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sábado, 11 de janeiro de 2020

PEDRO PAIVA»» Treinador disponível para abraçar projecto na Margem Sul

Já andou por clubes dos Nacionais e Distritais…

NAVAL, TOURIZENSE, AGUIAS DO MORADAL, GAFETENSE E IDANHENSE SÃO ALGUNS DOS CLUBES QUE REPRESENTOU


Tem apenas 27 anos, mas conta já com uma vasta experiência de treinador. Começou no Ginásio de Corroios, passou pelo Almada, Quinta do Conde e ultimamente tem andado pelos distritos de Coimbra, Portalegre e Castelo Branco 


Pedro Paiva, de 27 anos, é treinador de futebol, actividade que exerce desde muito novo. Começou com apenas 18 anos, como treinador adjunto numa equipa de Iniciados, no clube da sua terra, o Ginásio de Corroios.

Na época seguinte representou o Almada também como adjunto na equipa de juvenis,  depois ingressou no Quinta do Conde, como treinador principal do escalão de sub-13, voltou a Corroios, e, na mesma época, deu o salto para a Naval (Figueira da Foz) onde foi treinador adjunto e posteriormente coordenador técnico, no Campeonato de Portugal. Passou ainda pelo Tourizense, Águias do Moradal, Gafetense e Idanhense.

Por motivos de força maior, Pedro Paiva foi obrigado a regressar à Margem Sul do Tejo, mas como o “bichinho” do futebol se mantém intacto, o seu objectivo passa por continuar ligado à modalidade e à sua actividade de treinador mostrando-se disponível para abraçar um projecto que seja do seu agrado.  Foi isso que disse na conversa que tivemos…   


Pedro Paiva começou a sua actividade de treinador em clubes da região mas ultimamente tem andado por outras paragens. Houve alguma razão para que isso tivesse acontecido?
Penso que aconteceu de forma natural. Nunca me desliguei da minha e nossa região, basta ver a quantidade de jogadores de Setúbal que lancei pelos clubes por onde passei. A verdade é que nunca se concretizou nenhuma das abordagens que tive para voltar ao distrito e felizmente tive boas propostas fora daqui. Como a minha vida tem sido feita em função da minha carreira, tenho ido para onde tenho trabalho e melhores condições.


Tanto quanto sabemos está de volta à região e disposto a prosseguir a sua actividade por aqui. Verdade?
Nem é bem assim. Eu diria que, neste momento, por motivos de força maior, para dar seguimento ao percurso que tenho vindo a fazer, tem mesmo de ser em clubes da região. Não sei por quanto tempo, mas tenho mesmo de estar por aqui. Também não escondo que a motivação para trabalhar "em casa" é enorme. Desde que saí, já passei por clubes de Coimbra, Castelo Branco e Portalegre, campeonatos nacionais de seniores e clubes da distrital com ambição de subir, mas gostava de ter a mesma oportunidade agora onde comecei.


A sua preferência vai para clubes das competições nacionais ou distritais?
Felizmente já trabalhei em clubes no nacional, Naval SAD, Tourizense e Águias do Moradal (onde fiz a melhor classificação de sempre) mas também já tenho a experiência de trabalhar em clubes da distrital, nomeadamente o Gafetense (onde também deixei o melhor registo de sempre, invictos) e mais recentemente o Idanhense, penso que a competição motiva tanto quanto as condições que o clube oferece. Um bom projecto numa divisão inferior, a mim, motiva-me mais do que um mau projecto numa superior. Importante mesmo é ter boas condições para trabalhar e dar seguimento ao meu percurso.

Quer acrescentar algo mais ao que já disse?
Queria ainda deixar uma palavra para o trabalho que é feito por si. Se para quem trabalha aqui no distrito é uma ferramenta muito importante, para quem está "longe" é ainda mais, no meu caso, permitiu-me ir acompanhando a utilização dos jogadores que tenho na minha base de dados, bem como ir-me actualizando através de alguns colegas sobre valores emergentes nos nossos campeonatos. Fica aqui o meu obrigado!