Com a derrota sofrida Palmelense hipotecou as suas
pretensões…
MOITENSE FESTEJOU SUBIDA DE DIVISÃO EM SUA PRÓPRIA CASA
Quando André Duque, o árbitro da partida apitou para o
final, foi uma verdadeira explosão de alegria não só nas bancadas entre os adeptos
do clube, como no relvado onde jogadores, treinadores e dirigentes festejavam
de forma efusiva a subida de divisão, apesar de faltarem ainda três jornadas
para a conclusão do campeonato.
Para o Palmelense, esta derrota representa o desfazer de
um sonho traçado no início da época. Por isso, é natural e perfeitamente
compreensível o desalento vivido por todas as pessoas ligadas à estrutura da
equipa de Palmela e evidentemente pelos seus adeptos.
Quanto ao jogo não foi de forma nenhuma um espectáculo de
encher o olho porque decorreu quase sempre de forma equilibrada e teve poucas
oportunidades de golo tendo a primeira delas pertencido precisamente à equipa
de Palmela.
A equipa de Palmela tentou reagir ao golo sofrido e também
criou uma ou outra situação mas a turma comandada por Nuno Paulino foi gerindo
o jogo de forma a segurar o resultado que servia na perfeição os seus
objectivos e acabou por conseguir os seus intentos para satisfação da sua massa
associativa que fez assim a festa em sua própria casa.
Na próxima jornada o Moitense desloca-se ao campo do
Faralhão para defrontar o FC Setúbal e o Palmelense recebe o Paio Pires.
A OPINIÃO DOS TREINADORES...
NUNO PAULINO, treinador do Moitense:
ANTÓNIO PEREIRA, director desportivo do Palmelense:
