Por falta de acordo com o actual proprietário do
recinto seixalense…
FALTA DE PAVILHÃO PARA JOGAR ACABA COM 30 ANOS DE
HISTÓRIA
O documento chegado à nossa mesa de trabalho refere que "após várias reuniões entre a Câmara Municipal do
Seixal e o actual proprietário do pavilhão [que foi vendido em 2014], sem
acordo possível entre as partes, e tendo sido também inviabilizado pela Câmara
Municipal do Seixal qualquer possibilidade da prática da modalidade noutro
pavilhão [municipal ou escolar], não resta a esta coordenação outra alternativa
senão informar os pais e atletas da impossibilidade da continuação do hóquei em
patins no concelho do Seixal".
Para esta reunião foram também convidados o Vereador
do Desporto, José Carlos Gomes; a Presidente do Seixal Futebol Clube (1925), Maria
Teresa Andrade; e o Presidente da União das Freguesias de Aldeia de Paio Pires,
Arrentela e Seixal, António Santos.
"Após 30 anos de hóquei em patins extingue-se a
modalidade não pela falta de praticantes [actualmente perto de uma centena],
mas sim pela falta de condições e apoio em encontrar
soluções para uma situação que tem vindo a agravar-se nos últimos
anos", pode ler-se também na nota informativa.
