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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

C. PIEDADE»» Situação do clube continua num impasse

Alguns sócios revoltados abandonaram a sala... 

ASSEMBLEIA GERAL FOI TROCADA POR UMA REUNIÃO DE SÓCIOS 

Na sequência da Assembleia Geral realizada na passada sexta-feira, os associados do Clube Desportivo da Cova da Piedade voltaram a encontrar-se no dia 18 de Fevereiro [quarta-feira] para continuarem a debater os problemas do clube na tentativa de encontrarem uma solução para colmatar a crise.

Estava menos gente do que na passada sexta-feira, mas ainda assim cerca de 25-30 pessoas número mais elevado do que é habitual nas AG do clube.

O presidente da AG considerou que a sessão não era a continuação da AG mas apenas uma reunião de sócios para dar ideias para ajudar o clube.

Esta afirmação indignou os sócios gerando revolta e alguns abandonos da sala tendo alguns relembrado o presidente da AG deveria defender os sócios e não a direcção e, que, ao fazê-lo, poderá ser responsabilizado pelo que vier a acontecer ao clube.

O mais caricato é que numa suposta reunião para ajudar a direcção, o presidente da direcção não se dignasse a participar preferindo ficar no bar a ver o FC Porto na televisão.

Os sócios, apesar de defraudados por esta decisão do presidente da AG, continuaram a debater os problemas do clube até perto da meia-noite, sendo a opinião quase unânime de que a única solução será a rápida marcação de eleições antecipadas para que possa surgir uma direcção que altere radicalmente a forma como o clube está a ser gerido.

Por fim, o presidente da AG percebeu o sentimento dos sócios e comprometeu-se a falar com o presidente no sentido de encontrar uma forma de rapidamente cumprir com o que é a vontade da maioria dos sócios que estiveram presentes tanto na AG como na "reunião".

Quer isto dizer que o presidente da AG prometeu resolver a questão rapidamente sem se comprometer a datas. Os sócios ficaram com a sensação de que a marcação de eleições antecipadas vai mesmo acontecer porque face aos incumprimentos do clube no protocolo assinado consta que o investidor Paulo Veiga poderá sair a qualquer momento colocando assim em risco a equipa sénior.

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