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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

ORIENTAL DRAGON»» Domingo recebe o Desp. Fabril

Manuel Correia e a vitória sobre o Sesimbra…

“MESMO CONTRA O VENTO NUNCA PERDEMOS O CONTROLO DO JOGO

O Oriental Dragon obteve no jogo que disputou com o Sesimbra a sua primeira vitória no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão, somando assim os seus primeiros pontos na competição.

O treinador, Manuel Correia, ficou satisfeito com o desempenho dos seus jogadores mas ainda assim lamentou o facto de a equipa ter desperdiçado uma grande penalidade [pelo Peter] que poderia ter dado uma maior expressão ao resultado, embora o Sesimbra também tivesse tido algumas oportunidades para marcar.

Houve mais vento que jogo. Na primeira parte o Sesimbra não foi praticamente à nossa baliza porque jogava contra o vento. Na segunda conseguiu chegar algumas vezes e fez um golo mas nós tivemos as melhores oportunidades porque conseguimos colocar a bola no chão. Tivemos três boas situações de finalização mas não conseguimos dilatar o marcador e já próximo do final falhámos ainda uma grande penalidade”, referiu o treinador do Oriental Dragon que considera justa a vitória da sua equipa.


Como disse, o Sesimbra dificultou um pouco na segunda parte, porque o vento também o ajudou. Mas, nós, mesmo contra o vento, nunca perdemos o controlo do jogo”, adiantou Manuel Correia que é da opinião que a sua equipa “está mais próxima da realidade porque já conseguimos trabalhar com os mesmos jogadores durante a semana que nos dá um maior e melhor entrosamento. A partir de agora estou convencido que vamos poder mostrar realmente aquilo que somos capazes de fazer”.

No próximo domingo o Oriental Dragon recebe o Desportivo Fabril no Juncal Desportos, na Moita, em jogo a contar para a 3.ª jornada do campeonato.

TRAFARIA»» Empate registado na Costa foi positivo

Gonçalo Sousa satisfeito com o resultado…           

“PASSAR À FASE SEGUINTE DO CAMPEONATO PENSANDO SEMPRE JOGO A JOGO É O NOSSO OBJECTIVO”

O Trafaria estreou-se no Campeonato Distrital da 2.ª Divisão com um empate no jogo que disputou na Costa de Caparica com os Pescadores, relativo à segunda jornada da competição.

Porque jogava em terreno alheio, em casa do rival, o nulo registado no final do encontro era considerado um resultado positivo para o Trafaria, tal como adiantou ao nosso jornal o treinador da equipa Gonçalo Sousa, que, curiosamente, enquanto jogador representou os dois emblemas.

“Para o Trafaria foi um resultado positivo porque tem uma equipa completamente nova, com apenas dois jogadores da época passada, que tem por objectivo passar à fase seguinte do campeonato, pensando sempre jogo a jogo. Um empate obtido fora, contra uma equipa que também já se assumiu, acaba por ser positivo”, reforça Gonçalo Sousa.


O treinador adiantou que a equipa é constituída por uma mescla de jovens e alguns jogadores mais experientes. “Temos três jogadores que vieram dos juniores do Amora e alguns que já não jogavam há bastante tempo mas que voltaram à competição por conhecimentos meus e alguma amizade”.

“Na taça esperava fazer mais um ou outro ponto mas o objectivo passava apenas por dar minutos aos jogadores, numa competição diferente do campeonato, e isso foi cumprido. Na taça não tínhamos grandes objectivos porque sabíamos que mesmo que passássemos esta fase seriamos depois eliminados da prova”, frisou Gonçalo Sousa o timoneiro da nau trafariense.

PESCADORES»» Rescaldo do jogo com o Trafaria


Nuno Ferreira considera que foi um péssimo jogo de bola…

“NÃO CONCRETIZÁMOS UMA DAS DEZOITO VEZES EM QUE REMATÁMOS À BALIZA ADVERSÁRIA”

O dérbi disputado na Costa de Caparica entre os Pescadores e o Trafaria terminou empatado a zero, não só em termos de resultado como também a nível do futebol praticado, que terá deixado algo a desejar.

Em declarações ao nosso jornal o treinador dos Pescadores, Nuno Ferreira, dava conta disso mesmo.  

“Gostaria de começar da forma como terminei a análise ao jogo da semana passada, mas no sentido inverso, pois, talvez seja a forma mais sintética e assertiva de analisar o jogo do passado domingo.

Se na semana passada tive orgulho do que pode acontecer num campo de futebol distrital, esta semana aconteceu exactamente o contrário.

Um jogo pouco feliz, onde quem teve a infelicidade de gastar alguns euros para assistir ao que tinha tudo para ser um bom jogo de futebol, acabou por assistir a um péssimo "jogo da bola".


Entrámos e fomos dominantes em todos os momentos do jogo. Controlámos, dominámos e quisemos ganhar desde o primeiro minuto. No entanto, não concretizámos uma das dezoito vezes em que rematámos à baliza adversária e acabámos por ser a equipa mais infeliz no final do jogo.

Não posso deixar passar em claro a tarefa difícil da equipa de arbitragem, que não poderia ter feito melhor, e deixo claramente uma mensagem de confiança aos meus jogadores pela grandeza com que se apresentaram em campo. Desta forma, estaremos com toda a certeza mais perto dos objectivos”.

FABRIL»» Jorge Prazeres e a derrota em casa com o Grandolense


Esta quinta-feira realiza-se o jogo em atraso…  

“NÃO FOI O ARRANQUE QUE QUERÍAMOS MAS HOUVE FACTORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA ISSO”

A arbitragem, alguma inépcia dos jogadores na primeira parte e o antijogo do adversário foram algumas das causas do resultado negativo que quer corrigir já amanhã em Santiago do Cacém.



O Grupo Desportivo Fabril não começou da forma desejada a sua participação no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão. A derrota sofrida em casa na primeira jornada não estava nas suas previsões e o facto gerou algum descontentamento não só entre os adeptos mas também no próprio grupo de trabalho que tem valor para fazer muito mais do que fez neste jogo.

Para saber concretamente o que se passou o nosso jornal falou com o treinador Jorge Prazeres:
  
De facto este não foi o arranque que queríamos, mas houve alguns factores que contribuíram para isso. Um deles foi a arbitragem. Eu nunca tinha treinado nesta divisão mas já deu para ver que se na 1.ª Liga assistimos a erros, no distrital é muito pior. O André Botelho é um jovem árbitro e tem condições para fazer mais e melhor, mas neste jogo teve influência no resultado porque o primeiro golo acontece num penalti incrível. A bola tabelou na barriga de dois atletas do Fabril e ele descortinou penalti”, conta Jorge Prazeres.



Falando propriamente sobre o jogo, o técnico do Fabril disse que “na primeira parte foi difícil porque o vento soprava muito forte e não se tornava fácil sair a jogar, embora também não tivéssemos tido a atitude mais correcta para o fazer. Eu tinha alertado os jogadores que o passado é modelo e que as camisolas não ganham jogos. Se não conseguirmos igualar as outras equipas em atitude, no querer, na garra e na disponibilidade mental para atacar o jogo com a mesma gana, iriamos sentir dificuldades, foi o que aconteceu”.

Na segunda parte foi completamente diferente, adianta Jorge Prazeres. “A equipa quis realmente mais, mas fê-lo mais com coração do que com a cabeça e num erro incrível, que não pode acontecer, ficámos a perder 2-0. Depois houve muitas acções que contrariaram o nosso ímpeto, o antijogo do adversário. Se na segunda parte se jogou 20 minutos foi muito, com os jogadores do Grandolense a desempenharem o seu papel, sempre no chão, com recurso à falta, sem cartão. E nós acabámos por perder o Bruninho que nos vai fazer muita falta no próximo jogo porque é claramente um dos melhores pontas-de-lança desta divisão. Ainda chegámos ao 2-1 e tivemos três ou quatro oportunidades para chegar ao empate, mas infelizmente não conseguimos”.


Semana difícil

O treinador do Fabril reconhece que “foi um resultado menos bom numa semana difícil porque vamos jogar já esta quinta-feira e o desgaste físico e mental foi muito grande. O U. Santiago também está na mesma circunstância, vai ser um jogo bastante complicado mas o Fabril tem que lutar para ganhar em todos os jogos, não há outra forma de pensar”.

E, a conversa terminou da forma como começou com Jorge Prazeres a abordar de novo questões relacionadas com a arbitragem. “Já tive uma conversa com o presidente sobre as arbitragens. O que se viu nos jogos da Taça AF Setúbal é que em caso de dúvida apitam sempre contra o Fabril. Sendo o Fabril o clube histórico que é, que nunca cria problemas a ninguém devido à grande dimensão do seu campo, onde é impossível um árbitro sentir qualquer tipo pressão, não entendo porque normalmente apitam sempre contra nós. É óbvio que os árbitros não são a justificação para tudo, que estamos no início e que o campeonato é longo, mas a verdade é esta”.


terça-feira, 30 de outubro de 2018

CHARNECA DE CAPARICA»» Vitória chegou no último minuto


Renato Fernandes treinador da equipa…

“VITÓRIA JUSTA DA EQUIPA QUE MAIS TENTOU GANHAR O JOGO”

O Charneca de Caparica, depois da vitória alcançada na Moita na primeira jornada, voltou a triunfar agora em jogo a contar para a segunda ronda, disputado no Cassapo, sobre o Banheirense.

O jogo, que foi extremamente disputado, e ficou marcado por três grandes penalidades que deram origem aos três golos, só ficou decidido no último minuto na cobrança de uma delas, favorável ao Charneca de Caparica, que é um dos comandantes da prova.

No final da partida, Renato Fernandes, treinador do Charneca de Caparica, em declarações ao nosso jornal disse que “este era um jogo muito complicado porque o Banheirense vinha motivado pelo empate conseguido na jornada anterior com o Barreirense, após uma recuperação de dois golos. Portanto, era natural que o Moitense viesse disposto a querer disputar o jogo aqui no nosso campo”.


“Nós entrámos bem na partida, a querer fazer o nosso jogo e colocar em prática aquilo que treinamos e aquilo que é a nossa forma de jogar mas eles mostravam-se sempre muito combativos a tentarem o jogo aéreo onde têm bons executantes, como o Rafa e o Djá. Acabámos por fazer um golo de penálti que não oferece dúvidas e fomos para o intervalo com uma vantagem que me parecia justa”.

“Ao intervalo alertei os jogadores para a intenção do Banheirense na segunda parte querer entrar forte, com o seu estilo de jogo ainda mais agressivo. Eles acabam por marcar também de grande penalidade que deixou algumas dúvidas em relação ao local onde a falta é cometida, dentro ou fora da área”.

Nós continuámos por cima do jogo até ao fim a tentar o 2-1 que acabámos por conseguir também numa grande penalidade, sem grande contestação, no último minuto da partida, mas a vitória acabou por ser justa da equipa que mais tentou ganhar o jogo”.


GRANDOLENSE»» Sete jogos consecutivos em perder


Treinador e presidente António Gomes…

“ESTAMOS SATISFEITOS COM A EQUIPA PORQUE OS JOGADORES ESTÃO A RENDER TALVEZ UM POUCO MAIS DAQUILO QUE ESPERÁVAMOS”

O Grandolense é um dos clubes que mais tem sobressaído neste início de época desportiva, com especial incidência no campeonato distrital da 1.ª divisão, com duas vitórias sobre dois dos mais sérios candidatos ao título; o Oriental Dragon e o Desportivo Fabril.

Com um plantel bastante reduzido, e com algumas lesões e castigos à mistura, a equipa tem vindo a superar-se e os resultados têm sido de tal forma surpreendentes que já há quem diga que os jogadores se estão a superar.  

“Estamos satisfeitos com a equipa porque os jogadores estão a render talvez um pouco mais daquilo que esperávamos. Vamos com uma série de sete jogos consecutivos sem perder, incluindo os da taça e do campeonato. Portanto, isto quer dizer que a equipa tem valor, embora seja constituída por muitos miúdos, alguns que vieram da 2.ª divisão”, disse a propósito o presidente e treinador, António Gomes.


O jogo com o Fabril

“No jogo com o Fabril entrámos com vontade e com muito querer, como temos feito em todos os outros. Na 1.ª parte jogámos a favor do vento, criámos algumas oportunidades e acabámos por ir para o intervalo em vantagem com um golo marcado de grande penalidade nos descontos. Na segunda parte, como estava muito vento, o estivemos sempre muito concentrados e conseguimos controlar o jogo, não permitindo que o Fabril fosse criando grandes oportunidades. Fizemos o 2-0, depois o Fabril carregou um pouco mais e chegou ao golo que em minha opinião foi obtido na sequência de uma falta cometida sobre um jogador da nossa equipa. Ainda faltava algum tempo, mais a compensação, ficámos reduzidos a 10 e depois a nove e o Fabril também ficou com 10 jogadores. O Fabril bem tentou chegar ao empate mas nós como já disse estivemos sempre muito concentrados, e mesmo que o árbitro tivesse dado mais tempo de compensação, eles não conseguiam marcar porque nós estávamos atentos”, disse.   


Ganhar ao V. Gama

“O Fabril, embora tenha bons valores individuais e jogadores com mais experiência, não conseguiu ser melhor que nós porque jogámos com muita garra. Como já disse, estamos muito satisfeitos com a nossa equipa que está a fazer um bom início de campeonato. Quando foi o sorteio e verificámos que apanhámos três equipas complicadas nas três primeiras jornadas pensámos que iriamos ter um início de campeonato complicado, mas a verdade é que temos seis pontos em dois jogos. Não podemos exigir mais. Na taça também conseguimos ficar em primeiro lugar no grupo e neste momento só queremos que as coisas continuem assim. Mesmo com alguma limitação em termos de jogadores vamos montar a equipa para domingo tentar ganhar ao Vasco da Gama”, rematou António Gomes.


FUTSAL»» Selecção Nacional na Torre da Marinha

Pavilhão Municipal vai ter lotação esgotada…

PORTUGAL DEFRONTA HOJE E AMANHÃ A SELECÇÃO DO JAPÃO

Nos dias 30 e 31 de Outubro, terça e quarta-feira, a selecção nacional de futsal disputa os primeiros jogos da época 2018-2019 diante do Japão, no Pavilhão Municipal da Torre da Marinha, no Seixal, às 19 horas.

Estes dois encontros são os primeiros momentos competitivos da equipa das quinas tendo como objectivo a qualificação para o Campeonato do Mundo que será disputado em 2020.


As selecções de Portugal e do Japão já se defrontaram em quatro ocasiões. O triunfo mais dilatado da formação portuguesa (11-1) foi registado em 2006, no Torneio Internacional do Algarve. Depois de mais dois triunfos de Portugal em Março de 2011 (6-2 e 3-2), as duas formações empataram a cinco bolas na fase de grupos do Campeonato do Mundo Tailândia 2012.
O Pavilhão Municipal da Torre da Marinha estará lotado para receber a equipa portuguesa e já não há bilhetes disponíveis para os dois jogos.

VOLEIBOL»» Academia V. Atlântico com jornada positiva

Três vitórias em quatro jogos…

JUNIORES, JUVENIS E INFANTIS ESTIVERAM IRREPREENSÍVEIS

A Academia de Voleibol Atlântico, de Pinhal de Frades, Seixal, teve mais um fim-de-semana repleto de jogos e o saldo foi francamente positivo.

No sábado as juniores receberam o Cube Voleibol de Lisboa e venceram por 3-0, com os parciais de 25-16, 25-18 e 25-19, somando assim a sua segunda vitória no segundo jogo disputado.

As juvenis, no seu primeiro jogo da época receberam Odivelas Voleibol Clube e venceram por 3-0, com os parciais de 25-14, 25-05 e 25-08.

As cadetes receberam o Clube Voleibol de Oeiras e perderam por 0-3 num jogo bem disputado e equilibrado, em que as atletas honraram a camisola que vestem.

No domingo, as infantis tiveram uma deslocação longe e difícil à Lousã onde venceram por 3-0, com os parciais de 17-25, 10-25 e 18-25. Foi excelente vitória das meninas da AVA que não acusaram o desgaste da viagem.

Os responsáveis pela Academia, que se mostram contentes com prestação das atletas, deixaram o repto a todas as meninas que gostem da modalidade. “Convidamos as interessadas a virem treinar connosco. Estamos à vossa espera em Pinhal de Frades”.

LAGAMEÇAS»» Jogo termina de forma insólita

Quando muitos jogadores já estavam sem roupa no balneário…

ÁRBITRO VOLTA A REATAR O JOGO DEPOIS DE O TER DADO POR CONCLUÍDO

O jogo disputado no Campo Adelino Caio Esteves entre o Samouquense e o Lagameças relativo à 2.ª jornada da Série A do Campeonato Distrital da 2.ª Divisão terminou de forma insólita e pouco comum, devido a um lapso da equipa de arbitragem que o reatou depois de o ter dado por concluído.

O caso foi reportado ao nosso jornal pelo treinador do Lagameças, Nuno Couto:

Depois de termos questionado muitas decisões da equipa de arbitragem durante o jogo, nomeadamente uma grande penalidade não assinalada já perto do fim, eis que surge o caso do jogo”.


De acordo com o treinador do Lagameças “o árbitro deu 8 minutos de compensação mas o jogo terminou aos sete. Depois de questionado sobre o acontecido, o árbitro disse que não havia reparado e mandou chamar os jogadores de ambas as equipas para jogarem o que faltava, quando muitos deles já se encontravam no balneário sem roupa”.

E, assim, com alguma confusão à mistura lá se conseguiu voltar a organizar as equipas que retomaram o jogo que acabou por ter mais três minutos quando na realidade apenas faltava jogar um. Enfim, uma pouco recorrente e no mínimo algo estranha”, conta Nuno Couto.

SEIXAL»» É um dos comandantes da 2.ª Divisão Distrital

Tiago Correia, o treinador da equipa…

“TEMOS OS PÉS BEM ASSENTES NO CHÃO E SABEMOS BEM DO QUE SOMOS CAPAZES”

O Seixal Clube 1925 é, juntamente com o Almada, um dos líderes da Série B do Campeonato Distrital da 2.ª Divisão, com duas vitórias nos dois jogos até agora disputados.

Na jornada do passado domingo a equipa seixalense venceu o Monte de Caparica por 3-0 e no final da partida, o treinador Tiago Correia não escondia a sua satisfação:

Foi uma boa vitória obtida contra uma grande equipa que é candidata à passagem para a segunda fase. Nós estivemos muito bem num jogo equilibrado que ficou marcado pela forte ventania. Na primeira parte a jogar contra o vento conseguimos ter algumas saídas com bola no chão mas houve poucas oportunidades para ambas as partes. Na segunda parte, a jogar a favor do vento marcámos logo aos cinco minutos, depois o jogo manteve-se equilibrado mas com o Monte a sentir maiores dificuldades. Nós estivemos sempre bem e acabámos por fazer ainda mais dois golos”.

Estamos numa posição onde todos gostariam de estar mas temos os pés bem assentes no chão e sabemos bem do que somos capazes. O campeonato é longo e existem equipas muito boas que querem o mesmo que nós. É bom estar em primeiro lugar e, muito bom, termos ganho os dois primeiros jogos porque nos dá confiança. Mas, vamos pensando jogo a jogo”, referiu. 


AMORA»» Litos sente-se triste pelos adeptos

Treinador realça o apoio dado à equipa à partida para os Açores…

“TEMOS UMA DÍVIDA PARA PAGAR NO PRÓXIMO DOMINGO CONTRA O SACAVENENSE” 

Litos sente-se triste com a derrota sofrida pelo Amora em Angra do Heroísmo não só pelo resultado em si mas sobretudo porque os adeptos não mereciam, depois do apoio dado à equipa no momento da partida para os Açores.

Ando há muitos anos no futebol e nunca tinha visto uma coisa assim, tivemos um apoio extraordinário. Foi pena não termos podido dar a merecida prenda aos adeptos que marcaram uma presença forte no sábado de manhã na Medideira quando iniciámos a viagem. É agora uma obrigação que vamos ter no próximo domingo contra o Sacavenense. Temos essa dívida para com a nossa claque e os nossos adeptos”, deixou bem vincado o treinador da equipa que se deixou apanhar na frente da tabela classificativa pelo Praiense, que tem menos um jogo.

   
Sobre o jogo, Litos diz que o Amora entrou bem no jogo. “Tivemos duas ou três oportunidades em que podíamos ter concretizado, num campo difícil, de dimensões reduzidas, contra uma equipa muito agressiva, que fez o seu papel. Fomos penalizados por erros fatais e acabámos por perder um jogo que contávamos ganhar”.

O golo sofrido de penalti mesmo acabar a primeira parte abanou um pouco a equipa porque me pareceu mal assinalado. O Patrick defendeu e só depois houve contacto, o árbitro não entendeu assim e fomos para o intervalo em desvantagem. Mas, mesmo assim ficámos com 45 minutos para dar a volta, se não tivesse acontecido aquele segundo golo por falta de concentração, as coisas talvez pudessem ter sido diferentes. Mesmo assim ainda fizemos um esforço final mas não foi possível evitar a derrota. Como disse, foi pena porque os nossos adeptos não mereciam isto”, realçou o técnico.

JUVENIS»» Benfica 8 Pinhalnovense 1

Ao intervalo havia apenas 1-0…

ÁGUIAS FORAM DEMOLIDORAS NA SEGUNDA PARTE  

O Benfica aplicou mais uma goleada no Campeonato Nacional de Juvenis, desta vez no jogo que disputou com o Pinhalnovense relativo à 8.ª jornada da competição, elevando assim para 49 golos o número de golos marcados.

Apesar do domínio exercido o Benfica saiu para o intervalo a vencer apenas por 1-0 por ineficácia dos seus jogadores que desperdiçaram grande quantidade de oportunidades. A excepção foi um lance finalizado por Henrique Araújo (que viria a fazer um hat-trick), aos 36 minutos.  


Na segunda parte com as alterações feitas ao intervalo as águias entraram com mais dinâmica e, mesmo a jogar contra o forte vento que se fazia sentir, partiram decididamente para a goleada perante um adversário que claudicou por completo depois de se ter demonstrado organizado na primeira metade.

Gerson Sousa, que havia entrado ao intervalo, bisou no espaço de três minutos (45 e 48’) e depois Rafael Rodrigues (52’), Henrique Araújo (50 e 61’) e Diogo Cardoso (70 e 80+1’) assinaram os restantes golos da máquina demolidora dos encarnados.

O golo do Pinhalnovense marcado por Quita (65’), na sequência de um livre, foi bastante festejado pela equipa visitante por ter sido o primeiro sofrido pelo Benfica.

JUNIORES»» Benfica 6 Belenenses 4

Edgar Pacheco (Belenenses) foi uma das figuras do jogo…

FOI SEM DÚVIDA ALGUMA UM JOGO ESPECTACULAR

Benfica e Belenenses proporcionaram um excelente espectáculo de futebol que resultou numa autêntica chuva de golos num jogo disputado debaixo de forte ventania.

As equipas foram dignas uma da outra e o desfecho final só foi possível devido à forma empenhada como se entregaram ao jogo, praticando um futebol puramente ofensivo.


O Benfica entrou bem no jogo e ganhou dois pontapés de canto nos dois primeiros minutos de jogo mas quem se adiantou no marcador (13’) foi o Belenenses por Edgar Pacheco, que coroou a sua excelente exibição com um hat-trick.

As águias não acusaram o golo, continuaram a jogar o seu futebol ofensivo e aos 25 minutos estabeleceram o empate por Ricardo Matos que se antecipou a um adversário, após cruzamento de Sandro Cruz. Com o jogo perfeitamente controlado o Benfica deu a volta ao marcador num penalti cobrado por Alexandre Penetra (36’) e três minutos depois aumentou a vantagem por Sandro Cruz mas mesmo ao cair do pano para o intervalo a equipa de Belém reduziu para 3-2, por Edgar Pacheco, num livre indirecto, a punir um atraso para o guarda-redes, Carlos Santos.

A 2.ª parte começou com o Belenenses a fazer o terceiro golo e depois o festival de golos continuou com o Benfica a passar de novo para a frente do marcador (4-3), o Belenenses a igualar (4-4) e por fim as águias a darem o golpe final, marcando por mais duas vezes.


A opinião dos treinadores... 

Renato Paiva (Benfica): “Foram duas equipas que quiseram jogar com o Belenenses com algumas cautelas mas nós com uma capacidade e uma qualidade na criação e ocupação de espaços fantástica. O nosso jogo posicional e as nossas dinâmicas foram extraordinárias. Conseguimos fazer seis golos e nenhum em transição”.

João Santos (Belenenses): ”O jogo teve muita competitividade e foi muito equilibrado. Fico satisfeito pelo que fizemos ao longo do jogo e considero o momento chave do jogo quando surgiu o 4-4 porque depois disso tivemos duas situações claras de golo, que não concretizámos. O resultado ficou assim mas se tivesse sido um empate ou até mesmo a nossa vitória, também se aceitava”.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

PINHALNOVENSE«« Luís Manuel é o novo treinador

 

Em 2013/2014 levou o Pinhalnovense à 2.ª fase do CNS…


TÉCNICO ESTÁ DE REGRESSO A UM CLUBE QUE JÁ REPRESENTOU


Luís Manuel, de 56 anos, é o novo treinador do Pinhalnovense, substituindo assim no cargo Nuno Cirilo que vinha assumindo as funções de foram transitória, após a saída de Ricardo Cravo.

O técnico, que vai contar com a colaboração de Nuno Cirilo como adjunto, está de regresso ao Pinhalnovense, clube que orientou com sucesso na época de 2013/2014 levando-o à segunda fase do então denominado Campeonato Nacional de Seniores.

Depois do Pinhalnovense Luís Manuel passou pelo Louletano onde permaneceu duas épocas e depois teve uma experiência na Suécia, onde orientou o Sodertalge, em 2016. Actualmente encontrava-se sem clube.

Luís Manuel, que já se encontra em funções, vai ter certamente como objectivo melhorar o 12.º lugar que a equipa ocupa neste momento na Série D do Campeonato de Portugal.