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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

SACAVENENSE»» Jorge Prazeres é o novo treinador

Acordo válido até ao final da temporada…


ESTREIA-SE DOMINGO EM SACAVÉM FRENTE AO ALVERCA

 


Jorge Prazeres é o novo treinador do Sacavenense que disputa a Série F do Campeonato de Portugal. O acordo entre clube e treinador foi consumado esta tarde e é válido até ao final da presente época desportiva.


Jorge Prazeres assume assim o lugar deixado vago após a saída de Rui Gomes que havia apresentado o seu pedido de demissão à direcção do clube que se encontra em 5.º lugar na tabela classificativa com 8 pontos, produto de duas vitórias e dois empates. 


 

O novo treinador da equipa de Sacavém tem 52 anos e um vasto percurso de treinador com passagens pelo Comércio Indústria, Desportivo Fabril, Sintrense, Pero Pinheiro, Pinhalnovense, Real e Vitória de Setúbal, entre outros.


A estreia do técnico ao serviço do Sacavenenses acontece já no próximo domingo na partida que vai disputar em casa com o Alverca.

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QUINTA DO CONDE»» Chegaram dois reforços

 

Têm ambos 20 anos e são avançados…


LUCAS SILVESTRE (EX-ZAMBUJALENSE) E JOÃO SOUZA (EX-GINÁSIO DE CORROIOS)

 




Lucas Silvestre (ex-Zambujalense) e João Souza (ex-Ginásio de Corroios) são as mais recentes aquisições da AD Quinta do Conde, que fica assim com um plantel bem mais composto nesta época desportiva de 2020/2021.


Lucas Silvestre, avançado de 20 anos, está de regresso ao clube que o viu nascer para o futebol na época de 2009/2010, no seu percurso de jogador contam-se passagens pelo Barreirense, Almada, Pinhalnovense e Zambujalense.



João Souza, é natural da Bahia (Brasil), joga na posição de extremo, tem 20 anos e chega do Ginásio de Corroios. É um produto das escolas do Cova da Piedade, mas também representou o Grupo Desportivo Pescadores da Costa de Caparica.


Os dois jogadores já se encontram à disposição do treinador Jardel e tudo indica que poderão ser opção para o próximo encontro da equipa no regresso da competição.  

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QUINTA DO CONDE»» Clube apresentou equipamento alternativo

 

Na manga direita é apresentado o brasão da vila…

 

AS RISCAS VERDES FAZEM REFERÊNCIA ÀS CORES DA VILA E OS CALÇÕES PRETOS SIMBOLIZAM OS CORVOS

 

 

 


A Associação para o Desenvolvimento da Quinta do Conde (ADQC) apresentou o equipamento alternativo que os seus jogadores vão utilizar nesta época de 2020/21 sempre que o adversário também equipar de azul.

 

Sob o lema “A Nossa Identidade” o clube explica os pormenores que foram tidos em conta na escolha do novo equipamento:  


 

“No seguimento dos 50 anos de povoado da nossa terra, a cor branca vem de forma alternativa, as riscas verdes fazem referência às cores da nossa vila, os calções serão pretos simbolizando os corvos que, segundo a lenda, acompanharam o corpo do Santo Mártir para o proteger dos infiéis e que estão referenciados no brasão da Quinta do Conde, na manga direita apresentamos o brasão da vila e na manga esquerda fazemos referência às três datas assinaladas na nossa terra neste ano de 2020”.

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domingo, 29 de novembro de 2020

CAMPEONATO DE PORTUGAL»» Oriental Dragon 4 Sp. Ideal 1

 

Triunfo indiscutível…

 

EXIBIÇÃO BEM CONSEGUIDA ABRILHANTADA COM QUATRO GOLOS  

 

 


O Oriental Dragon obteve a sua segunda vitória no Campeonato de Portugal no jogo que disputou no Juncal Desportos, na Moita, com o Sporting Ideal por 4-1, num jogo em que foi claramente superior.


O êxito da equipa orientada por Luís Manuel, que não deixou qualquer margem para dúvidas, foi construído com dois golos marcados ainda na primeira parte e os restantes no segundo tempo.


Nico (27’) e Gonçalo (34’) foram os jogadores que fizeram abanar as redes da equipa açoriana que foi para o intervalo a perder por 2-0.



Na segunda parte o Oriental Dragon continuou a mandar no jogo e viu a sua tarefa ficar mais facilitada quando a partir dos 55 minutos ficou em superioridade numérica, por expulsão do guarda-redes da equipa insular.


Logo a seguir (57’) Nii Plange ampliou a vantagem para 3-0 e Diogo Branco, aos 70 minutos, aumentou para 4-0. Já na parte final do encontro (86’) o Sporting Ideal fez o seu golo de honra, fixando assim o resultado final em 4-1.


Com esta vitória o Oriental Dragon subiu ao oitavo lugar da tabela classificativa seguindo agora com sete pontos, os mesmos que têm Belenenses SAD “B” e Praiense que ocupam os dois lugares anteriores.

 

 

  

 

FICHA DO JOGO


Jogo no Juncal Desportos, na Moita

ÁRBITRO: Paulo Ferrás (Leiria)

 

 


ORIENTAL DRAGON: Júnior; Adilson, Sandro Costa, Diogo Branco, João Pinto; Gonçalo Silva, João Guilherme (Brash, 88’); Martim Águas (Erik, 71’); David Calderón (Marlon, 71’), Nico (Bruno Grou, 65’) e Nii Plange (Herman, 78’)

 

Treinador: Luís Manuel


 

SP. IDEALFábio Matos; Tiago Oliveira (Luís Pereira, 74’), Tiago Araújo, Bairon (Brian, 40’), Amílcar; Nikiema, Kevin, Bernardo; Cláudio Braga (Nuno Pereira, 56’), Fábio Tavares (Ossai, 74’) e Igor (Desmond, 74’).

 

Treinador: Sidónio Ferreira

 

 

Resultado: 2-0

 

 

Marcadores: 1-0, Nico (27’); 2-0, Gonçalo Silva (34’); 3-0, Nii Plange (57’); 4-0, Diogo Branco (70’); 4-1, Brian (86’)

 

 

Disciplina: cartão amarelo para Martim Águas (20’), Amílcar (22’), Igor (45+1’), Tiago Araújo (48’), Bruno Grou (72’), Nikiema (86’). Cartão vermelho Fábio Matos (86’)

 

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CAMPEONATO DE PORTUGAL»» Olímpico do Montijo 0 Rabo de Peixe 3

 

Sofreu a primeira derrota da época …

 

OLÍMPICO DO MONTIJO SURPREENDIDO EM CASA PELO RABO DE PEIXE  

 


O Olímpico do Montijo sofreu a primeira derrota da época no encontro disputado, em sua própria casa, com o Rabo de Peixe em jogo relativo à 7.ª jornada do Campeonato de Portugal.


Depois de três vitórias e dois empates nos cinco jogos anteriormente realizados para o campeonato e para a Taça de Portugal, sempre com boas exibições, a equipa montijense foi surpreendida no Campo da Liberdade pelos açorianos do Rabo de Peixe, que se encontram ainda invencíveis na competição.



Este foi um jogo que não correu nada de feição ao Olímpico do Montijo que começou o jogo praticamente a perder porque sofreu o primeiro golo quando estavam decorridos apenas dois minutos e sofreu os outros dois, ainda na primeira parte, aos 32 e 36 minutos.


As equipas foram para o intervalo com o Rabo de Peixe a vencer por 3-0, resultado demasiado pesado para os montijenses que melhoram bastante na segunda parte mas não conseguiram minimizar a situação, perdendo por 3-0.

 

 

FICHA DO JOGO

 

Jogo no Campo da Liberdade, no Montijo

ÁRBITRO: José Rodrigues (Lisboa)

 


OLÍMPICO: Miguel Lázaro; Bruno Saraiva (Avinte, 70’), Rodrigo Antunes (Rodolfo Simões, 53’), Rodrigo Monteiro, Miguel Ângelo; Alexandre Sousa, Leo Teles, Diogo Santos (Lucas Souza, 70’); Patchu Monteiro (Pedro Barata, 88’), Tiago Nunes e Victor Veloso (Yang, 88’)

Treinador: Rui Narciso

 

 

 

RABO DE PEIXE: Imerson Soares; Pedro Tavares, Xexé, Alex Miguel, Polycarp Amadi; Hugo Moniz (João Flor, 90’), Rafa Benevides, Philip Ikeocha; Diogo Andrade, Valtinha e Eduardo Portela (Sèrge Brou, 75’).

Treinador: Manuel Matias

 

Ao intervalo: 0-3

 

Marcadores: 0-1, Hugo Moniz (2’); 0-2, Valtinha (32’); 0-3, Hugo Moniz (36’)

 

Acção disciplinar: cartão amarelo para Alexandre Sousa (60’), Lucas Souza (90+2’)


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CAMPEONATO DE PORTUGAL»» Pinhalnovense 1 Juventude 1

 

Jogou desde os 60 minutos com mais um jogador…

 

PINHALNOVENSE NÃO CONSEGUIU TIRAR PARTIDO DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA


 


O Pinhalnovense não conseguiu melhor que um empate na partida que disputou com o Juventude de Évora, em jogo realizado no Campo Santos Jorge, a contar para a 7.ª jornada do Campeonato de Portugal.


A repartição de pontos não deixou ninguém totalmente satisfeito porque ambos queriam a vitória mas a equipa eborense tem razões para se sentir melhor porque jogou desde os 60 minutos em inferioridade numérica devido à expulsão de Rodrigo Dias.


O Pinhalnovense, só se pode queixar de si próprio porque não conseguiu tirar partido do facto de ter jogado a última meia hora do jogo com mais um jogador.



A equipa de Pinhal Novo entrou bem no jogo e adiantou-se no marcador com um golo de Miguel Pires, após excelente trabalho desenvolvido pelo lado esquerdo por João Bandeira que colocou na área para o seu companheiro encostar para o fundo da baliza.


O Juventude de Évora aos poucos foi equilibrando e por volta da meia hora chegou ao empate por Dino Semedo que aproveitou da melhor maneira uma perca de bola em zona proibida.



Na segunda parte quem entrou melhor foi a equipa alentejana que esteve perto do golo nos minutos iniciais mas depois com a expulsão de Rodrigo Dias as coisas mudaram de figura porque a formação orientada por Ricardo Estrelado assumiu o comando das operações, mas sem efeitos práticos.


Os eborenses nas bolas paradas também iam criando algum perigo mas nos minutos finais quem pressionou foi o Pinhalnovense que desperdiçou algumas boas ocasiões para marcar, saindo assim penalizado do encontro.   


Com o ponto conquistado Juventude de Évora e Pinhalnovense mantiveram o quarto e o quinto lugar na tabela classificativa, agora com oito pontos.

 

 

FICHA DO JOGO

 

Jogo no Campo Santos Jorge, em Pinhal Novo

ÁRBITRO: Rui Inácio (Santarém)

 


PINHALNOVENSE: Matthaus; Luís Lucas, Alain Pilar, Obi, Shinga (Flávio Patermeu, 78’); Celestino, Miguel Pires (Diogo Tavares, 78’), Celso Raposo; Forbs (Tiago Correia, 68’), João Bandeira e Pedro Paz.

 

Treinador: Ricardo Estrelado


 

 

JUVENTUDE: Luís Marques; Miguel Mangerico, Marcos Soares, Ety Lopes, Rodrigo Dias (Digas, 80’); Tiago Paulos (Xande, 56’), Galacho, Luís Carapinha; Dino Semedo (Martelo, 56’), Perez (Rivaldo Semedo, 70’) e Luís Varela.

 

Treinador: João Guerra

 

 

 

Ao intervalo: 1-1

 

 

Marcadores: 1-0, Miguel Pires (8’); 1-1, Dino Semedo (31’).

 

Disciplina: cartão amarelo para Alain Pilar (23’), Miguel Pires (74’), Obi (76’), Miguel Mangerico (87’), Luís Marques (90+3’). Cartão vermelho para Rodrigo Dias (60’).

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sábado, 28 de novembro de 2020

BREJOS DE AZEITÃO»» Nuno Ferro, ex-treinador, comenta a sua saída

 

Fala-se da falta de frontalidade e lealdade…


“NÃO SOU DE GUARDAR RANCOR MAS O QUE ME FIZERAM NÃO SE FAZ A NINGUÉM”

 

Foi despedido por telefone, depois quiseram voltar atrás dizendo que se tratou de um erro mas no meio disto tudo houve quem tivesse mentido a jurar pelos filhos

 

 



Depois de Marco Dias ter falado sobre a sua saída do Brejos de Azeitão é agora a vez do treinador Nuno Ferro abordar também o assunto.


“Se tivesse falado logo quando aconteceu, certamente diria coisas que se calhar não deveria, agora mais ponderado será um pouco diferente”, começou por referir ao nosso jornal.


“Fui contratado o ano passado numa altura que o clube tinha batido no fundo, poucos jogadores, projecto não tinha e mesmo assim aceitei sem nunca me terem pedido nada em troca. Fizemos um resto de boa época com bastante evolução e se não tivesse sido interrompido o campeonato, ainda teríamos feito coisas melhores. Tendo em conta a interrupção decidi aceitar mais uma época. Os jogadores queriam a subida de divisão e eu como sou ambicioso aceitei, sabendo que se não ficasse já teriam treinador para assumir”, diz Nuno Ferro.



“Esta época entrou muita gente nova com qualidade sim, mas só isso não chega. Iniciámos a época sem saber quando o campeonato iria começar. Trabalhámos e fizemos bons jogos de pré-época mas começámos a ter bastantes lesões, ausências por trabalho, e outras. Perdemos os dois primeiros jogos de forma ridícula, mas o futebol é mesmo assim. Só quem não viu os jogos poderá dizer que a equipa não mostrou futebol”, adianta o ex-treinador do Brejos de Azeitão que foi expulso na parte final do jogo com o Alcochetense B. “Não reagi muito bem e exaltei-me um pouco mais do que é normal na minha pessoa, mas não ofendi ninguém. Creio que fui expulso sem razão, mas vale o que vale”.



Falando concretamente sobre a sua saída, Nuno Ferro conta que “no treino seguinte ao jogo com o Alcochetense, às 18 horas, liga-me o team manager, que está embarcado e a vários km de distância, a dizer que em reunião de direcção por vídeo chamada, tinham decidido mudar o rumo e que eu já não seria o treinador a partir daquele momento. Faltavam duas horas para o início do treino. Perguntei porquê e respondeu sem responder; a maneira como fui expulso, o facto de o capitão ser o João Vasco e de ser esse mesmo jogador o marcador de penaltis, entre outras coisas, que sinceramente nem percebi. Fui apanhado de surpresa, nada indicava que isto seria possível acontecer, porque sempre estive bem visto no clube, mas numa hora tudo mudou”.

 

E, prosseguindo disse: “Falei com o capitão Marco que de pronto também mostrou o seu desagrado desta situação. Cerca de uma hora e meia depois, ligam-me do clube, em alta voz com a direcção, com o presidente a falar, a jurar pela saúde dos filhos que nunca disse para me despedirem, que o team manager tinha percebido mal e não tinha sido isso que ficou da reunião. Fui ao clube falar pessoalmente para tentar perceber melhor, e disseram que se precipitaram, que estavam a ser injustos, que falharam e gostariam que eu ficasse até ao fim. Reunimos com a equipa e fiquei a perceber que afinal o presidente mentiu jurando pelos filhos, que tinha ficado definido que era para despedir mas depois viram que falharam e voltaram atrás. Os capitães não gostaram de mais uma vez o clube se ter portado mal e decidiram sair”.

 


“Todo o plantel não gostou e mostrou o seu desagrado de como se portaram comigo. Mesmo assim fiquei de pensar se voltaria a aceitar mas obviamente não poderia continuar. Quebrou-se a confiança e os meus valores são muito superiores a este tipo de atitudes desta gente que não sabe estar no futebol nem lidar com pessoas do meio. Os capitães decidiram sair, jogadores que já eram para ter saído no início da época mas que lhes pedi para ficarem comigo e tentarmos a subida. Eles ficaram e agora com isto decidiram sair, não fazia sentido eles saírem e eu continuar”, fez questão de frisar Nuno Ferro que não se arrepende de nada do que fez nos 13 meses que esteve no clube porque ficou a amizade com alguns jogadores, nomeadamente com os capitães de equipa.


 

“Na última reunião que tivemos só me falavam no Marco e no João Vasco, nunca tiveram a coragem de falar com os jogadores. É triste como falavam deles e na frente nada. Estes jogadores podem ser impulsivos e dizerem muita coisa, mas eram jogadores que sempre deram e lutaram muito pelo clube, não mereciam este tratamento. São jogadores que gostaria de voltar a treinar. O Marco teve uma lesão que se suspeitava ser grave, eu disse-lhe que não era justo terminar assim a carreira e que acreditava que iria voltar. Todos diziam que eu era maluco mas tinha razão, graças a deus ele vai voltar muito mais cedo do que se esperava. No mesmo dia em que recebo a chamada dele a dizer que a lesão não era grave e que iria voltar a jogar, que me deixou muito contente, recebo também a chamada a despedirem-me”, realçou o técnico.

 

Nuno Ferro destaca pela negativa a “falta de frontalidade e lealdade das pessoas da direcção, principalmente do presidente. Esperava um telefonema a darem-me uma palavra de apoio pela expulsão e o que recebo é um telefonema a despedirem-me.  A única pessoa do clube que me ligou foi o Filipe, treinador dos juniores, mas esse é outro campeonato, mando- lhe um grande abraço. Quem me conhece sabe que não sou de guardar rancor de ninguém mas o que me fizeram não se faz a ninguém. Sou um treinador que está sempre a aprender e quero mais e mais, sendo ambicioso. Cometo erros, como qualquer um, mas sei pedir desculpa quando assim tem que ser, como o fiz ao clube depois de ser expulso no jogo com o Alcochetense B. Desejo ao clube e a todos os jogadores, as maiores felicidades, que atinjam os objectivos a que nos propusemos”.

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II LIGA»» Cova da Piedade 0 Feirense 0

Primeiro ponto conquistado depois do surto de covid-19…


RESULTADO JUSTIFICA-SE PELO EQUILÍBRIO E ESCASSO NÚMERO DE OPORTUNIDADES

 


Cova da Piedade e Feirense empataram a zero na partida que disputaram no Estádio Municipal José Martins Vieira relativa à 10.ª jornada da II Liga Portuguesa de Futebol. Este foi o primeiro ponto conquistado pelos piedenses depois do surto de covid-19 que afectou o plantel no final do mês de Outubro.

O jogo ficou marcado pelo equilíbrio e pelo escasso número de oportunidades que justificam plenamente o nulo no final dos 90 minutos. 

 

A equipa de Santa Maria da Feira dominou a primeira parte, mas, apesar da maior posse de bola, só aos 23 minutos, num livre directo de Fábio Espinho, conseguiu colocar à prova o guarda-redes do Cova da Piedade, Adriano Facchini, que se estreou em partidas do campeonato.


Na segunda parte tempo, o Cova da Piedade equilibrou a posse de bola, chegou mais vezes perto da baliza adversária e no primeiro quarto de hora conseguiu fazer seis remates, dos sete que teve durante todo o encontro.



Com a chuva que caiu e com o relvado muito pesado tornava-se complicado jogar com alguma qualidade e o jogo passou a ser mais disputado no plano físico e só em esporádicos lances de bola parada as equipas se aproximavam das balizas.


De registar que os piedenses terminaram o jogo reduzidos a 10 unidades porque Cele foi expulso, aos 83 minutos, por acumulação de cartões amarelos.


No Cova da Piedade será de salientar a entrada de João Oliveira, aos 76 minutos, avançado de 24 anos, com dupla nacionalidade, proveniente do Lausanne, com um passado de referência pelas selecções jovens da Suíça.


A divisão de pontos acabou por ser mais saborosa para o Cova da Piedade que já não pontuava desde a vitória sobre o Leixões realizada no dia 24 de Outubro.

 

 

Estádio Municipal José Martins Vieira, na Cova da Piedade.

ÁRBITRO: Iancu Vasilica (Vila Real).

 

 


COVA DA PIEDADE: Adriano Facchini; João Amorim, João Meira, Bruno Bernardo (Simão Júnior, 34’), Gonçalo Maria; Cele, João Patrão, Arnold; Pepo, Miguel Rosa (João Oliveira, 76’) e João Vieira.

 

Treinador: César Lacerda.


 

 

FEIRENSE: Bruno Brígido; Diga, Gui Ramos, Ícaro Silva, Zé Ricardo; Tavares, Mica (Agdon, 87’), Feliz (Edson Farias, 73’); Fábio Espinho (Latyr Fall, 67’), Fati (Marcus, 67’) e Fabrício (João Victor, 73’).

 

Treinador: Filipe Rocha.

 

Ao intervalo: 0-0

 

Acção disciplinar: Cartão amarelo para João Meira (22’), Bruno Sapo (31’), Diga (45+2’), Cele (65’, 83’), Latyr Fall (87’), Pepo (90+4’). Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Cele (83’). 

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