casos de forma rotativa, tornando ainda mais complicada a nossa missão e obrigando-nos a ter que repensar o treino, bem como a nossa abordagem tática e estratégica aos jogos. Não existir uma equipa júnior de suporte, tornou ainda mais complicado a nossa tarefa. De qualquer das formas, sabíamos que esta era a nossa realidade, exigindo adaptação da parte de todos, fundamentalmente devido a questões profissionais de muitos dos nossos jovens jogadores, que ao contrário da nossa primeira época de Trafaria, viriam entretanto a iniciar as suas atividades profissionais, muitas delas por turnos horários. Não foi fácil…


Como é que uma equipa que termina nessa posição consegue chegar ao fim do campeonato com a quarta defesa menos batida, logo a seguir aos três primeiros?

Por um conjunto de razões. Logo à partida a qualidade e união dos nossos jogadores, que entenderam que o processo defensivo não se esgota no guarda-redes nem na linha defensiva, mas sim num compromisso e ideia coletiva. Depois, porque percebemos que do ponto de vista tático e estratégico e devido às limitações de treino que tínhamos, teríamos que ser em primeiro lugar, fortes, criativos e sólidos defensivamente, para assim conseguirmos alcançar o nosso objetivo. Face a isso, alterámos a nossa estrutura tática das épocas anteriores (4:4:2), para um 3:5:2, procurando com a especificidade da nossa forma de pressionar, sem estacionar nenhum autocarro à frente da nossa baliza e defendendo o mais “alto” possível, tentar surpreender e tornar desconfortável o jogo ofensivo do nosso adversário. Por vezes conseguimos, noutras nem tanto, muito pela qualidade dos nossos oponentes, desgaste físico e diminuição do foco e concentração competitiva. Procurámos também, complementar esse trabalho com a visualização de vídeos e com a sistematização de conceitos, tanto na teoria como na prática. Como equipa técnica, face ao contexto, decidimos focalizar, sem descurar outras fases, uma boa percentagem do nosso trabalho nos momentos defensivos, fundamentalmente porque acreditamos que as diferentes fases defensivas do jogo, apesar de tão valiosas como as ofensivas, são mais facilmente controladas quer por nós quer pela equipa enquanto conjunto, visto serem procedimentos mais fechados e menos abertos, indo também dessa forma, ao encontro das características e pontos mais fortes que a nossa equipa teria. De qualquer das formas, e apesar dos conceitos defensivos coletivos estarem muito bem identificados por todos, a falta de sistematização na sua operacionalização pratica, devido às nossas limitações ao nível do treino, levaram a que não fossemos ainda mais eficientes nesse momento do jogo. Com mais treino, não tenho quaisquer dúvidas que teríamos sido ainda mais eficazes nesse domínio do jogo.




Geralmente quando um treinador deixa um clube por iniciativa própria é sinal de que já tem destino. É o que se passa consigo?

Neste caso não. Não sai do Trafaria porque já teria outro clube. Saí principalmente pelo desgaste de 4 anos de muito trabalho e sacrifico e pela indefinição face ao que seria o contexto em que iriamos trabalhar. Quando anunciei a minha saída do clube, surgiram-me duas abordagens que agradeço e respeito bastante, mas que não iam ao encontro das minhas motivações atuais. Nos diferentes clubes onde trabalhei, Pinhalnovense, Fabril, Amora e Trafaria, excetuando o Fabril, onde apenas tive 4 jogos, saindo por opção pessoal, sempre desenvolvi ciclos duradouros, nunca fui despedido e alcancei sempre objetivos desportivos, como 3 títulos de campeão distrital, uma subida de divisão e várias manutenções, tanto em campeonatos nacionais como distritais e em todos os escalões de futebol de 11. Nesse sentido, só me resta aguardar que alguém tenha a mesma ideia e perspetiva que os responsáveis desses mesmos clubes tiveram. Até agora, julgo que nenhum se arrependeu!


Há algo mais que queira acrescentar?

Sim. Gostaria de agradecer a todos os que me acompanharam nestes 4 anos. Ao presidente Wilson Lima e vice-presidente Luís Barbosa, pela aposta nas nossas pessoas e por terem também eles, dado tudo de si. À equipa técnica, que me acompanhou, (Desidério Pascoal, Tiago Lima e Carlos Faria/Calita) enormes pessoas e grandes profissionais. Sem eles teria sido impossível. Aos jogadores que nunca me abandonaram e que constituíram uma verdadeira família…jovens com muita capacidade e com um património moral difícil de encontrar na sociedade atual. Ao nosso fisioterapeuta e grande profissional, José Almeida. À dona Lúcia, técnica de equipamentos, pela forma como nos acolheu deste o primeiro dia. Ao Fernando, nosso antigo fisioterapeuta, que se foi tornando entre outras coisas, também, meu conselheiro. A todos os que, embora de forma descontínua, também nos ajudaram e foram importantes. Aos adeptos/familiares que nos apoiaram. E à minha família e namorada pelo apoio dado ao longo destes anos. 

CD COVA DA PIEDADE»» Vai ter uma nova modalidade

Já foi apresentada oficialmente…

 

VOLEIBOL É A GRANDE NOVIDADE JÁ A PARTIR DA NOVA TEMPORADA

 

 

Com o objectivo de dinamizar a modalidade no concelho a Academia Mateus Nogueira passa a sua estrutura para o Clube Desportivo da Cova da Piedade.

 

 


O Clube Desportivo da Cova da Piedade tem uma nova modalidade, o Voleibol, que foi apresentada oficialmente no Salão Nobre do Estádio Municipal José Martins Vieira. As boas vindas aos atletas e encarregados de educação foram dadas em cerimónia que contou com a presença do vice-presidente das modalidades Mário Martins e do presidente Paulo Veiga.

 

Na época desportiva que se aproxima os piedenses vão ter cadetes, iniciados, juniores e seniores femininos e juvenis, juniores A, juniores Sub-21 e seniores masculinos.


 

A entrada da modalidade no clube fica a dever-se ao facto da Academia Mateus Nogueira, com 5 anos de existência e um crescimento notável, passar a sua estrutura para o CD Cova da Piedade, com uma visão comum de aumento da popularidade da modalidade no concelho e no país.

 

A Academia Mateus Nogueira tem sede no Laranjeiro e desenvolve a sua actividade desportiva no Pavilhão da Escola EB 2/3 Monte de Caparica e Pavilhão Miradouro de Alfazina.  

quarta-feira, 28 de junho de 2023

BASQUETEBOL»» Atletas da região em Campo de Observação

Na categoria Sub-14…

 

BARREIRENSE, SEIXAL, MONTIJO BASKET, GDESSA E ABC SANTO ANDRÉ COM ATLETAS CONVOCADOS

 

 


Barreirense, Seixal Clube 1925, Montijo Basket Associação, GDESSA e ABC Santo André são os clubes da região com atletas convocados para o Campo de Observação que a Federação Portuguesa de Basquetebol vai realizar entre os dias 2 e 8 de Julho, na Covilhã, para atletas da categoria Sub-14.

 

No sector masculino encontram-se convocados quatro atletas; dois do Futebol Clube Barreirense (Martim Martins e Pedro Timóteo), um do Seixal Clube 1925 (Nataniel Seabra) e outro do Montijo Basket Associação (Ricardo Bacalhau).


 

No sector feminino, entre as 40 atletas convocadas, estão Leonor Casinha (GDESSA) e Matilde Costa (ABC Santo André).

 

Os atletas ficam alojados na Universidade da Beira Interior e os treinos decorrem nas instalações desportivas daquele estabelecimento de ensino.

HÓQUEI EM PATINS»» Final Four realizou-se Santiago do Cacém

Sesimbra, Criar-T e HC Vasco da Gama também foram finalistas…


SUB-13 DO CLUBE UNIÃO FABRIL VENCEM TAÇA AP SETÚBAL


Jovens da CUF venceram o Criar-T por 1-0 com um golo marcado no decorrer da primeira parte 



A equipa Sub-13 do Clube União Fabril venceu a Taça Associação de Patinagem de Setúbal ao derrotar o Grupo Desportivo Criar-T, por 1- 0, no último jogo da final four que foi disputada no passado sábado, dia 24 de Junho, em Santiago do Cacém.    


Fabril, Sesimbra, Criar-T e HC Vasco da Gama eram os clubes participantes e de acordo com o calendário previamente definidos, realizaram-se dois jogos no período da manhã e outros dois no período da tarde.


Assim, nos jogos da manhã o Fabril venceu o Sesimbra por 15-1 e o Criar-T derrotou o HC Vasco da Gama por 13-1.



No primeiro jogo da tarde o HC Vasco da Gama levou a melhor sobre o Sesimbra, vencendo por 5-4, e conquistou o terceiro lugar; e, na final o Fabril derrotou o Criar-T por uma bola a zero, sagrando-se vencedor da competição. 


A equipa do Barreiro adiantou-se no marcador no decorrer da primeira parte e foi para o intervalo a vencer pela margem mínima. A segunda parte decorreu de forma bastante interessante e foi muito disputada mas nenhuma das equipas conseguiu marcar, terminando o jogo com apenas um golo que valeu o triunfo do Fabril.


No final da partida, que foi presenciada pelo presidente da Associação de Patinagem de Setúbal, o troféu de campeão foi entregue ao capitão do Fabril por Rui Simões presidente do Hóquei Clube de Santiago.


 


Sub-15 do HCP Grândola também conquistam a taça 

No escalão de Sub-15 quem venceu foi o HCP Grândola que derrotou o Sesimbra por 3-2 na final realizada em Castro Verde, num jogo muito equilibrado que só ficou decidido a cerca de dois minutos do fim, altura em que a equipa alentejana marcou o golo da vitória. Em terceiro lugar ficou o HC Portimão que venceu o CF Estremoz, por 7-5.    

terça-feira, 27 de junho de 2023

OLÍMPICO DO MONTIJO»» Reforço para a estrutura da equipa sénior

A expectativa é grande em relação a novidades…


 

RICARDO DÂMASO FOI APRESENTADO COMO DIRECTOR DESPORTIVO

 



O Olímpico do Montijo, terceiro classificado no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão da época 2022/23, tem vindo a trabalhar nos últimos dias na constituição do plantel para a nova temporada.



Depois de ter garantido a contratação do treinador Tiago Raposo, ex-Grandolense, para a nova época desportiva, assegurou agora um reforço para a sua estrutura, neste caso concreto para o desempenho das funções de director desportivo.



Ricardo Dâmaso, de 32 anos, que estava retirado das competições oficiais como jogador, foi escolhido para um cargo que vai ser novidade para si, facto que certamente não constituirá obstáculo devido à experiência que tem como atleta.


A propósito recorda-se que Ricardo Dâmaso começou a sua carreira desportiva nos sub-11 do Vitória Futebol Clube onde fez toda a sua formação, ainda vinculado à equipa sadina foi cedido ao Aljustrelense, Madalena, Real, Casa Pia e Alcochetense. Já desvinculado, continuou em Alcochete e jogou também no Eléctrico, Cova da Piedade, Fabril, Comércio Indústria, Oriental Dragon, Olímpico do Montijo e Grandolense.



Em relação ao plantel, existe grande expectativa em saber quais vão ser as novidades para a nova temporada, assim como os objectivos que normalmente são sempre altos.