1.ª DIVISÃO AF SETÚBAL»» Sesimbra 1 C. Indústria 4 - JORNAL DE DESPORTO

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domingo, 29 de maio de 2016

1.ª DIVISÃO AF SETÚBAL»» Sesimbra 1 C. Indústria 4

Sesimbra realizou uma época para esquecer…


COMÉRCIO EXPLICOU PORQUE RAZÃO FOI UMA DAS EQUIPAS COM MELHORES RESULTADOS FORA DE CASA


O Comércio Indústria terminou da melhor maneira a sua participação no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão ao derrotar o Sesimbra em pleno Estádio Vila Amália por números bem dilatados (4-1).

Para os setubalenses [que terminaram em oitavo lugar com os mesmos pontos do Charneca de Caparica que se classificou na sétima posição]  foi o epílogo de uma época em que a equipa se evidenciou principalmente pelos resultados obtidos na condição de visitante: seis vitórias, seis empates e três derrotas [tantas quanto tiveram os dois primeiros classificados. O calcanhar de Aquiles da equipa orientada por Carlos Ribeiro foram os jogos realizados em casa muito por culpa do relvado do Campo da Bela Vista que foi alvo de muitas críticas não só da sua parte como também de todos os treinadores das outras equipas.

Em relação ao Sesimbra o que se pode dizer é que foi uma época para esquecer. Sem querer entrar em grandes pormenores diremos apenas que o facto de ter tido três treinadores ao longo da época, um registo de seis vitórias, cinco empates e 19 derrotas, de ter sido a terceira equipa com mais golos sofridos e de ter terminado em penúltimo lugar com apenas mais seis pontos que o último, é bem sintomático daquilo que foi esta temporada para um clube que nos últimos tempos tem andado por patamares bem mais elevados.

Sobre o jogo da última jornada não há muito para dizer. Os números falam por si e revelam efectivamente que a equipa setubalense foi superior ao seu adversário.

O Comércio Indústria abriu o activo aos 15 minutos por Dani e aos 35 Luís Costa [que viria a bisar nesta partida] aumentou a vantagem para 2-0, resultado com que se atingiu o intervalo.

Na segunda parte a equipa sadina marcou mais dois golos de novo por Luís Costa aos 60 minutos e aos 80 por Monteiro, contra apenas um da equipa sesimbrense que se revelou impotente para travar um adversário que se apresentou sempre mais forte e mais predisposto a lutar pela vitória.




CARLOS RIBEIRO, treinador do Comércio Indústria:

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