Convicto da causa que defende...
CLUBE VAI CONTINUAR A PROCURAR PELOS MEIOS DISPONÍVEIS A
REPOSIÇÃO DO QUE CONSIDERA SER A VERDADE DOS FACTOS
O Clube Desportivo e Recreativo
Águas de Moura reagiu à decisão do Conselho Jurisdicional da AF Setúbal,
através de comunicado oficial que publicamos na íntegra:
“Dado o Conselho
Jurisdicional da Associação de Futebol de Setúbal ter finalmente proferido a
sua decisão sobre o protesto apresentado pelo CDR Águas de Moura e terminada,
por agora, esta fase, vimos então nos prenunciar oficialmente sobre todo este
caso.
O CDR Águas de Moura ao
detectar uma irregularidade grave apenas fez o seu dever, que foi protestar e
informar a Associação de Futebol de Setúbal sobre o que se estava a passar.
Ao contrário do que muito se
tem dito nas redes sociais, o CDR Águas de Moura nunca pediu a derrota do
Quintajense nem tentou ganhar pontos na secretaria. Apenas pediu que fosse
aplicado o regulamento e que o jogo fosse repetido, pois que, o mesmo decorreu
de forma irregular.
Pedimos e continuamos a
achar que tal deveria ser feito, mas o Conselho de Jurisdição assim não o
entendeu.
Certos e convictos da causa
que defendemos, o CDR Águas de Moura continuará a procurar pelos meios
disponíveis ao seu alcance a reposição do que considera ser a verdade dos
factos.
Tendo o Conselho de
Jurisdição da AFS considerado provado todos os factos, alega no entanto que os
dirigentes do CDR Águas de Moura deveriam ter obrigado o árbitro no início do
jogo a escrever no seu relatório que estávamos a jogar sobre protesto. Como se
pode obrigar um árbitro a escrever, é a questão? Não havia policiamento ou ARD,
para onde pudéssemos recorrer, como fazer?
O Sr. Árbitro foi avisado
antes, durante e no fim do jogo e nada escreveu no seu relatório, mas uma coisa
é certa ele não conseguiu escrever que estava lá a segurança adequada para o
jogo e sabia muito bem que não podia dar o jogo. Tudo isto é muito estranho.
Uma coisa é certa, o CDR Águas
de Moura irá pedir nos órgãos competentes da Associação de Futebol de Setúbal
que sejam divulgados a todos os clubes associados o resultado do inquérito
interno, se é que existe, sobre como foi possível durante tantos jogos tanta
gente falhar, quer os árbitros, quer quem analisa os relatórios dos árbitros e
quais as consequências daí tiradas.
Que fique aqui uma reflexão
para todos os clubes associados, o que está a acontecer agora com o Aguas de
Moura, poderá vir a acontecer com qualquer outro clube, quer seja esta ou outra
matéria. O CDR Aguas de Moura não se revê neste tipo de actuação. Algo tem que
mudar”.
A direcção CDR Águas de
Moura