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sábado, 18 de fevereiro de 2023

1.ª DIVISÃO AF SETÚBAL» Vasco da Gama 1 Banheirense 0 (interrompido)

Presidente do Banheirense sem papas na língua…

 

“GOSTAVA DE SABER O QUE SE PASSOU PARA PODER EXPLICAR AOS MEUS JOGADORES”

 


Helena Mira diz que está "farta" de injustiças, salienta que "não gozam com a nossa cara" e responsabiliza o árbitro pelo que aconteceu

 

 


O jogo entre o Vasco da Gama de Sines e o Banheirense, antecipado da 21.ª jornada, disputado esta tarde, foi dado por concluído nos primeiros minutos da segunda parte por inferioridade numérica da equipa da Baixa da Banheira que foi para o intervalo a perder por 1-0 (golo marcado por Nita Rodrigues, de penalti) e com menos um jogador que havia sido expulso.  


 

No início da segunda parte fez cinco substituições, 10 segundos depois do apito inicial do árbitro quatro jogadores caíram lesionados no chão, estiveram sete minutos a ser assistidos em pleno relvado pela fisioterapeuta do clube, mas não foram recuperados. Como na primeira parte havia sido expulso um jogador e quatro estavam lesionados, o Banheirense ficou apenas com seis jogadores e, em consequência disso, o árbitro deu o jogo por concluído.  


 

Na sequência das ocorrências registadas no Estádio Municipal de Sines contactámos a presidente da direcção do clube, Helena Mira, no sentido de esclarecer a situação, tendo esta respondido da seguinte forma:


 


"O melhor será perguntar ao árbitro ou ao senhor mascarado de árbitro”. E adiantou que “eu também gostava de saber o que se passou para poder explicar aos meus jogadores que andam aqui sem ganhar um cêntimo, talvez seja esse o problema. Não temos nada contra o Vasco da Gama nem contra o seu plantel, mas sim contra a Associação de Futebol de Setúbal e este árbitro que são uma vergonha”.


 

Helena Mira reforçou a sua ideia afirmando que “pode utilizar estas palavras. Simplesmente não gozam com a nossa cara. Desde chamar ambulâncias para jogadores nos últimos jogos, pernas partidas, dentes partidos, lesões gravíssimas e nem faltas são marcadas. Isto é inconcebível e eu estou farta”.

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