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terça-feira, 13 de março de 2018

PAULO VAZ, treinador do Monte de Caparica

Duras críticas ao trabalho da equipa de arbitragem…

“C. PIEDADE TEM UMA EQUIPA DE GRANDE QUALIDADE MAS NÃO PRECISA DE AJUDAS EXTRA” 


“Jogo disputado entre as duas primeiras classificadas da Série A. O C. Piedade tem uma equipa jovem, de grande qualidade e bem orientada, mas não precisa de jogos de bastidores e ajudas extra.

Começa na troca de campo para a segunda fase e depois o jogo merecia um trio de arbitragem melhor. O árbitro teve uma dualidade gritante de critérios. Prejudicou o Monte de Caparica ao não assinalar um penalti a seu favor e na jogada seguinte, num lance idêntico, marca um a favor do Piedade que deu o primeiro golo, no segundo golo o auxiliar levanta a bandeira e depois baixa, condicionando os jogadores, era claramente fora de jogo, não marcou porque não quis. O terceiro golo foi já nos descontos quando arriscávamos tudo.


Os jogadores do C. Piedade fizeram antijogo desde o 1-0 tentando sacar vermelhos aos jogadores do Monte, estavam constantemente a atirar-se para o chão e ele permitiu tudo. No final do jogo dirigi-me à cabine do árbitro como faço sempre a desejar boa época à equipa de arbitragem e questionei o fiscal sobre o segundo golo sobre o porquê de ter levantado e baixado a bandeirola ao qual me disse que se enganou e que queria fazer sinal para seguir a jogada. Transmitiu-me que foi apenas o seu segundo jogo feito como fiscal de linha no futebol sénior. Foi inexperiência, mas fruto dessa inexperiência sofremos um golo. Aceito o que me disse. Mas se estamos numa fase final a disputar uma subida de divisão temos de ter árbitros e fiscais de linha que tenham experiência no futebol sénior.


Parabéns aos meus jogadores pela atitude que tiveram durante todo o jogo, mereciam mais respeito, parabéns ao C. Piedade pela vitória e parabéns aos árbitros, apesar de terem tido um dia mau, toda a gente tem direito a um dia desses”.