FUTEBOL»» Há vários emblemas a propor alargamento da I Liga - JORNAL DE DESPORTO

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terça-feira, 31 de março de 2020

FUTEBOL»» Há vários emblemas a propor alargamento da I Liga

II Liga e Campeonato de Portugal em duas séries…

CLUBES DO CAMPEONATO DE PORTUGAL APRESENTAM PROPOSTA REVOLUCIONÁRIA PARA OS QUADROS COMPETITIVOS

Vizela, Fafe, Sintrense, Espinho, Olhanense, Sertanense, Amora, Trofense, Lusitano e Leiria pertencem à comissão de estudo que subscreve uma proposta a caminho da Federação.

Uma comissão ad-hoc constituída por cerca de uma dezena de clubes do Campeonato de Portugal estará a fazer chegar à Federação Portuguesa de Futebol (FPF) uma proposta algo revolucionária para os quadros competitivos desde a I Liga até aos Distritais, no âmbito do que consideram um período conturbado devido à pandemia da Covid-19.

A proposta, adianta “O JOGO”, prevê o alargamento da I Liga para 20 emblemas já na próxima época, reduzindo para os mesmos 18 actuais em 2021/22, enquanto a II Liga (onde não desceria ninguém) seria disputada por 28 clubes (duas séries de 14) nas próximas duas temporadas.

Vizela, Fafe, Sintrense, Espinho, Olhanense, Sertanense, Amora, Trofense, Lusitano e Leiria, todos do Campeonato de Portugal, são os subscritores do documento dirigido à FPF, onde também propõem que o Campeonato de Portugal seja disputado em duas séries a partir da próxima temporada (12+12) e logo abaixo um prova interassociações com 56 equipas (quatro séries de 14).


Campeonato de Portugal disputado em duas séries a partir da próxima temporada (12+12) e logo abaixo um prova interassociações com 56 equipas (quatro séries de 14).

Segundo o documento a que “O JOGO” teve acesso, sugere-se "uma solução que visa a alteração dos quadros competitivos, de modo a salvaguardar o número mínimo de equipas prejudicadas por esta interrupção absolutamente imprevisível das competições".

Esta proposta surge do momento actual e, essencialmente, em função da eventualidade de os campeonatos não poderem seguir até ao fim, garantiu fonte dos clubes a “O JOGO”. Os clubes entendem que esta paragem pode ser o mote (por dar o motivo e o tempo necessários) para a alteração dos quadros competitivos.

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