GOLO DE BANDEIRA COLOCA AMORA NA FINAL
Esta foi a terceira [nos
últimos três anos] que Amora e Alcochetense se encontraram nas meias-finais da associativa.
Nas duas épocas
anteriores registou-se uma vitória para cada lado. Em 2013/2014 [época em que ganhou
a taça], o Amora venceu no Estádio da Medideira por 2-1.
Na época seguinte foi o
Alcochetense [a jogar em casa] que levou a melhor no desempate por grandes
penalidades (3-1), depois de uma igualdade a uma bola no final do tempo
regulamentar e prolongamento e desta vez foi o Amora que voltou a ganhar.
O jogo começou por
decorrer de forma equilibrada e no primeiro quarto de hora não se registou nenhum
lance de perigo para qualquer das balizas. O Amora, que começava dar mostras de
querer pegar no jogo, conseguiu então duas boas ocasiões por Ricardo Santos, numa
delas quando se isolou perante o guarda-redes contrário (16’) e a outra num
cabeceamento que saiu ligeiramente ao lado, quando estavam decorridos 21
minutos.
A equipa de Alcochete
trocava bem a bola entre os seus jogadores mas mostrava-se pouco agressiva em
termos ofensivos mas apesar disso acabou por ser a primeira a marcar numa
situação de bola parada. Queijinho, na cobrança de um livre, colocou a bola por
alto na grande área do Amora onde apareceu Marco Véstia, com um excelente golpe
de cabeça, a inaugurar o marcador.
O Amora procurou reagir,
começou a acercar-se mais da baliza contrária e acabou por chegar à igualdade
no período de compensação pelo tempo perdido na primeira parte (45+1’) com um
golo marcado por Alex também num lance de bola parada. Pedro Pereira picou a
bola para a grande área onde surgiu Alex, de costas para a baliza, a cabecear
para o fundo da baliza do Alcochetense.
Se a primeira parte
terminou bem para o Amora a segunda parte ainda começou melhor porque se colocou
em vantagem com um golo de Bandeira marcado aos 49 minutos, num bom golpe de
cabeça, após cruzamento do Joca que havia entrado [juntamente com Lacão] no
reatamento.
O Alcochetense
respondeu com Feiteira a obrigar Gustavo a defesa apertada para canto e pouco
depois fez entrar Yoruba para alargar mais a sua frente de ataque.
O Amora, como estava em
vantagem, não arriscava muito e ia controlando o jogo sem problemas de maior, apesar
da insistência do adversário que tinha então um pendor mais ofensivo.
Ricardinho (70’) e Yoruba (78’) ainda ameaçaram mas o resultado já estava
feito.
No final da partida era
grande a alegria entre os amorenses porque haviam garantido o direito de
disputarem a final e notória a tristeza entre os alcochetenses [os actuais
detentores do troféu] que ficaram pelo caminho.
A equipa de arbitragem chefiada por Micael Rechena realizou trabalho positivo. Na primeira parte evitou os cartões mas na segunda viu-se obrigado a puxar do amarelo por algumas vezes para segurar o jogo que foi disputado de forma viril mas correcto. No aspecto técnico também não há nada a apontar porque não houve lances polémicos...
A equipa de arbitragem chefiada por Micael Rechena realizou trabalho positivo. Na primeira parte evitou os cartões mas na segunda viu-se obrigado a puxar do amarelo por algumas vezes para segurar o jogo que foi disputado de forma viril mas correcto. No aspecto técnico também não há nada a apontar porque não houve lances polémicos...
A OPINIÃO DOS TREINADORES...