Resultado feito na primeira parte
Num confronto de gerações o filho levou a melhor sobre o pai
O Alfarim recebeu e venceu no seu complexo desportivo a ADQC por 3-0 e com os pontos conquistados manteve o primeiro lugar da Série D da Taça AF Setúbal, seguindo agora com mais três pontos que o Almada que ocupa o segundo lugar.
A partida que tinha como curiosidade ver o filho [Miguel Pinéu, do Alfarim] a jogar contra o pai [Manuel Pinéu, treinador do Quinta do Conde] decorreu sem grandes deslumbramentos e terminou com um justíssimo vencedor sobretudo por aquilo que fez no primeiro tempo período em que marcou os três golos que ditaram o desfecho final.
Mantorras abriu o activo aos 15 minutos, Ivo Mendes aumentou para 2-0, sensivelmente aos 25 minutos, e já perto do intervalo foi Tiago Carvalho que colocou o marcador em 3-0, resultado que premiou a equipa mais eficaz.
Na segunda parte o Alfarim colocou em campo alguns jogadores menos utilizados e a ADQC aproveitou para tornar o jogo mais dividido sem que sofresse qualquer outra alteração.
Com este resultado a equipa de Alfarim ficou com as portas do apuramento completamente escancaradas e a ADQC com algumas hipóteses de ainda lá chegar, embora tenha a tarefa muito mais complicada.
Na próxima jornada o Alfarim está de folga enquanto a ADQC recebe na Quinta do Conde o Almada que joga uma partida importante em relação ao seu futuro na competição.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
JOSÉ CARLOS, treinador do Alfarim:
“A vitória deixou-nos muito próximo do apuramento”
“O resultado aparenta facilidades, mas não foi bem assim. A ADQC tem uma equipa bem orientada e bem estruturada e tivemos que respeitar o adversário para fazer o resultado ainda na primeira parte. Na segunda metade demos oportunidade a jogadores menos utilizados e o nosso ritmo baixou um pouco mas tinha que ser mesmo assim porque estes jogos servem para isto mesmo. Acabou por ser uma boa vitória porque nos deixou muito próximo do apuramento para a fase seguinte. Aproveito também para desejar felicidades à equipa da Quinta do Conde para o campeonato que vai disputar na 2.ª divisão”.
MANUEL PINÉU, treinador da ADQC:
“A primeira parte ditou a história do jogo”
“A primeira parte ditou a história do jogo; ou seja, ambas as equipas tiveram claras oportunidades de golo, com uma clara diferença, a equipa da casa nas cinco ocasiões que dispôs fez três golos a minha equipa em quatro oportunidades não fez nenhum. Na segunda parte rectificámos alguns posicionamentos e o jogo foi mais dividido. Para nós, estes jogos da taça servem para tirarmos algumas ilações para tentarmos chegar ao início do campeonato com os processos devidamente assimilados. Da nossa parte existe a confiança que, apesar deste percalço, a equipa continua a crescer. Em relação à equipa do Alfarim só me resta dar-lhe os parabéns porque mereceram a vitória e praticam um futebol de muita qualidade. Em relação ao árbitro da partida nada a dizer, fez um excelente trabalho”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo do Grupo Desportivo de Alfarim
ÁRBITRO: Mário Quendera (Núcleo do Pinhal Novo)
ALFARIM: Sérgio; Miguel Pinéu, Tiago Dias, Paulo Vítor, Tiago Veríssimo (João António, 78’); Bruno Correia, Elson, André Pinto (António Calretas, 80’), Tiago Carvalho; Mantorras (Folques, 45’) e Ivo Mendes.
TREINADOR: José Carlos Oliveira
ADQC: Rui Jubita; Rodri, João Monteiro, (Bruno Fernandes 45), Giló, Cláudio; Samuel Luz (Pedro Gomes, 75’), Vasco Botelho, Márcio (David, 80’ ); Júnior (Ivo Mendonça 75?), Jailson, Diogo Bernardo (Gonçalo Correia 45).
TREINADOR: Manuel Pinéu
Ao intervalo: 3-0
Marcadores: 1-0, Mantorras (15’); 2-0, Ivo Mendes (25’); 3-0, Tiago Carvalho (40’)
Pages
▼
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
TAÇA AF SETÚBAL»» Almada 2 Barreirense 1
Árbitro assistente indisposto foi obrigado a abandonar…
Mauro Pereira ao marcar os dois golos foi o homem do jogo
O Almada obteve a sua primeira vitória na Taça AF Setúbal no jogo que disputou no Pragal com o Barreirense e ascendeu ao segundo lugar na Série D que deixa em aberto boas perspectivas quanto a um eventual apuramento para a fase seguinte da competição da qual está já afastada a equipa do Barreiro que apenas conquistou um ponto nos três jogos já realizados.
Para além dos golos e da expulsão de um jogador do Almada, a partida ficou também marcada pela indisposição do árbitro assistente que actuava do lado da bancada Tiago Rodrigues que foi obrigado a abandonar o jogo sendo substituído por um colega que se encontrava na bancada. Tudo isto aconteceu aos 51 minutos facto que levou à interrupção do jogo durante cerca de 10 minutos.
Ao intervalo o resultado estava em branco tendo as equipas feito muito pouco para chegarem ao fundo da baliza adversária, embora os almadenses tivessem estado mais perto de o conseguir porque foram os que mais tentaram..
Na segunda parte, aos 64 minutos Suelves Viegas é carregado em falta na grande área e Mauro Pereira chamado a converter abriu o activo. Pouco depois, Pedro Mesquita é expulso por palavras dirigidas ao árbitro, deixando a equipa almadense reduzida a 10 unidades. E, quando se esperava que fosse o Barreirense a tomar conta do jogo aconteceu precisamente o contrário com o Almada a aumentar a contagem para 2-0 de novo por Mauro Pereira, após cruzamento de Flávio Silva.
Já nos instantes finais da partida, numa jogada de insistência, Celé marcou o golo de honra da equipa do Barreiro.
Na próxima jornada o Almada desloca-se à Quinta do Conde para defrontar a ADQC e o Barreirense recebe o Sesimbra, no Campo da Verderena.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
Filipe Celikkaya, treinador do Almada:
Pedro Duarte, treinador do Barreirense:
“É óbvio que não estou satisfeito, temos que dar muito mais”
“Fizemos uma boa primeira parte, onde controlamos o jogo e cumprimos exactamente aquilo que foi pedido, num campo em muito mau estado onde não foi possível jogar de forma ligada entre sectores. Na segunda parte entrámos bem no jogo mas acabámos por sofrer um golo numa grande penalidade que na minha opinião foi muito forçada. A partir daí a equipa acusou um pouco de ansiedade e, mesmo com um jogador a mais, não conseguimos virar o resultado. Parabéns ao Almada pela vitória. Quanto ao árbitro penso que não teve os mesmos critérios para os dois lados travando muitas saídas da nossa equipa para o ataque com faltas inexistentes. Não serve de desculpa para os maus resultados, e todos sabemos que temos de dar muito mais, mas há pessoas que para ganharem protagonismo, ou sei lá o quê, têm-nos cortado as pernas e condicionado bastante os nossos resultados. É óbvio que não estou satisfeito com os resultados e quem me conhece sabe que não gosto de perder nem a feijões, como se costuma dizer. Todos nós temos a plena consciência de que temos que dar muito mais. Os jogadores também sabem disso, e nós estamos convictos de que vamos alterar esta onda negativa de resultados”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo do Pragal, em Almada
ÁRBITRO: João Domingos, (Núcleo da Almada / Seixal), auxiliado por Artur Fino e Tiago Rodrigues
ALMADA: João Marreiros; Mauro Pereira, Eduardo Chaves, Bruno Mareco, Francisco Santos; Martin Reier, João Pereira (Nuno Alves, 79’), João do Carmo; Pedro Mesquita, Suelves Viegas (Flávio Silva, 70’), Fábio Mendes (Luís Gonçalves, 70’).
TREINADOR: Filipe Cellikaya
BARREIRENSE: José Carlos; Carlos André, Bruno Costa, Fábio Fragoso, Bailão; Pombo, Crisanto (João Bandeira, 90+8’) David Maside (Fragoso, 90’); Mauro (Cesinha, 70’), Celé e Canina (Chiquinho, 45’).
TREINADOR: Pedro Duarte
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0, Mauro Pereira (64’) gp; 2-0, Mauro Pereira (87‘); 2-1, Celé (90+11’)
Disciplina: cartão vermelho para Pedro Mesquita (78’)
Mauro Pereira ao marcar os dois golos foi o homem do jogo
O Almada obteve a sua primeira vitória na Taça AF Setúbal no jogo que disputou no Pragal com o Barreirense e ascendeu ao segundo lugar na Série D que deixa em aberto boas perspectivas quanto a um eventual apuramento para a fase seguinte da competição da qual está já afastada a equipa do Barreiro que apenas conquistou um ponto nos três jogos já realizados.
Para além dos golos e da expulsão de um jogador do Almada, a partida ficou também marcada pela indisposição do árbitro assistente que actuava do lado da bancada Tiago Rodrigues que foi obrigado a abandonar o jogo sendo substituído por um colega que se encontrava na bancada. Tudo isto aconteceu aos 51 minutos facto que levou à interrupção do jogo durante cerca de 10 minutos.
Ao intervalo o resultado estava em branco tendo as equipas feito muito pouco para chegarem ao fundo da baliza adversária, embora os almadenses tivessem estado mais perto de o conseguir porque foram os que mais tentaram..
Na segunda parte, aos 64 minutos Suelves Viegas é carregado em falta na grande área e Mauro Pereira chamado a converter abriu o activo. Pouco depois, Pedro Mesquita é expulso por palavras dirigidas ao árbitro, deixando a equipa almadense reduzida a 10 unidades. E, quando se esperava que fosse o Barreirense a tomar conta do jogo aconteceu precisamente o contrário com o Almada a aumentar a contagem para 2-0 de novo por Mauro Pereira, após cruzamento de Flávio Silva.
Já nos instantes finais da partida, numa jogada de insistência, Celé marcou o golo de honra da equipa do Barreiro.
Na próxima jornada o Almada desloca-se à Quinta do Conde para defrontar a ADQC e o Barreirense recebe o Sesimbra, no Campo da Verderena.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
Filipe Celikkaya, treinador do Almada:
“Demonstrámos
que queríamos ganhar desde o primeiro minuto”
“Quem
veio ver o jogo do Almada Atlético Clube não ficou desiludido porque assistiu a
um bom jogo de futebol. Demonstrámos que queríamos ganhar desde o primeiro
minuto e penso que isso ficou bem claro. No geral foi bastante positivo porque
continuamos a evoluir e a demonstrar competência e isso deve-se ao trabalho
diário que os jogadores têm realizado. Vamos continuar nesta linha, humildes,
sérios, trabalhadores e com um objectivo em comum. Fomos melhores e merecemos
esta vitória. A sorte dá muito trabalho. O Barreirense tem uma excelente
equipa, com jogadores experientes e considero que é um eterno candidato à
subida de divisão. Arbitragem muito positiva”.
Pedro Duarte, treinador do Barreirense:
“É óbvio que não estou satisfeito, temos que dar muito mais”
“Fizemos uma boa primeira parte, onde controlamos o jogo e cumprimos exactamente aquilo que foi pedido, num campo em muito mau estado onde não foi possível jogar de forma ligada entre sectores. Na segunda parte entrámos bem no jogo mas acabámos por sofrer um golo numa grande penalidade que na minha opinião foi muito forçada. A partir daí a equipa acusou um pouco de ansiedade e, mesmo com um jogador a mais, não conseguimos virar o resultado. Parabéns ao Almada pela vitória. Quanto ao árbitro penso que não teve os mesmos critérios para os dois lados travando muitas saídas da nossa equipa para o ataque com faltas inexistentes. Não serve de desculpa para os maus resultados, e todos sabemos que temos de dar muito mais, mas há pessoas que para ganharem protagonismo, ou sei lá o quê, têm-nos cortado as pernas e condicionado bastante os nossos resultados. É óbvio que não estou satisfeito com os resultados e quem me conhece sabe que não gosto de perder nem a feijões, como se costuma dizer. Todos nós temos a plena consciência de que temos que dar muito mais. Os jogadores também sabem disso, e nós estamos convictos de que vamos alterar esta onda negativa de resultados”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo do Pragal, em Almada
ÁRBITRO: João Domingos, (Núcleo da Almada / Seixal), auxiliado por Artur Fino e Tiago Rodrigues
ALMADA: João Marreiros; Mauro Pereira, Eduardo Chaves, Bruno Mareco, Francisco Santos; Martin Reier, João Pereira (Nuno Alves, 79’), João do Carmo; Pedro Mesquita, Suelves Viegas (Flávio Silva, 70’), Fábio Mendes (Luís Gonçalves, 70’).
TREINADOR: Filipe Cellikaya
BARREIRENSE: José Carlos; Carlos André, Bruno Costa, Fábio Fragoso, Bailão; Pombo, Crisanto (João Bandeira, 90+8’) David Maside (Fragoso, 90’); Mauro (Cesinha, 70’), Celé e Canina (Chiquinho, 45’).
TREINADOR: Pedro Duarte
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0, Mauro Pereira (64’) gp; 2-0, Mauro Pereira (87‘); 2-1, Celé (90+11’)
Disciplina: cartão vermelho para Pedro Mesquita (78’)
TAÇA AF SETÚBAL»» U. SANTIAGO 7 MOITENSE 1
A diferença entre as duas equipas não foi assim tão grande...
Resultado completamente exagerado não espelha o que se passou em campo
O U. Santiago foi a segunda equipa mais concretizadora da 3.ª jornada da fase de grupos da Taça AF Setúbal ao golear o Moitense por 7-1., em jogo a contar para o Série C que lidera com o pleno de vitórias e mais seis pontos que Alcochetense, Amora e Monte de Caparica.
Quem olhar para o resultado fica com a ideia que a equipa alentejana fez uma grande exibição e que o Moitense esteve muito mal. Mas, na verdade não foi nada disto que aconteceu, como aliás pode ser comprovado pelas declarações dos treinadores das duas equipas que consideram que o resultado não tem nada a ver com o jogo.
Ao intervalo, o resultado era já favorável a equipa de Santiago que marcou logo de início e depois aumentou para 2-0. O Moitense dispôs também de algumas boas oportunidades, sendo a mais flagrante um penalti desperdiçado já relativamente perto do intervalo que originou também a expulsão do guarda-redes da formação de Santiago que passou a jogar apenas com 10 jogadores em campo.
Na segunda parte o Moitense tentou tirar aproveitamento da superioridade numérica mas não teve a sorte pelo seu lado porque viu a bola bater por algumas vezes na barra da baliza adversária que foi mortífera no contra-ataque.
De registar nesta partida os hat-trick de Amadeu e o bis de Daniel Direito.
Na próxima jornada a equipa alentejana fica de folga enquanto o Moitense recebe no pelado do Campo do Juncal, o Alcochetense que foi a equipa mais inspirada nesta jornada.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
JOÃO DIREITO, treinador do U. Santiago:
“O resultado foi conseguido mas não houve assim tanta superioridade”
“Tivemos a sorte de fazer o primeiro golo muito cedo numa jogada de insistência do Ramirez que deu origem ao penalti e logo a seguir fizemos o 2-0. O Moitense tentou reagir e nós nos primeiros 45 minutos fizemos um jogo aberto porque o Moitense também queria fazer golos. Portanto, na primeira parte pode dizer-se que houve algum equilíbrio. Depois, na segunda parte como estávamos em inferioridade numérica, tivemos que alterar a estratégia povoando mais o meio campo, deixando o Amadeu sozinho na frente. O Moitense que parecia ter descurado um pouco o seu sector defensivo e nós através de contra-ataques rápidos aparecíamos em superioridade, onde Daniel Direito e Amadeu com a sus qualidade faziam a diferença levando a este resultado que me parece algo exagerado para o que foi o jogo em si. O Moitense na segunda parte teve mais bola, mais situações de organização de jogo ofensivo mas nós conseguimos superá-lo através do lançamento de contra-ataques, chegando assim à goleada. O resultado foi conseguido mas não houve assim tanta superioridade do U. Santiago”.
NUNO PAULINO, treinador do Moitense:
“O Moitense que por aquilo que fez não merecia um castigo tão pesado”
“O resultado não espelha o que se passou em campo. Nós sabíamos que íamos defrontar uma equipa que jogava com dois avançados e por isso apresentamo-nos com uma linha defensiva subida para os manter mais afastados da nossa baliza. E, embora não tivéssemos entrado bem no jogo porque sofremos logo de início um penalti que me pareceu duvidoso, até conseguimos. Apesar dessa contrariedade não nos fomos abaixo, continuámos a trocar bem a bola e tivemos algumas situações claras de golo. Eles acabam por chegar ao 2-o num erro infantil da nossa equipa devido talvez à inadaptação ao relvado, porque estamos mais habituados ao pelado. Entretanto, a partir da meia hora começámos a tomar conta do jogo mas não fomos eficazes porque até desperdiçámos um penalti mesmo à beira do intervalo. Na segunda parte entrámos muito fortes e aos 48’ atirámos uma bola à barra e passado mis cinco minutos voltámos a fazer o mesmo. Depois, num contra-ataque eles fazem o 3-0 que matou praticamente o jogo. Nós arriscámos tudo passado a jogas apenas com três defesas mas não fomos felizes e eles aproveitaram para sentenciar o jogo. Mas, volto a frisar, o resultado é exagerado e algo injusto para o Moitense que por aquilo que fez não merecia um castigo tão pesado”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal Miróbriga, em Santiago do Cacém
ÁRBITRO: Ricardo Figueiredo (Núcleo de Setúbal)
U. SANTIAGO: Rafael; Baixinho, Mendão, André Oliveira; Fábio Oliveira (João Generoso, 45’), Ramirez (Alexandre, 80’), Daniel Direito, Ruan (Abdul, 70’); Ivan (Diogo Filipe, 75’); Amadeu e Catarino (Ruben, gr, 35’).
TREINADOR: João Direito
MOITENSE: Pedro Chusso, Sandro Lopes, Espada (Diogo Amieiro, 70’), Filipe Valente, Tiago Lourenço; Cláudio Silva (Pedro Nuno, 78’), Diogo Ribeiro, David Nogueira (Felix, 45’); Ismael, Gonçalo e Pipo (Tarik, 45’).
TREINADOR: Nuno Paulino
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: 1-0, Daniel Direito (4’) gp; 2-0, Catarino (25’); 3-0, Abdul (72’); 4-0, Daniel Direito (80’) gp; 5-0, Amadeu (85’); 5-1, Diogo Amieiro (87’); 6-1, Amadeu (88’); 7-1, Amadeu (90+3’).
Disciplina: Rafael (guarda-redes do U. Santiago) foi expulso aos 35 minutos
Resultado completamente exagerado não espelha o que se passou em campo
O U. Santiago foi a segunda equipa mais concretizadora da 3.ª jornada da fase de grupos da Taça AF Setúbal ao golear o Moitense por 7-1., em jogo a contar para o Série C que lidera com o pleno de vitórias e mais seis pontos que Alcochetense, Amora e Monte de Caparica.
Quem olhar para o resultado fica com a ideia que a equipa alentejana fez uma grande exibição e que o Moitense esteve muito mal. Mas, na verdade não foi nada disto que aconteceu, como aliás pode ser comprovado pelas declarações dos treinadores das duas equipas que consideram que o resultado não tem nada a ver com o jogo.
Ao intervalo, o resultado era já favorável a equipa de Santiago que marcou logo de início e depois aumentou para 2-0. O Moitense dispôs também de algumas boas oportunidades, sendo a mais flagrante um penalti desperdiçado já relativamente perto do intervalo que originou também a expulsão do guarda-redes da formação de Santiago que passou a jogar apenas com 10 jogadores em campo.
Na segunda parte o Moitense tentou tirar aproveitamento da superioridade numérica mas não teve a sorte pelo seu lado porque viu a bola bater por algumas vezes na barra da baliza adversária que foi mortífera no contra-ataque.
De registar nesta partida os hat-trick de Amadeu e o bis de Daniel Direito.
Na próxima jornada a equipa alentejana fica de folga enquanto o Moitense recebe no pelado do Campo do Juncal, o Alcochetense que foi a equipa mais inspirada nesta jornada.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
JOÃO DIREITO, treinador do U. Santiago:
“O resultado foi conseguido mas não houve assim tanta superioridade”
“Tivemos a sorte de fazer o primeiro golo muito cedo numa jogada de insistência do Ramirez que deu origem ao penalti e logo a seguir fizemos o 2-0. O Moitense tentou reagir e nós nos primeiros 45 minutos fizemos um jogo aberto porque o Moitense também queria fazer golos. Portanto, na primeira parte pode dizer-se que houve algum equilíbrio. Depois, na segunda parte como estávamos em inferioridade numérica, tivemos que alterar a estratégia povoando mais o meio campo, deixando o Amadeu sozinho na frente. O Moitense que parecia ter descurado um pouco o seu sector defensivo e nós através de contra-ataques rápidos aparecíamos em superioridade, onde Daniel Direito e Amadeu com a sus qualidade faziam a diferença levando a este resultado que me parece algo exagerado para o que foi o jogo em si. O Moitense na segunda parte teve mais bola, mais situações de organização de jogo ofensivo mas nós conseguimos superá-lo através do lançamento de contra-ataques, chegando assim à goleada. O resultado foi conseguido mas não houve assim tanta superioridade do U. Santiago”.
NUNO PAULINO, treinador do Moitense:
“O Moitense que por aquilo que fez não merecia um castigo tão pesado”
“O resultado não espelha o que se passou em campo. Nós sabíamos que íamos defrontar uma equipa que jogava com dois avançados e por isso apresentamo-nos com uma linha defensiva subida para os manter mais afastados da nossa baliza. E, embora não tivéssemos entrado bem no jogo porque sofremos logo de início um penalti que me pareceu duvidoso, até conseguimos. Apesar dessa contrariedade não nos fomos abaixo, continuámos a trocar bem a bola e tivemos algumas situações claras de golo. Eles acabam por chegar ao 2-o num erro infantil da nossa equipa devido talvez à inadaptação ao relvado, porque estamos mais habituados ao pelado. Entretanto, a partir da meia hora começámos a tomar conta do jogo mas não fomos eficazes porque até desperdiçámos um penalti mesmo à beira do intervalo. Na segunda parte entrámos muito fortes e aos 48’ atirámos uma bola à barra e passado mis cinco minutos voltámos a fazer o mesmo. Depois, num contra-ataque eles fazem o 3-0 que matou praticamente o jogo. Nós arriscámos tudo passado a jogas apenas com três defesas mas não fomos felizes e eles aproveitaram para sentenciar o jogo. Mas, volto a frisar, o resultado é exagerado e algo injusto para o Moitense que por aquilo que fez não merecia um castigo tão pesado”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal Miróbriga, em Santiago do Cacém
ÁRBITRO: Ricardo Figueiredo (Núcleo de Setúbal)
U. SANTIAGO: Rafael; Baixinho, Mendão, André Oliveira; Fábio Oliveira (João Generoso, 45’), Ramirez (Alexandre, 80’), Daniel Direito, Ruan (Abdul, 70’); Ivan (Diogo Filipe, 75’); Amadeu e Catarino (Ruben, gr, 35’).
TREINADOR: João Direito
MOITENSE: Pedro Chusso, Sandro Lopes, Espada (Diogo Amieiro, 70’), Filipe Valente, Tiago Lourenço; Cláudio Silva (Pedro Nuno, 78’), Diogo Ribeiro, David Nogueira (Felix, 45’); Ismael, Gonçalo e Pipo (Tarik, 45’).
TREINADOR: Nuno Paulino
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: 1-0, Daniel Direito (4’) gp; 2-0, Catarino (25’); 3-0, Abdul (72’); 4-0, Daniel Direito (80’) gp; 5-0, Amadeu (85’); 5-1, Diogo Amieiro (87’); 6-1, Amadeu (88’); 7-1, Amadeu (90+3’).
Disciplina: Rafael (guarda-redes do U. Santiago) foi expulso aos 35 minutos
TAÇA AF SETÚBAL»» Alcochetense 9 Monte de Caparica 1
Ao intervalo havia 1-1
Alcochetense aplica goleada bastante volumosa
À partida seria impensável que pudesse acontecer um resultado como este mas o futebol é assim mesmo, as coisas por vezes acontecem quando menos se espera. Foi na realidade o que aconteceu no Campo António Almeida Correia “Foni”, onde o Alcochetense goleou o Monte de Caparica, por nove bolas a uma.
Muitas pessoas poderão pensar que se terão passado coisas estranhas mas não foi nada disso que aconteceu. O jogo teve uma primeira parte equilibrada e chegou ao intervalo empatado a uma bola. Depois na segunda parte o Alcochetense marcou cedo e a equipa do Monte de Caparica desnorteou-se por completo permitindo assim um resultado bastante esquisito.
Ricardinho (2), Peter (2), Tiago Carvalho (2), Feiteira, Piqueira e Bruno Pais foram os marcadores de serviço da equipa de Alcochetense que na segunda parte apresentou um nível de eficácia bastante elevado.
Na próxima jornada o Alcochetense desloca-se à Moita para defrontar no pelado do Juncal o Moitense e o Monte de Caparica recebe no Campo Rocha Lobo a equipa do Amora que acaba de fazer um brilharete ao eliminar o U. Madeira na Taça de Portugal.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
ZÉ PEDRO, treinador do Alcochetense:
“Fomos muito eficazes e estivemos muito bem na segunda parte”
“Ao intervalo havia 1-1. Depois na segunda parte conseguimos corrigir o que não havia estado tão bem na primeira. Os jogadores deram uma resposta muito boa em função do resultado e isso era importante porque jogávamos em casa. Entrámos fortes da segunda parte, marcámos dois golos muito cedo num curto espaço de tempo e depois, apesar da entrada de novos jogadores, conseguimos dilatar a vantagem construindo um resultado bastante volumoso que não é muito habitual. Fomos muito eficazes e estivemos muito bem no aspecto ofensivo, se calhar na segunda parte fomos 10 vezes à baliza adversária e fizemos oito golos. A equipa apresentou uma boa dinâmica. Na primeira parte não conseguimos implementar da melhor forma os nossos processos de jogo mas depois das correcções feitas ao intervalo os jogadores deram uma resposta muito boa”.
JOSÉ MEIRELES, treinador do Monte de Caparica
“Só vou guardar na memória os primeiros 45 minutos”
“Jogo com duas partes distintas. Por razões óbvias, só vou guardar na memória os primeiros 45 minutos e vou tentar esquecer a última metade do jogo. Chegámos ao intervalo com uma igualdade e, penso, que até ao momento, era o resultado mais acertado porque ambas as equipas se apresentaram com tendência ofensiva e, talvez por isso, a igualdade registada ao fim da primeira parte. Na segunda metade o Alcochetense entrou melhor e veio a ganhar vantagem. A minha equipa mais uma vez ficou abalada com o golo sofrido e depois foi o descalabro que o resultado final mostra”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo António Almeida Correia “Foni”, em Alcochete
ÁRBITRO: David Salvador (Núcleo do Pinhal Novo)
ALCOCHETENSE: Rogério Ziotti; Portela (Bruno Pais, 45’), Gil (Gaspar, 80’), Cunha, Kiki; Piqueira, Milton (Tiago Carvalho, 60’); Queijinho (Feiteira, 45’; (Marco Véstia, (Sequeira, 67’), Peter e Ricardinho e Peter.
TREINADOR: Zé Pedro
MONTE DE CAPARICA: Rui Algarvio; Pedro (Dani, 65’), Aguilar, Albasini, Heta; Austrelino (Cruz, 70’), José João, Bolonha (Hélder, 65’); Miguel (Galo, 45’), Lino (Fábio Santos, 45’) e Ruben Braga
TREINADOR: José Meireles
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Ricardinho (2), Peter (2), Tiago Carvalho (2), Feiteira, Piqueira e Bruno Pais, pelo Alcochetense e Ruben Braga pelo Monte de Caparica.
Disciplina: vermelho para Aguilar (84’).
Alcochetense aplica goleada bastante volumosa
À partida seria impensável que pudesse acontecer um resultado como este mas o futebol é assim mesmo, as coisas por vezes acontecem quando menos se espera. Foi na realidade o que aconteceu no Campo António Almeida Correia “Foni”, onde o Alcochetense goleou o Monte de Caparica, por nove bolas a uma.
Muitas pessoas poderão pensar que se terão passado coisas estranhas mas não foi nada disso que aconteceu. O jogo teve uma primeira parte equilibrada e chegou ao intervalo empatado a uma bola. Depois na segunda parte o Alcochetense marcou cedo e a equipa do Monte de Caparica desnorteou-se por completo permitindo assim um resultado bastante esquisito.
Ricardinho (2), Peter (2), Tiago Carvalho (2), Feiteira, Piqueira e Bruno Pais foram os marcadores de serviço da equipa de Alcochetense que na segunda parte apresentou um nível de eficácia bastante elevado.
Na próxima jornada o Alcochetense desloca-se à Moita para defrontar no pelado do Juncal o Moitense e o Monte de Caparica recebe no Campo Rocha Lobo a equipa do Amora que acaba de fazer um brilharete ao eliminar o U. Madeira na Taça de Portugal.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
ZÉ PEDRO, treinador do Alcochetense:
“Fomos muito eficazes e estivemos muito bem na segunda parte”
“Ao intervalo havia 1-1. Depois na segunda parte conseguimos corrigir o que não havia estado tão bem na primeira. Os jogadores deram uma resposta muito boa em função do resultado e isso era importante porque jogávamos em casa. Entrámos fortes da segunda parte, marcámos dois golos muito cedo num curto espaço de tempo e depois, apesar da entrada de novos jogadores, conseguimos dilatar a vantagem construindo um resultado bastante volumoso que não é muito habitual. Fomos muito eficazes e estivemos muito bem no aspecto ofensivo, se calhar na segunda parte fomos 10 vezes à baliza adversária e fizemos oito golos. A equipa apresentou uma boa dinâmica. Na primeira parte não conseguimos implementar da melhor forma os nossos processos de jogo mas depois das correcções feitas ao intervalo os jogadores deram uma resposta muito boa”.
JOSÉ MEIRELES, treinador do Monte de Caparica
“Só vou guardar na memória os primeiros 45 minutos”
“Jogo com duas partes distintas. Por razões óbvias, só vou guardar na memória os primeiros 45 minutos e vou tentar esquecer a última metade do jogo. Chegámos ao intervalo com uma igualdade e, penso, que até ao momento, era o resultado mais acertado porque ambas as equipas se apresentaram com tendência ofensiva e, talvez por isso, a igualdade registada ao fim da primeira parte. Na segunda metade o Alcochetense entrou melhor e veio a ganhar vantagem. A minha equipa mais uma vez ficou abalada com o golo sofrido e depois foi o descalabro que o resultado final mostra”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo António Almeida Correia “Foni”, em Alcochete
ÁRBITRO: David Salvador (Núcleo do Pinhal Novo)
ALCOCHETENSE: Rogério Ziotti; Portela (Bruno Pais, 45’), Gil (Gaspar, 80’), Cunha, Kiki; Piqueira, Milton (Tiago Carvalho, 60’); Queijinho (Feiteira, 45’; (Marco Véstia, (Sequeira, 67’), Peter e Ricardinho e Peter.
TREINADOR: Zé Pedro
MONTE DE CAPARICA: Rui Algarvio; Pedro (Dani, 65’), Aguilar, Albasini, Heta; Austrelino (Cruz, 70’), José João, Bolonha (Hélder, 65’); Miguel (Galo, 45’), Lino (Fábio Santos, 45’) e Ruben Braga
TREINADOR: José Meireles
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Ricardinho (2), Peter (2), Tiago Carvalho (2), Feiteira, Piqueira e Bruno Pais, pelo Alcochetense e Ruben Braga pelo Monte de Caparica.
Disciplina: vermelho para Aguilar (84’).
TAÇA AF SETÚBAL»» GRANDOLENSE 1 CHARNECA DE CAPARICA 1
Charneca marcou nos últimos instantes…
Grandolense obtém terceiro empate consecutivo
Grandolense e Charneca de Caparica não conseguiram melhor que um empate no jogo que disputaram a contar para a 3.ª jornada da Taça AF Setúbal.
Como é compreensível o resultado agradou muito mais aos visitantes que aos locais que até agora nos três jogos realizados obtiveram outros tantos empates; em Paio Pires, em casa com o Comércio Indústria e outra vez em casa agora com o Charneca de Caparica.
O jogo não foi primoroso em termos de qualidade e oportunidades de golo foi coisa rara, daí ter chegado o intervalo com o marcador em branco. Na segunda parte, a primeira equipa a marcar foi a da casa por intermédio de Borges quando estavam decorridos 67 minutos. O Charneca de Caparica acabou por reagir e mesmo sobre o apito final conseguiu chegar à igualdade com um golo de Pinheiro, obtido na sequência de um livre.
No final da parida, António Gomes, considera que a sua equipa deixou fugir os três pontos quando tinha o jogo praticamente controlado e José Carlos Santos realçou a atitude dos seus jogadores que acreditaram sempre até ao fim.
Na próxima a jornada o Grandolense viaja até ao Vale da Amoreira onde defronta o Banheirense e o Charneca de Caparica desloca-se ao Montijo para medir forças com o Olímpico.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
ANTÓNIO GOMES, treinador do Grandolense
“Deixámos fugir os três pontos mas a equipa está a praticar bom futebol”
“A primeira parte foi muito disputada a meio campo e com poucas oportunidades de parte a parte mas com domínio do Grandolense que dispôs de uma flagrante oportunidade com a bola a ser tirada por um defesa quase em cima da linha de baliza. Na segunda parte entrámos bem no jogo, continuámos a dominar e fizemos o 1-0, atirámos ainda uma bola ao poste e criámos mais uma ou outra situação e tínhamos o jogo praticamente controlado mas numa das últimas jogadas do desafio na cobrança de um livre atirado para a nossa grande área o Charneca de Caparica faz o empate. Não estamos satisfeitos com o que se está a passar. Hoje deixamos fugir os três pontos mas por outro lado a equipa está a praticar bom futebol como se viu na segunda parte, mas faltam os golos e as vitórias. Neste sentido, esta semana vamos inscrever mais dois jogadores.”
JOSÉ CARLOS SANTOS, treinador do Charneca
“Orgulho nesta equipa que nada recebe e sabe jogar”
“Jogo muito disputado por duas equipas que gostam de jogar futebol com a bola no chão. Não houve muitas oportunidades de golo mas a luta no campo e a entrega dos jogadores valorizaram a partida. Se tivesse que haver um vencedor poderia ser muito bem o Grandolense mas pela atitude, união e capacidade de sofrimento, o empate acaba por ser um justo prémio para o Charneca. Parabéns aos jogadores que acreditaram até ao último segundo para evitar a derrota mesmo enfrentando um antijogo lamentável do banco do Grandolense. Orgulho nesta equipa que nada recebe e sabe jogar de igual para igual com equipas que podem pagar valores surpreendentes para o futebol distrital. Jogo a jogo, tudo faremos para atingir a segunda fase mesmo sabendo que não será nada fácil. Contem com esta equipa”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio Municipal, em Grândola
ÁRBITRO: Marco Machado (Núcleo de Santiago do Cacém)
GRANDOLENSE: Washington; Mário Pereira, Paulo Santos, Marco Soares, Mico; Bruno Mendes, Besugo, Borges; Ni, Catota e Calado (Tiago Francisco, 65’)
TREINADOR: António Gomes
CHARNECA DE CAPARICA: António; Tiago Brito, Davidson, Migas, Rafa; Pinheiro, Santiago, Pombeiro (Serginho, 75’); Pedro Santos Ruben Calado, 69’), Jackson e Barral (Nuno Anjos, 64’)
TREINADOR: José Carlos Santos
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0, Borges (67’); 1-1, Pinheiro (90+3’).
Grandolense obtém terceiro empate consecutivo
Como é compreensível o resultado agradou muito mais aos visitantes que aos locais que até agora nos três jogos realizados obtiveram outros tantos empates; em Paio Pires, em casa com o Comércio Indústria e outra vez em casa agora com o Charneca de Caparica.
O jogo não foi primoroso em termos de qualidade e oportunidades de golo foi coisa rara, daí ter chegado o intervalo com o marcador em branco. Na segunda parte, a primeira equipa a marcar foi a da casa por intermédio de Borges quando estavam decorridos 67 minutos. O Charneca de Caparica acabou por reagir e mesmo sobre o apito final conseguiu chegar à igualdade com um golo de Pinheiro, obtido na sequência de um livre.
No final da parida, António Gomes, considera que a sua equipa deixou fugir os três pontos quando tinha o jogo praticamente controlado e José Carlos Santos realçou a atitude dos seus jogadores que acreditaram sempre até ao fim.
Na próxima a jornada o Grandolense viaja até ao Vale da Amoreira onde defronta o Banheirense e o Charneca de Caparica desloca-se ao Montijo para medir forças com o Olímpico.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
ANTÓNIO GOMES, treinador do Grandolense
“Deixámos fugir os três pontos mas a equipa está a praticar bom futebol”
“A primeira parte foi muito disputada a meio campo e com poucas oportunidades de parte a parte mas com domínio do Grandolense que dispôs de uma flagrante oportunidade com a bola a ser tirada por um defesa quase em cima da linha de baliza. Na segunda parte entrámos bem no jogo, continuámos a dominar e fizemos o 1-0, atirámos ainda uma bola ao poste e criámos mais uma ou outra situação e tínhamos o jogo praticamente controlado mas numa das últimas jogadas do desafio na cobrança de um livre atirado para a nossa grande área o Charneca de Caparica faz o empate. Não estamos satisfeitos com o que se está a passar. Hoje deixamos fugir os três pontos mas por outro lado a equipa está a praticar bom futebol como se viu na segunda parte, mas faltam os golos e as vitórias. Neste sentido, esta semana vamos inscrever mais dois jogadores.”
JOSÉ CARLOS SANTOS, treinador do Charneca
“Orgulho nesta equipa que nada recebe e sabe jogar”
“Jogo muito disputado por duas equipas que gostam de jogar futebol com a bola no chão. Não houve muitas oportunidades de golo mas a luta no campo e a entrega dos jogadores valorizaram a partida. Se tivesse que haver um vencedor poderia ser muito bem o Grandolense mas pela atitude, união e capacidade de sofrimento, o empate acaba por ser um justo prémio para o Charneca. Parabéns aos jogadores que acreditaram até ao último segundo para evitar a derrota mesmo enfrentando um antijogo lamentável do banco do Grandolense. Orgulho nesta equipa que nada recebe e sabe jogar de igual para igual com equipas que podem pagar valores surpreendentes para o futebol distrital. Jogo a jogo, tudo faremos para atingir a segunda fase mesmo sabendo que não será nada fácil. Contem com esta equipa”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio Municipal, em Grândola
ÁRBITRO: Marco Machado (Núcleo de Santiago do Cacém)
GRANDOLENSE: Washington; Mário Pereira, Paulo Santos, Marco Soares, Mico; Bruno Mendes, Besugo, Borges; Ni, Catota e Calado (Tiago Francisco, 65’)
TREINADOR: António Gomes
CHARNECA DE CAPARICA: António; Tiago Brito, Davidson, Migas, Rafa; Pinheiro, Santiago, Pombeiro (Serginho, 75’); Pedro Santos Ruben Calado, 69’), Jackson e Barral (Nuno Anjos, 64’)
TREINADOR: José Carlos Santos
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0, Borges (67’); 1-1, Pinheiro (90+3’).
TAÇA AF SETÚBAL»» PAIO PIRES 2 OLÍMPICO DO MONTIJO 3
Ao intervalo Paio Pires estava em vantagem
Olímpico do Montijo deu a volta na segunda parte
O Paio Pires perdeu em casa com o Olímpico do Montijo e ficou desde logo afastado da segunda fase da competição que neste caso serviu apenas como preparação para o campeonato distrital da 2.ª divisão, onde vai competir esta época.
Para o Olímpico do Montijo esta foi a primeira vitória depois das derrotas sofridas em Setúbal com o Comércio Indústria e no campo da Liberdade com o Banheirense. De qualquer modo, também não são muitas as esperanças quanto a um eventual apuramento que a acontecer seria um verdadeiro milagre.
Quanto ao jogo realizado no Vale d’Abelha pode dizer-se que ficou marcado por duas grandes penalidades [uma para cada lado] e uma expulsão, quase no fim, para o Olímpico do Montijo.
Quem começou melhor foi precisamente a equipa do Montijo que marcou logo de início, o Paio Pires reagiu e deu a volta ao marcador com dois golos de Djá marcados ainda no decorrer da primeira parte. Na segunda, o Olímpico fez pela vida e acabou também por dar a cambalhota ao marcador.
Na próxima jornada o Olímpico do Montijo recebe o Charneca de Caparica e o Paio Pires desloca-se a Setúbal para defrontar o Comércio Indústria no campo da Bela Vista, em jogos a contar para a 4.ª jornada da Série B.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
CARLOS NEVES, treinador do Paio Pires:
“Por aquilo que fizeram em campo os jogadores mereciam outro resultado”
“Dos três jogos que já fizemos este foi o melhor. Entrámos mal e sofremos um golo logo no início mas depois superiorizamo-nos e virámos o resultado para 2-1. De seguida atirámos duas bolas ao poste que poderiam dar outra expressão ao marcador mas o resultado não se alterou até ao intervalo. Na segunda parte entrámos bem, tivemos uma bola em que o Ruben aparece isolado e uma outra oportunidade do Djá. Tínhamos o jogo controlado e poderíamos ter feito o 3-1 mas uma falha defensiva deitou tudo a perder porque deu origem a um penalti que resultou no empate. A equipa desmoralizou e eles aproveitaram para fazer o 3-2. No cômputo geral a equipa mostrou melhoria e evolução. Estes jogos da Taça servem para isso menos. Não ficámos satisfeitos porque perdemos mas os jogadores, por aquilo que fizeram em campo, mereciam outro resultado. Gostei da atitude e do futebol praticado”.
RICARDO BALEGAS, treinador do Olímpico do Montijo:
“Fomos sempre superiores, os donos da bola e tivemos mais posse”
“Apesar de não termos podido contar com alguns jogadores entrámos muito bem no jogo, a jogar com a bola no chão e a obrigar o adversário a correr atrás da bola. Quer dizer que a equipa deu uma boa resposta àquilo às duas derrotas sofridas nos jogos anteriores. Trabalhámos muito, entrámos a ganhar e eles só criaram perigo pelo ponta- de- lança que é fantástico. Mesmo depois do empate e de termos sofrido o segundo golo, fomos sempre superiores, fomos os donos da bola e tivemos mais posse. O penalti fez-nos abanar um pouco mas no reatamento entrámos com a mesma vontade deixando o Paio Pires na expectativa. Mostrámos sempre força, dinâmica e organização e os jogadores foram muito inteligentes. O 2-2 enervou a equipa adversária e nós num lance de bola parada fizemos o 3-2. Depois foi só controlar o jogo até ao fim”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Vale d’Abelha, em Paio Pires
ÁRBITRO: Isabel Ribeiro (Núcleo de Almada / Seixal)
PAIO PIRES: Damas; Neves, Rafa, Caldeira, Tiago Rosa (Yuri, 85’); Filipe Pinto, Nazário, João Vasco (Ruben, 45’); Adilson; Djá e Costa (Nivaldo, 81’).
TREINADOR: Carlos Neves
OLÍMPICO DO MONTIJO: Carlos Miguel; Vasquinho, Bá, Talinhos, Paulo Monteiro; Sérgio Balegas, Tiago, Cami, Neto (Dida, 7’); Neto, Queijinho (Henrique, 83) e Fula (Fitas, 84’)
TREINADOR: Ricardo Balegas
Ao intervalo: 2-1
Marcadores: 0-1, Cami (4’); 1-1, Djá (25’); 2-1, Djá (41’) gp; 2-2, Queijinho (67’) gp; 2-3, Pedro Monteiro (80’)
Disciplina: Tiago foi expulso por duplo amarelo (90+3’)
Olímpico do Montijo deu a volta na segunda parte
O Paio Pires perdeu em casa com o Olímpico do Montijo e ficou desde logo afastado da segunda fase da competição que neste caso serviu apenas como preparação para o campeonato distrital da 2.ª divisão, onde vai competir esta época.
Para o Olímpico do Montijo esta foi a primeira vitória depois das derrotas sofridas em Setúbal com o Comércio Indústria e no campo da Liberdade com o Banheirense. De qualquer modo, também não são muitas as esperanças quanto a um eventual apuramento que a acontecer seria um verdadeiro milagre.
Quanto ao jogo realizado no Vale d’Abelha pode dizer-se que ficou marcado por duas grandes penalidades [uma para cada lado] e uma expulsão, quase no fim, para o Olímpico do Montijo.
Quem começou melhor foi precisamente a equipa do Montijo que marcou logo de início, o Paio Pires reagiu e deu a volta ao marcador com dois golos de Djá marcados ainda no decorrer da primeira parte. Na segunda, o Olímpico fez pela vida e acabou também por dar a cambalhota ao marcador.
Na próxima jornada o Olímpico do Montijo recebe o Charneca de Caparica e o Paio Pires desloca-se a Setúbal para defrontar o Comércio Indústria no campo da Bela Vista, em jogos a contar para a 4.ª jornada da Série B.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
CARLOS NEVES, treinador do Paio Pires:
“Por aquilo que fizeram em campo os jogadores mereciam outro resultado”
“Dos três jogos que já fizemos este foi o melhor. Entrámos mal e sofremos um golo logo no início mas depois superiorizamo-nos e virámos o resultado para 2-1. De seguida atirámos duas bolas ao poste que poderiam dar outra expressão ao marcador mas o resultado não se alterou até ao intervalo. Na segunda parte entrámos bem, tivemos uma bola em que o Ruben aparece isolado e uma outra oportunidade do Djá. Tínhamos o jogo controlado e poderíamos ter feito o 3-1 mas uma falha defensiva deitou tudo a perder porque deu origem a um penalti que resultou no empate. A equipa desmoralizou e eles aproveitaram para fazer o 3-2. No cômputo geral a equipa mostrou melhoria e evolução. Estes jogos da Taça servem para isso menos. Não ficámos satisfeitos porque perdemos mas os jogadores, por aquilo que fizeram em campo, mereciam outro resultado. Gostei da atitude e do futebol praticado”.
RICARDO BALEGAS, treinador do Olímpico do Montijo:
“Fomos sempre superiores, os donos da bola e tivemos mais posse”
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Vale d’Abelha, em Paio Pires
ÁRBITRO: Isabel Ribeiro (Núcleo de Almada / Seixal)
PAIO PIRES: Damas; Neves, Rafa, Caldeira, Tiago Rosa (Yuri, 85’); Filipe Pinto, Nazário, João Vasco (Ruben, 45’); Adilson; Djá e Costa (Nivaldo, 81’).
TREINADOR: Carlos Neves
OLÍMPICO DO MONTIJO: Carlos Miguel; Vasquinho, Bá, Talinhos, Paulo Monteiro; Sérgio Balegas, Tiago, Cami, Neto (Dida, 7’); Neto, Queijinho (Henrique, 83) e Fula (Fitas, 84’)
TREINADOR: Ricardo Balegas
Ao intervalo: 2-1
Marcadores: 0-1, Cami (4’); 1-1, Djá (25’); 2-1, Djá (41’) gp; 2-2, Queijinho (67’) gp; 2-3, Pedro Monteiro (80’)
Disciplina: Tiago foi expulso por duplo amarelo (90+3’)
TAÇA AF SETÚBAL»» Banheirense 3 Com. Indústria 0
Pupilos de Ricardo Pardal não deram qualquer hipótese...
Equipa da Baixa da Banheira está praticamente apurada para a fase seguinte
O Banheirense ao derrotar o Comércio Indústria por três bolas a zero somou a sua terceira vitória na competição e tem praticamente garantido o seu apuramento para a fase seguinte da Taça AF Setúbal, prova em que na época passada foi finalista.
O triunfo sobre a equipa setubalense começou a ser construído na primeira parte com um golo de Bruninho marcado aos 30 minutos e quando o intervalo chegou o resultado era favorável ao Banheirense que vencia pela diferença mínima.
Na segunda parte, Daniel (aos 55 minutos) e Ailton (aos 75) voltaram a marcar para a equipa da Baixa da Banheira elevando a contagem para o 3-0 final que revela bem a qualidade e a superioridade evidenciada nesta partida que não terá corrido nada bem à equipa setubalense que sofreu assim a sua primeira derrota da época.
Na próxima jornada o Banheirense volta a jogar no Vale da Amoreira, desta vez com o Grandolense [que até agora só conseguiu empates] e o Comércio Indústria [que também tem uma palavra a dizer no que respeita ao apuramento] actua igualmente no seu reduto com o Paio Pires.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
RICARDO PARDAL, treinador do Banheirense:
“O nosso guardião não fez uma única defesa durante toda a partida”
“Não merece contestação a nossa vitória. Os números falam por si, o nosso guardião não fez uma única defesa durante toda a partida. Embora não tenhamos realizado um jogo muito bem conseguido, a entrega e a atitude dos jogadores foi a que pretendemos em todos os jogos, quanto a isso nada a apontar aos meus jogadores. Agora, é verdade que podemos e temos de fazer melhor no futuro, pois a qualidade que vemos durante a semana tem que ser transportada para os Domingos. Temos um plantel muito curto e tivemos um surto de lesões que fez com que hoje apenas tivéssemos 16 jogadores disponíveis, mas também sabemos que é um plantel muito equilibrado. Hoje ficou demonstrado em campo que podemos contar com todos, porque todos vão ter oportunidade de jogar. Só tenho pena que os Banheirenses não acompanhem esta equipa que trabalha semana após semana e que merece sem qualquer dúvida outro apoio. Mas, de qualquer forma, agradecemos o apoio dos que sempre nos acompanham e nos dão força para continuarmos a trabalhar. É caso para dizer que são poucos mas bons”.
CARLOS RIBEIRO, treinador do C. Indústria:
Jogámos com um adversário matreiro”
“Jogámos com um adversário que está moralizado pelos bons resultados conseguidos e ao mesmo tempo contra um adversário matreiro que espera o erro do adversário para depois aproveitar, foi o que aconteceu. Nós tínhamos o jogo controlado mas em determinada altura facilitámos e acabámos por permitir que o adversário marcasse. Depois, como eles jogam bem em contra-ataque rápido ficaram como peixinho na água. Em minha opinião, o resultado final resulta mais de demérito nosso que do mérito do Banheirense”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal do Vale da Amoreira, na Baixa da Banheira
ÁRBITRO: Paulo Rodrigues (Núcleo do Barreiro)
BANHEIRENSE: Andrade; Honório, Valdo, Hernâni (cap), Euclides (Rafa, 62’); Morgado (Zé Filipe, 70’), Nelson, Nico; Bruninho, Daniel, Zé Carlos (Ailton, 57’).
TREINADOR: Ricardo Pardal
COM. INDÚSTRIA: Bonifácio; Dani (Cancela, 75'), Samuel, Filipe, Madruga; Paulo Vinicius (Rui Faria, 75'), Daniel, Quimilsson (Tavira, 45'); David (Miguel, 75'), Rafa e Luís Costa (Bruno Gonçalves, 71').
TREINADOR: Carlos Ribeiro
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Bruninho (30’); 2-0, Daniel (55’); 3-0, Ailton (75’)
Equipa da Baixa da Banheira está praticamente apurada para a fase seguinte
O Banheirense ao derrotar o Comércio Indústria por três bolas a zero somou a sua terceira vitória na competição e tem praticamente garantido o seu apuramento para a fase seguinte da Taça AF Setúbal, prova em que na época passada foi finalista.
O triunfo sobre a equipa setubalense começou a ser construído na primeira parte com um golo de Bruninho marcado aos 30 minutos e quando o intervalo chegou o resultado era favorável ao Banheirense que vencia pela diferença mínima.
Na segunda parte, Daniel (aos 55 minutos) e Ailton (aos 75) voltaram a marcar para a equipa da Baixa da Banheira elevando a contagem para o 3-0 final que revela bem a qualidade e a superioridade evidenciada nesta partida que não terá corrido nada bem à equipa setubalense que sofreu assim a sua primeira derrota da época.
Na próxima jornada o Banheirense volta a jogar no Vale da Amoreira, desta vez com o Grandolense [que até agora só conseguiu empates] e o Comércio Indústria [que também tem uma palavra a dizer no que respeita ao apuramento] actua igualmente no seu reduto com o Paio Pires.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
RICARDO PARDAL, treinador do Banheirense:
“O nosso guardião não fez uma única defesa durante toda a partida”
“Não merece contestação a nossa vitória. Os números falam por si, o nosso guardião não fez uma única defesa durante toda a partida. Embora não tenhamos realizado um jogo muito bem conseguido, a entrega e a atitude dos jogadores foi a que pretendemos em todos os jogos, quanto a isso nada a apontar aos meus jogadores. Agora, é verdade que podemos e temos de fazer melhor no futuro, pois a qualidade que vemos durante a semana tem que ser transportada para os Domingos. Temos um plantel muito curto e tivemos um surto de lesões que fez com que hoje apenas tivéssemos 16 jogadores disponíveis, mas também sabemos que é um plantel muito equilibrado. Hoje ficou demonstrado em campo que podemos contar com todos, porque todos vão ter oportunidade de jogar. Só tenho pena que os Banheirenses não acompanhem esta equipa que trabalha semana após semana e que merece sem qualquer dúvida outro apoio. Mas, de qualquer forma, agradecemos o apoio dos que sempre nos acompanham e nos dão força para continuarmos a trabalhar. É caso para dizer que são poucos mas bons”.
CARLOS RIBEIRO, treinador do C. Indústria:
Jogámos com um adversário matreiro”
“Jogámos com um adversário que está moralizado pelos bons resultados conseguidos e ao mesmo tempo contra um adversário matreiro que espera o erro do adversário para depois aproveitar, foi o que aconteceu. Nós tínhamos o jogo controlado mas em determinada altura facilitámos e acabámos por permitir que o adversário marcasse. Depois, como eles jogam bem em contra-ataque rápido ficaram como peixinho na água. Em minha opinião, o resultado final resulta mais de demérito nosso que do mérito do Banheirense”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal do Vale da Amoreira, na Baixa da Banheira
ÁRBITRO: Paulo Rodrigues (Núcleo do Barreiro)
BANHEIRENSE: Andrade; Honório, Valdo, Hernâni (cap), Euclides (Rafa, 62’); Morgado (Zé Filipe, 70’), Nelson, Nico; Bruninho, Daniel, Zé Carlos (Ailton, 57’).
TREINADOR: Ricardo Pardal
COM. INDÚSTRIA: Bonifácio; Dani (Cancela, 75'), Samuel, Filipe, Madruga; Paulo Vinicius (Rui Faria, 75'), Daniel, Quimilsson (Tavira, 45'); David (Miguel, 75'), Rafa e Luís Costa (Bruno Gonçalves, 71').
TREINADOR: Carlos Ribeiro
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Bruninho (30’); 2-0, Daniel (55’); 3-0, Ailton (75’)
TAÇA AF SETÚBAL»» VASCO DA GAMA 1 ARRENTELA 0
Na primeira parte ainda desperdiçou um penalti
Vasco da Gama vence com golo solitário de João Nunes
O Vasco da Gama de Sines derrotou o Arrentela por uma bola a zero obtendo assim a sua segunda vitória na competição frente a equipas de uma divisão superior e deu um passo extremamente importante no que respeita ao apuramento para a fase seguinte.
Um golo marcado por João Nunes, aos 66 minutos, acabou por ser suficiente para somar os três pontos que deixam a equipa de Sines no primeiro lugar da Série A mas a vitória não foi fácil de conseguir porque o Arrentela dificultou bastante.
De salientar, entretanto, que a equipa de Sines desperdiçou a concretização de uma grande penalidade ainda no decorrer da primeira parte. Outro facto importante foi a lesão de Mariano logo aos quatro minutos de jogo que obrigou a uma mexida prematura na sua equipa.
No próximo domingo, dia 5 de Outubro, a equipa de Sines desloca-se à Costa de Caparica para defrontar os Pescadores que seguem em segundo lugar no grupo, com apenas menos um ponto que o líder. O Arrentela, por sua vez, tem uma nova deslocação ao Alentejo desta vez para defrontar o Estrela de Santo André.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
FERNANDO CANDEIAS, treinador do Vasco da Gama:
“Agora vamos trabalhar para obter um resultado positivo na Caparica”
“Defrontámos novamente uma equipa de uma divisão superior e o nosso objectivo passava por dar continuidade ao processo de evolução dos nossos jogadores. Não entrámos muito bem no jogo porque fomos obrigados a mexer na equipa logo aos quatro minutos e até aos 25 demorámos um pouco a encontrar-nos. Depois, começámos a criar situações de golo mas não conseguimos marcar, nem sequer de penalti e em consequência disso fomos para o intervalo empatados a zero. Na segunda parte entrámos melhor, começámos a controlar o jogo, encostámos mais o Arrentela lá atrás e acabámos por chegar ao golo, merecidamente. A partir daqui o Arrentela passou a tentar explorar o contra-ataque mas nós estivemos muito bem, pressionado a saída deles. Ainda tentámos chegar ao segundo golo para ficarmos com maior tranquilidade mas não conseguimos. De qualquer forma, a equipa está de parabéns. Agora vamos trabalhar para obter um resultado positivo na Caparica para carimbar a passagem à fase seguinte da competição”.
VÍTOR OLIVEIRA, treinador do Arrentela:
"Temos que ser mais colectivos e menos individualistas"
"Aceita-se o resultado. Ganhou a equipa que em campo mais fez por isso. Neste sentido, aproveito para deixar um recado para a minha equipa que tem que fazer muito mais e melhor do que fez em Sines, neste jogo. Temos que ser mais colectivos e menos individualistas, Quero dar os parabéns ao Vasco da Gama porque foi um justo vencedor e mereceu ganhar. Assim que sofremos o golo tentámos resolver as coisas de forma individual em detrimento do colectivo. Vamos ter que resolver o problema no interior do balneário".
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal, em Sines
ÁRBITRO: André Pagaime (Núcleo do Pinhal Novo)
VASCO DA GAMA: José Manuel, Flávio (Ruben Guia, 80’), João Nunes, Mariano (Nídio, 4’), Garinho; Valdir, Kuki (Edson, 63’), Paulinho; André (Caixeirinho, 69’), Dénis (Xingrila, 45’) e Jorginho.
TREINADOR: Fernando Candeias
ARRENTELA: Miguel Mascarenhas; Bruno Almeida, Edson Mendes (João Martins, 45'), Tiago Amaral (Júlio Dias, 81'), Luís Almeida (Mauro Correia (20'); Nuno Ferreira, Luís Cristo, Luís Laranjeira (Bruno Gomes, 45'); Didi (Flaviano, 77'), Fábio Geia e Rui Longo.
TREINADOR: Vítor Oliveira
Ao intervalo: 0-0
Marcador: 1-0, João Nunes (66 minutos)
Vasco da Gama vence com golo solitário de João Nunes
O Vasco da Gama de Sines derrotou o Arrentela por uma bola a zero obtendo assim a sua segunda vitória na competição frente a equipas de uma divisão superior e deu um passo extremamente importante no que respeita ao apuramento para a fase seguinte.
Um golo marcado por João Nunes, aos 66 minutos, acabou por ser suficiente para somar os três pontos que deixam a equipa de Sines no primeiro lugar da Série A mas a vitória não foi fácil de conseguir porque o Arrentela dificultou bastante.
De salientar, entretanto, que a equipa de Sines desperdiçou a concretização de uma grande penalidade ainda no decorrer da primeira parte. Outro facto importante foi a lesão de Mariano logo aos quatro minutos de jogo que obrigou a uma mexida prematura na sua equipa.
No próximo domingo, dia 5 de Outubro, a equipa de Sines desloca-se à Costa de Caparica para defrontar os Pescadores que seguem em segundo lugar no grupo, com apenas menos um ponto que o líder. O Arrentela, por sua vez, tem uma nova deslocação ao Alentejo desta vez para defrontar o Estrela de Santo André.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
FERNANDO CANDEIAS, treinador do Vasco da Gama:
“Agora vamos trabalhar para obter um resultado positivo na Caparica”
“Defrontámos novamente uma equipa de uma divisão superior e o nosso objectivo passava por dar continuidade ao processo de evolução dos nossos jogadores. Não entrámos muito bem no jogo porque fomos obrigados a mexer na equipa logo aos quatro minutos e até aos 25 demorámos um pouco a encontrar-nos. Depois, começámos a criar situações de golo mas não conseguimos marcar, nem sequer de penalti e em consequência disso fomos para o intervalo empatados a zero. Na segunda parte entrámos melhor, começámos a controlar o jogo, encostámos mais o Arrentela lá atrás e acabámos por chegar ao golo, merecidamente. A partir daqui o Arrentela passou a tentar explorar o contra-ataque mas nós estivemos muito bem, pressionado a saída deles. Ainda tentámos chegar ao segundo golo para ficarmos com maior tranquilidade mas não conseguimos. De qualquer forma, a equipa está de parabéns. Agora vamos trabalhar para obter um resultado positivo na Caparica para carimbar a passagem à fase seguinte da competição”.
VÍTOR OLIVEIRA, treinador do Arrentela:
"Temos que ser mais colectivos e menos individualistas"
"Aceita-se o resultado. Ganhou a equipa que em campo mais fez por isso. Neste sentido, aproveito para deixar um recado para a minha equipa que tem que fazer muito mais e melhor do que fez em Sines, neste jogo. Temos que ser mais colectivos e menos individualistas, Quero dar os parabéns ao Vasco da Gama porque foi um justo vencedor e mereceu ganhar. Assim que sofremos o golo tentámos resolver as coisas de forma individual em detrimento do colectivo. Vamos ter que resolver o problema no interior do balneário".
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal, em Sines
ÁRBITRO: André Pagaime (Núcleo do Pinhal Novo)
VASCO DA GAMA: José Manuel, Flávio (Ruben Guia, 80’), João Nunes, Mariano (Nídio, 4’), Garinho; Valdir, Kuki (Edson, 63’), Paulinho; André (Caixeirinho, 69’), Dénis (Xingrila, 45’) e Jorginho.
TREINADOR: Fernando Candeias
ARRENTELA: Miguel Mascarenhas; Bruno Almeida, Edson Mendes (João Martins, 45'), Tiago Amaral (Júlio Dias, 81'), Luís Almeida (Mauro Correia (20'); Nuno Ferreira, Luís Cristo, Luís Laranjeira (Bruno Gomes, 45'); Didi (Flaviano, 77'), Fábio Geia e Rui Longo.
TREINADOR: Vítor Oliveira
Ao intervalo: 0-0
Marcador: 1-0, João Nunes (66 minutos)
JUNIORES »» SPORTING 2 BEIRA MAR DE ALMADA 1
Beira Mar assusta Sporting em Alcochete...
Com um pouco mais de sorte poderia ter regressado a casa com um ponto
O Beira Mar de Almada, que cumpriu no passado sábado, o seu terceiro jogo consecutivo a jogar na qualidade de visitante, perdeu na Academia de Alcochete no jogo que aí disputou com o Sporting, por 2-1, mas deixou uma boa imagem do seu real valor e com um pouquinho mais de sorte até poderia ter regressado a casa com um empate se o remate desferido por Ricardo Santos aos 86 minutos tivesse levado o caminho certo para a baliza leonina.
O jogo que não foi de grande qualidade técnica chegou ao intervalo com o Sporting em vantagem com um golo de Airton Ebo, marcado aos 12 minutos.
Na segunda parte os leões aumentaram por Luís Elói (48’) e o Beira Mar de Almada reduziu para 2-1 por Ricardo Santos, aos 71 minutos.
No final do jogo o treinador Henrique Silva estava conformado com o resultado mas lamentou a falta de sorte da sua equipa nos instantes finais da partida:
“Sendo o Sporting uma equipa que luta pelo título nacional, sabíamos que qualquer conquista neste jogo seria um feito para a vida do clube e de grande parte dos nossos atletas, e estivemos muito próximos. A estratégia que pensámos para este jogo ficou comprometida quando o Sporting fez num lance individual o primeiro golo aos 10 minutos. Sabíamos que que eles são fortes nos remates de meia distância porque já tinham marcado assim em outras ocasiões. No entanto, acabámos por voltar ao jogo e poderíamos ter sido mais perigosos, mas continuamos com algumas dificuldades nas transições ofensivas que nos retira alguma profundidade e volume ao jogo ofensivo. Após o intervalo, e novamente antes dos 15 minutos, cometemos um erro infantil que pagámos caro com o Sporting a chegar ao 2-0. Isso criou-nos ainda maiores dificuldades. Mexemos na equipa e tivemos uma boa reacção, reduzimos o marcador para 2-1 e nos últimos 10 minutos fomos a equipa mais perigosa. Se trouxéssemos de Alcochete um ponto ninguém poderia ficar surpreendido. A superioridade do Sporting não está em causa mas o futebol são momentos e o Beira Mar poderia ter feito história ao pontuar diante o Sporting. No entanto, as vitórias morais não contam para a classificação. O que queremos é ganhar jogos, somar pontos e subir na tabela classificativa e para isso estamos a contar com a atitude e competência dos nossos atletas que terá de ser cada vez maior”.
FICHA DO JOGO
Jogo na Academia de Alcochete
ÁRBITRO: André Almeida (Ponta Delgada)
SPORTING: Pedro Silva; Gonçalo Araújo (Felício Quiaque, 54’), Guilherme Ramos, Hugo Meira (I. Fernandes, 78’), Pedro Empis; Bubacar Djaló, Ruben Varela, Rafael Benevides; Airton Ebo, Ever Gomez e Luís Elói (Rafael Barbosa, 54’).
TREINADOR: José Lima
BEIRA MAR DE ALMADA: David Torres, Rodrigo Falé, Diogo Sousa, David Martins, Miguel Natário; Rafael Henriques, Mário Alcobia (André Moreira, 66’), Bruno Saraiva (Ruben Gonçalves, 75’); Paulo Mendes, Ricardo Santos e Gonçalo Gonçalves (Felipe Miranda, 66’).
TREINADOR: Henrique Silva
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Airton Ebo (12’); 2-0, Luís Elói (48’); 2-1, Ricardo Santos (71’).
8.ª JORNADA: Nacional 1 Estoril 0; Belenenses 1 V. Setúbal 0; Benfica 3 Sacavenense 1; Sporting 2 Beira Mar de Almada; Casa Pia 5 Torreense 0; Oeiras 1 U. Leiria 0.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Benfica, 24 pontos; 2.º lugar, Sporting, 18 pontos; 3.º lugar, Belenenses, 14 pontos; 4.º lugar, Casa Pia, 14 pontos; 5.º lugar, Oeiras, 14 pontos; 6.º lugar, Nacional, 11 pontos; 7.º lugar, U. Leiria, 9 pontos; 8.º lugar, Torreense, 9 pontos; 9.º lugar, V. Setúbal, 6 pontos; 10.º lugar, Sacavenense, 6 pontos; 11.º lugar, Beira Mar de Almada, 6 pontos 12.º lugar, Estoril, 4 pontos.
PRÓXIMA JORNADA (04 de Outubro): V. Setúbal – Benfica; Sacavenense - Beira Mar de Almada; Sporting - Casa Pia; Torreense – Oeiras; Estoril - U. Leiria, Nacional -; Belenenses.
Com um pouco mais de sorte poderia ter regressado a casa com um ponto
O Beira Mar de Almada, que cumpriu no passado sábado, o seu terceiro jogo consecutivo a jogar na qualidade de visitante, perdeu na Academia de Alcochete no jogo que aí disputou com o Sporting, por 2-1, mas deixou uma boa imagem do seu real valor e com um pouquinho mais de sorte até poderia ter regressado a casa com um empate se o remate desferido por Ricardo Santos aos 86 minutos tivesse levado o caminho certo para a baliza leonina.
O jogo que não foi de grande qualidade técnica chegou ao intervalo com o Sporting em vantagem com um golo de Airton Ebo, marcado aos 12 minutos.
Na segunda parte os leões aumentaram por Luís Elói (48’) e o Beira Mar de Almada reduziu para 2-1 por Ricardo Santos, aos 71 minutos.
"Beira Mar poderia ter feito história"
No final do jogo o treinador Henrique Silva estava conformado com o resultado mas lamentou a falta de sorte da sua equipa nos instantes finais da partida:
“Sendo o Sporting uma equipa que luta pelo título nacional, sabíamos que qualquer conquista neste jogo seria um feito para a vida do clube e de grande parte dos nossos atletas, e estivemos muito próximos. A estratégia que pensámos para este jogo ficou comprometida quando o Sporting fez num lance individual o primeiro golo aos 10 minutos. Sabíamos que que eles são fortes nos remates de meia distância porque já tinham marcado assim em outras ocasiões. No entanto, acabámos por voltar ao jogo e poderíamos ter sido mais perigosos, mas continuamos com algumas dificuldades nas transições ofensivas que nos retira alguma profundidade e volume ao jogo ofensivo. Após o intervalo, e novamente antes dos 15 minutos, cometemos um erro infantil que pagámos caro com o Sporting a chegar ao 2-0. Isso criou-nos ainda maiores dificuldades. Mexemos na equipa e tivemos uma boa reacção, reduzimos o marcador para 2-1 e nos últimos 10 minutos fomos a equipa mais perigosa. Se trouxéssemos de Alcochete um ponto ninguém poderia ficar surpreendido. A superioridade do Sporting não está em causa mas o futebol são momentos e o Beira Mar poderia ter feito história ao pontuar diante o Sporting. No entanto, as vitórias morais não contam para a classificação. O que queremos é ganhar jogos, somar pontos e subir na tabela classificativa e para isso estamos a contar com a atitude e competência dos nossos atletas que terá de ser cada vez maior”.
FICHA DO JOGO
Jogo na Academia de Alcochete
ÁRBITRO: André Almeida (Ponta Delgada)
SPORTING: Pedro Silva; Gonçalo Araújo (Felício Quiaque, 54’), Guilherme Ramos, Hugo Meira (I. Fernandes, 78’), Pedro Empis; Bubacar Djaló, Ruben Varela, Rafael Benevides; Airton Ebo, Ever Gomez e Luís Elói (Rafael Barbosa, 54’).
TREINADOR: José Lima
BEIRA MAR DE ALMADA: David Torres, Rodrigo Falé, Diogo Sousa, David Martins, Miguel Natário; Rafael Henriques, Mário Alcobia (André Moreira, 66’), Bruno Saraiva (Ruben Gonçalves, 75’); Paulo Mendes, Ricardo Santos e Gonçalo Gonçalves (Felipe Miranda, 66’).
TREINADOR: Henrique Silva
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Airton Ebo (12’); 2-0, Luís Elói (48’); 2-1, Ricardo Santos (71’).
Resultados e Classificação
8.ª JORNADA: Nacional 1 Estoril 0; Belenenses 1 V. Setúbal 0; Benfica 3 Sacavenense 1; Sporting 2 Beira Mar de Almada; Casa Pia 5 Torreense 0; Oeiras 1 U. Leiria 0.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Benfica, 24 pontos; 2.º lugar, Sporting, 18 pontos; 3.º lugar, Belenenses, 14 pontos; 4.º lugar, Casa Pia, 14 pontos; 5.º lugar, Oeiras, 14 pontos; 6.º lugar, Nacional, 11 pontos; 7.º lugar, U. Leiria, 9 pontos; 8.º lugar, Torreense, 9 pontos; 9.º lugar, V. Setúbal, 6 pontos; 10.º lugar, Sacavenense, 6 pontos; 11.º lugar, Beira Mar de Almada, 6 pontos 12.º lugar, Estoril, 4 pontos.
PRÓXIMA JORNADA (04 de Outubro): V. Setúbal – Benfica; Sacavenense - Beira Mar de Almada; Sporting - Casa Pia; Torreense – Oeiras; Estoril - U. Leiria, Nacional -; Belenenses.
TAÇA DE PORTUGAL»» C. PIEDADE 1 SILVES 0
Só uma equipa mostrou vontade de vencer…
Foi mais difícil do que se previa devido ao autocarro do adversário
O Cova da Piedade cumpriu a sua obrigação ao derrotar o Silves por uma bola a zero, em jogo a contar para a segunda eliminatória da Taça de Portugal seguindo assim em frente na competição, mas a vitória não foi fácil de conseguir devido à forma como o adversário actuou.
Com efeito, a equipa do Silves jogou sempre muito fechada no seu sector mais recuado deixando assim pouco espaço de manobra para os piedenses desenvolverem as suas jogadas de ataque. A equipa algarvia que milita na 1.ª Divisão da AF Algarve nunca arriscou e durante os noventa minutos da partida apenas por uma vez incomodou com algum perigo a baliza adversária.
O Cova da Piedade controlou o jogo do princípio ao fim e dispôs de várias oportunidades [não muitas] para marcar mas apenas conseguiu concretizar uma, por Hugo Rosa, de cabeça, quando estavam decorridos 34 minutos de jogo na sequência de um lance de bola parada.
No final pode dizer-se que não foi um grande espectáculo de futebol mas que a vitória do Cova da Piedade é inteiramente justa porque foi a única equipa que demonstrou em campo que queria vencer.
No final do jogo Sérgio Bóris treinador do C. Piedade disse ao nosso jornal que “o adversário apresentou-se com 10 jogadores atrás da linha da bola. Estes jogos com equipas de escalão inferior são sempre difíceis porque os jogadores trazem mais motivação. Mas, para a história fica o resultado e a passagem à próxima eliminatória que integra já as equipas da primeira liga”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio Municipal José Martins Vieira, na C. Piedade
ÁRBITRO: Bruno Jesus (Lisboa)
C. PIEDADE: Pedro Alves; Luís Dias, Nuno Abreu, Ricardo Aires e Ricardo Bulhão (André Ceitil 70’); França (Nicolau 55’), Ibraim e Falardo (Tiago Almeida 70’); Jessy, Hugo Rosa (cap) e Sócrates.
TREINADOR: Sérgio Bóris
SILVES: A aguardar informação
Ao intervalo: 1-0
Marcador: Hugo Rosa (34 min)
Foi mais difícil do que se previa devido ao autocarro do adversário
O Cova da Piedade cumpriu a sua obrigação ao derrotar o Silves por uma bola a zero, em jogo a contar para a segunda eliminatória da Taça de Portugal seguindo assim em frente na competição, mas a vitória não foi fácil de conseguir devido à forma como o adversário actuou.
Com efeito, a equipa do Silves jogou sempre muito fechada no seu sector mais recuado deixando assim pouco espaço de manobra para os piedenses desenvolverem as suas jogadas de ataque. A equipa algarvia que milita na 1.ª Divisão da AF Algarve nunca arriscou e durante os noventa minutos da partida apenas por uma vez incomodou com algum perigo a baliza adversária.
O Cova da Piedade controlou o jogo do princípio ao fim e dispôs de várias oportunidades [não muitas] para marcar mas apenas conseguiu concretizar uma, por Hugo Rosa, de cabeça, quando estavam decorridos 34 minutos de jogo na sequência de um lance de bola parada.
No final pode dizer-se que não foi um grande espectáculo de futebol mas que a vitória do Cova da Piedade é inteiramente justa porque foi a única equipa que demonstrou em campo que queria vencer.
"Estes jogos são sempre difíceis"
No final do jogo Sérgio Bóris treinador do C. Piedade disse ao nosso jornal que “o adversário apresentou-se com 10 jogadores atrás da linha da bola. Estes jogos com equipas de escalão inferior são sempre difíceis porque os jogadores trazem mais motivação. Mas, para a história fica o resultado e a passagem à próxima eliminatória que integra já as equipas da primeira liga”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio Municipal José Martins Vieira, na C. Piedade
ÁRBITRO: Bruno Jesus (Lisboa)
C. PIEDADE: Pedro Alves; Luís Dias, Nuno Abreu, Ricardo Aires e Ricardo Bulhão (André Ceitil 70’); França (Nicolau 55’), Ibraim e Falardo (Tiago Almeida 70’); Jessy, Hugo Rosa (cap) e Sócrates.
TREINADOR: Sérgio Bóris
SILVES: A aguardar informação
Ao intervalo: 1-0
Marcador: Hugo Rosa (34 min)
TAÇA DE PORTUGAL»» AMORA 3 U. MADEIRA 2 (ap)
Exibição fantástica apura equipa da AF Setúbal para a 3.ª eliminatória
Na Medideira houve taça e o Amora ganha estatuto de tomba-gigantes
O Amora [da 1.ª divisão da AF Setúbal], foi uma das grandes sensações da segunda eliminatória da Taça de Portugal ao afastar da competição o U. Madeira por 3-2 no prolongamento, depois de 2-2, no final do tempo regulamentar.
Para o Amora foi sem dúvida alguma um resultado excelente e uma exibição muito bem conseguida sobretudo pela forma inteligente como soube abordar o jogo. De facto, a equipa orientada por Pedro Amora sabendo que o adversário era de respeito começou por jogar com as linhas baixas dando a iniciativa de jogo ao adversário para depois esperar por ele à entrada da área e aproveitar uma ou outra situação de contra-ataque que pudesse surgir, como aliás veio a acontecer aos 10 minutos quando Paulo Tavares deu para Rigor que falhou o alvo por pouco. A equipa madeirense que tinha muita bola mas sem efeitos práticos apenas por volta dos 30 minutos criou algum frisson junto à baliza à guarda de Madureira, primeiro por Miguel Fidalgo e depois por Talles. O tempo ia passando e quando o intervalo chegou o marcador estava ainda em branco.
Na segunda parte o Amora entrou muito bem no jogo e o U. Madeira foi obrigado a recuar para o seu meio campo, sendo de realçar neste período um lance em que Paulo Tavares [que fez um belíssimo jogo] falhou por pouco o golo para o Amora. Os insulares reagiram e Élio Martins por duas vezes também esteve à beira de marcar. A resistência do Amora durou precisamente 66 minutos altura em que acabou por sofrer o primeiro golo fruto de um alívio mal feito que deixou a bola nos pés de Ayrton que abriu o activo, numa altura em que o treinador do U. Madeira se preparava para lançar em jogo os pesos pesados que estavam no banco [Mendy e Ruben Andrade]. Com a obtenção do golo os planos de Vítor Oliveira mudaram e quem acabou por entrar foram outros jogadores. Pensava-se então que o assunto poderia estar já arrumado mas foi pura ilusão porque Pedro Amora resolveu arriscar mais com as entradas de Nascimento e Formiga e aos 85 minutos aconteceu o empate num livre directo cobrado de forma soberba por Balela que não deu qualquer hipótese ao guarda-redes Rafael Alves. O público na bancada vibrava com o golo da igualdade mas os festejos duraram pouco porque três minutos depois os madeirenses estavam de novo em vantagem. O encontro aproximava-se do fim e as esperanças eram já remotas mas o querer, a vontade e a garra dos jogadores que acreditaram sempre até ao fim acabaram por ser determinantes na obtenção do seu golo precisamente no último minuto da compensação, forçando assim o prolongamento, que por si só já era um justo prémio para o Amora.
Vítor Oliveira que estava descontente com a prestação da sua equipa fez entrar Mendy para a frente de ataque mas quem veio a marcar foi o Amora por Formiga que correspondeu da melhor forma de cabeça a um pontapé de canto cobrado da esquerda por Carlitos. O público afecto à equipa da casa rejubilou porque o Amora estava finalmente à frente do marcador e muito próximo de carimbar o passaporte para a próxima eliminatória da prova rainha do futebol português como de resto veio a acontecer. Os últimos minutos foram de assédio da equipa madeirense mas esta que jogava de forma desesperada mais com o coração que com a cabeça não conseguiu o que queria e acabou por ser eliminada por uma equipa que esteve sempre em grande nível.
A FESTA DOS JOGADORES NO BALNEÁRIO...
Vídeo de Nelson Patriarca
TREINADORES:
Pedro Amora (Amora):
“Fomos muito rigorosos e disciplinados e acabámos por ser compensados por isso”
“Sabíamos que era difícil porque íamos defrontar uma equipa profissional mas não escondo que nos nossos sonhos passava sempre uma réstia de esperança. Houve uma grande entreajuda entre os vários sectores, fomos muito rigorosos e disciplinados e acabámos por ser compensados por isso. Na 2.ª parte quando ficámos em desvantagem não tivemos medo, jogámos de olhos nos olhos, colocámos em campo dois pontas de lança e acabámos por ser felizes. Acho que fomos justos vencedores porque não é fácil uma equipa do distrital recuperar por duas vezes a desvantagem quando estava a defrontar um adversário da segunda liga com pretensões de subir à primeira. Estamos todos de parabéns”.
Vídeo: Nelson Patriarca
Vítor Oliveira (U. Madeira):
“A vitória do Amora é justa pela forma valente como abordou o jogo"
“Não estava à espera deste desfecho. Mas, a vitória do Amora acaba por ser justa pela forma valente como abordou o jogo ao contrário do U. Madeira que foi displicente. Somos efectivamente melhores porque a diferença de qualidade entre as equipas é grande e estivemos por duas vezes em vantagem só que não tivemos a mesma determinação e vontade que o adversário. O Amora quando se apanhou em vantagem fez aquilo que nós deveríamos ter feito defender o resultado com unhas e dentes. Passou a eliminatória com todo o mérito”.
FICHA DO JOGO
Na Medideira houve taça e o Amora ganha estatuto de tomba-gigantes
O Amora [da 1.ª divisão da AF Setúbal], foi uma das grandes sensações da segunda eliminatória da Taça de Portugal ao afastar da competição o U. Madeira por 3-2 no prolongamento, depois de 2-2, no final do tempo regulamentar.
Para o Amora foi sem dúvida alguma um resultado excelente e uma exibição muito bem conseguida sobretudo pela forma inteligente como soube abordar o jogo. De facto, a equipa orientada por Pedro Amora sabendo que o adversário era de respeito começou por jogar com as linhas baixas dando a iniciativa de jogo ao adversário para depois esperar por ele à entrada da área e aproveitar uma ou outra situação de contra-ataque que pudesse surgir, como aliás veio a acontecer aos 10 minutos quando Paulo Tavares deu para Rigor que falhou o alvo por pouco. A equipa madeirense que tinha muita bola mas sem efeitos práticos apenas por volta dos 30 minutos criou algum frisson junto à baliza à guarda de Madureira, primeiro por Miguel Fidalgo e depois por Talles. O tempo ia passando e quando o intervalo chegou o marcador estava ainda em branco.
Na segunda parte o Amora entrou muito bem no jogo e o U. Madeira foi obrigado a recuar para o seu meio campo, sendo de realçar neste período um lance em que Paulo Tavares [que fez um belíssimo jogo] falhou por pouco o golo para o Amora. Os insulares reagiram e Élio Martins por duas vezes também esteve à beira de marcar. A resistência do Amora durou precisamente 66 minutos altura em que acabou por sofrer o primeiro golo fruto de um alívio mal feito que deixou a bola nos pés de Ayrton que abriu o activo, numa altura em que o treinador do U. Madeira se preparava para lançar em jogo os pesos pesados que estavam no banco [Mendy e Ruben Andrade]. Com a obtenção do golo os planos de Vítor Oliveira mudaram e quem acabou por entrar foram outros jogadores. Pensava-se então que o assunto poderia estar já arrumado mas foi pura ilusão porque Pedro Amora resolveu arriscar mais com as entradas de Nascimento e Formiga e aos 85 minutos aconteceu o empate num livre directo cobrado de forma soberba por Balela que não deu qualquer hipótese ao guarda-redes Rafael Alves. O público na bancada vibrava com o golo da igualdade mas os festejos duraram pouco porque três minutos depois os madeirenses estavam de novo em vantagem. O encontro aproximava-se do fim e as esperanças eram já remotas mas o querer, a vontade e a garra dos jogadores que acreditaram sempre até ao fim acabaram por ser determinantes na obtenção do seu golo precisamente no último minuto da compensação, forçando assim o prolongamento, que por si só já era um justo prémio para o Amora.
Vítor Oliveira que estava descontente com a prestação da sua equipa fez entrar Mendy para a frente de ataque mas quem veio a marcar foi o Amora por Formiga que correspondeu da melhor forma de cabeça a um pontapé de canto cobrado da esquerda por Carlitos. O público afecto à equipa da casa rejubilou porque o Amora estava finalmente à frente do marcador e muito próximo de carimbar o passaporte para a próxima eliminatória da prova rainha do futebol português como de resto veio a acontecer. Os últimos minutos foram de assédio da equipa madeirense mas esta que jogava de forma desesperada mais com o coração que com a cabeça não conseguiu o que queria e acabou por ser eliminada por uma equipa que esteve sempre em grande nível.
A FESTA DOS JOGADORES NO BALNEÁRIO...
Vídeo de Nelson Patriarca
TREINADORES:
Pedro Amora (Amora):
“Fomos muito rigorosos e disciplinados e acabámos por ser compensados por isso”
“Sabíamos que era difícil porque íamos defrontar uma equipa profissional mas não escondo que nos nossos sonhos passava sempre uma réstia de esperança. Houve uma grande entreajuda entre os vários sectores, fomos muito rigorosos e disciplinados e acabámos por ser compensados por isso. Na 2.ª parte quando ficámos em desvantagem não tivemos medo, jogámos de olhos nos olhos, colocámos em campo dois pontas de lança e acabámos por ser felizes. Acho que fomos justos vencedores porque não é fácil uma equipa do distrital recuperar por duas vezes a desvantagem quando estava a defrontar um adversário da segunda liga com pretensões de subir à primeira. Estamos todos de parabéns”.
Vídeo: Nelson Patriarca
Vítor Oliveira (U. Madeira):
“A vitória do Amora é justa pela forma valente como abordou o jogo"
“Não estava à espera deste desfecho. Mas, a vitória do Amora acaba por ser justa pela forma valente como abordou o jogo ao contrário do U. Madeira que foi displicente. Somos efectivamente melhores porque a diferença de qualidade entre as equipas é grande e estivemos por duas vezes em vantagem só que não tivemos a mesma determinação e vontade que o adversário. O Amora quando se apanhou em vantagem fez aquilo que nós deveríamos ter feito defender o resultado com unhas e dentes. Passou a eliminatória com todo o mérito”.
FICHA DO JOGO
3 AMORA
| |
U. MADEIRA 2
| |
Estádio da Medideira, em Amora
Árbitro: Nuno Almeida (Algarve)
Auxiliares: Luís Ramos e Pais António
| |
EQUIPAS
| |
Madureira
|
Rafael Alves
|
Balela
|
Carlos Manuel
|
Alex
|
André Vinicius
|
André Freire
|
Zarabi
|
Jandir
|
Diogo Coelho
|
Ricardo Rigor
(Formiga, 80’)
|
Jota
(Zé Luís, 73’e Mendy (90’)
|
Miguel Abreu
(Nascimento, 69’)
|
Babo
|
Hugo Graça
|
Élio Martins
(Leandro Bispo, 75’)
|
Tiago Lacão
(André Dias, 94’)
|
Ayrton
|
Carlitos
|
Talles
|
Paulo Tavares
|
Miguel Fidalgo
|
TREINADORES
| |
Pedro Amora
|
Vítor Oliveira
|
Ao intervalo: 0-0
Marcador: 1-0, Ayrton (66’); 1-1, Balela (85’); 1-2, Miguel Fidalgo (88’); 2-2, Nascimento (90+3’); 3-2, Formiga (97’).
Disciplina: cartão amarelo para directo para Miguel Abreu (19’), Élio Martins (33’), Ricardo Rigor (55’), André Freire (61’), Alex (70’), Ayrton (90+3’), Miguel Fidalgo (92’), Zarabi (99’), Hugo Graça (110’), Jandir (117’), Madureira (118’), Mendy (118’), Formiga (119’), André Dias (120+1’)
|
domingo, 28 de setembro de 2014
TAÇA AF SETÚBAL»» PESCADORES 3 BEIRA MAR DE ALMADA 2
Pescadores ficaram reduzidos a 10 logo aos seis minutos…
Houve de tudo um pouco, expulsões, golos e alguma emoção
Os Pescadores da Costa de Caparica receberam e venceram o Beira Mar de Almada por 3-2, em jogo relativo à 3.ª jornada da Série A da fase de grupos da Taça AF Setúbal.
Como sempre acontece quando estas equipas se encontram houve de tudo um pouco, expulsões, golos e alguma emoção, devido à incerteza quanto ao desfecho final.
Para os Pescadores, o jogo não começou da melhor maneira porque ficou reduzido a 10 jogadores por expulsão de Pelé que viu o cartão vermelho logo aos seis minutos, obrigando a equipa a recuar no relvado. Mesmo assim, em inferioridade numérica, a equipa da Costa de Caparica acabou por ser a primeira a marca, por Roger. A formação almadense com um pendor mais ofensivo só conseguiu chegar à igualdade no período de compensação para o intervalo.
Na segunda parte o cariz de jogo manteve-se com o Beira Mar a tentar tirar partido de estar a jogar com mais um, mas, curiosamente, quem se voltaria a adiantar no marcador seria de novo a equipa da Costa de Caparica com um golo de belo efeito marcado por Lima. O Beira Mar volta a insistir e empata a partida a cerca de 10 minutos do fim mas Roger na sequência de um livre acabou por dar a vitória aos Pescadores que entretanto também ficariam reduzidos a 10 unidades por expulsão de Jonas, por duplo amarelo.
Na próxima jornada os Pescadores voltam a jogar em casa desta vez com o Vasco da Gama de Sines enquanto o Beira Mar de Almada estará de folga.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
PAULO CARDOSO, treinador dos Pescadores:
“Foi um jogo onde tivemos algumas contrariedades mesmo antes dele começar”
“Foi um jogo onde tivemos algumas contrariedades antes de começar porque tínhamos uma estratégia montada que não podemos aplicar devido ao facto de um jogador se ter lesionado no aquecimento e depois para agravar ainda mais a situação ficámos reduzidos a 10 jogadores logo aos seis minutos de jogo que obrigou a equipa do Costa a fechar-se para defender, apesar de na primeira parte termos conseguido boas oportunidades de golo que nos poderiam levar para o intervalo em vantagem, só que, no último lance, uma perca de bola no meio campo ditou o golo do Beira Mar que estabeleceu o empate. Na segunda parte, o Costa de Caparica limitou-se a jogar cá atrás porque tinha menos um jogador (que condicionou o jogo) mas sempre à procura de um contra-ataque para surpreender e fizemos um golo do outro mundo que nos colocou de novo na frente do marcador e depois de sofrermos de novo o empate com o querer e com a vontade receberam o prémio no último lance do desafio num lance de bola parada que nos deu a vitória. Os jogadores estão de parabéns”.
PATRÍCIA CARLOS, treinadora adjunta do Beira Mar de Almada:
“Jogo duro, com faltas sucessivas e com o guarda-redes adversário a quebrar muitas vezes o ritmo de jogo”
“ O Beira Mar entrou muito bem no jogo e nos primeiros minutos criou duas ou três boas oportunidades para marcar. Depois, por uma entrada violenta sobre um jogador nosso, os Pescadores ficaram reduzidos a 10 jogadores. Mas, mesmo assim, passado algum tempo conseguiram adiantar-se no marcador. A partir daí, em vez de dar largura ao jogo o Beira Mar com
eçou a esticar bolas e a coisa não correu muito bem. Ainda assim, conseguimos chegar ao empate mesmo sobre o apito final para o intervalo com um golo de Pedro Filipe. Na segunda parte, eles fizeram o 2-1com um remate indefensável mas nós não desistimos, continuámos sempre em cima deles, num jogo duro, com faltas sucessivas e com o guarda-redes do Costa de Caparica a quebrar muitas vezes o ritmo de jogo. A cerca de 10 minutos do fim ainda fizemos o 2-2 pelo Kanu, mas, depois, na compensação [o árbitro deu mais seis minutos], praticamente no último lance do jogo ena sequência de um livre surgiu o terceiro golo dos Pescadores que originou a nossa derrota”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo dos Pescadores, na Costa de Caparica
ÁRBITRO: Fábio Varanda (Núcleo do Barreiro)
PESCADORES: Hernâni; Spencer, Roger, Palma, Fred; Pelé, Rafa (Ricardo, 73’), Lima; Rodrigo, Semedo (Ginola, 73’) e Rui Pereira.
TREINADOR: Paulo Cardoso
BEIRA MAR DE ALMADA: Ricardo Esteves; Jonas, Conceição, Gonçalo (Edu, 70’), Hadil; Paulo Pereira, Vando (Pedro Marques, 55’), Kanu; David Jaime, Zé Vitória (Francisco, 75’) e Pedro Filipe.
TREINADOR: João Luís
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 1-0, Roger (17’); 1-1, Pedro Filipe (45+4’); 2-1, Lima (65’); 2-2, Kanu (80’); 3-2, Roger (90+5’)
Disciplina: cartão vermelho directo para Pelé (6’) e Jonas (75’), por acumulação.
Houve de tudo um pouco, expulsões, golos e alguma emoção
Como sempre acontece quando estas equipas se encontram houve de tudo um pouco, expulsões, golos e alguma emoção, devido à incerteza quanto ao desfecho final.
Para os Pescadores, o jogo não começou da melhor maneira porque ficou reduzido a 10 jogadores por expulsão de Pelé que viu o cartão vermelho logo aos seis minutos, obrigando a equipa a recuar no relvado. Mesmo assim, em inferioridade numérica, a equipa da Costa de Caparica acabou por ser a primeira a marca, por Roger. A formação almadense com um pendor mais ofensivo só conseguiu chegar à igualdade no período de compensação para o intervalo.
Na segunda parte o cariz de jogo manteve-se com o Beira Mar a tentar tirar partido de estar a jogar com mais um, mas, curiosamente, quem se voltaria a adiantar no marcador seria de novo a equipa da Costa de Caparica com um golo de belo efeito marcado por Lima. O Beira Mar volta a insistir e empata a partida a cerca de 10 minutos do fim mas Roger na sequência de um livre acabou por dar a vitória aos Pescadores que entretanto também ficariam reduzidos a 10 unidades por expulsão de Jonas, por duplo amarelo.
Na próxima jornada os Pescadores voltam a jogar em casa desta vez com o Vasco da Gama de Sines enquanto o Beira Mar de Almada estará de folga.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
PAULO CARDOSO, treinador dos Pescadores:
“Foi um jogo onde tivemos algumas contrariedades mesmo antes dele começar”
“Foi um jogo onde tivemos algumas contrariedades antes de começar porque tínhamos uma estratégia montada que não podemos aplicar devido ao facto de um jogador se ter lesionado no aquecimento e depois para agravar ainda mais a situação ficámos reduzidos a 10 jogadores logo aos seis minutos de jogo que obrigou a equipa do Costa a fechar-se para defender, apesar de na primeira parte termos conseguido boas oportunidades de golo que nos poderiam levar para o intervalo em vantagem, só que, no último lance, uma perca de bola no meio campo ditou o golo do Beira Mar que estabeleceu o empate. Na segunda parte, o Costa de Caparica limitou-se a jogar cá atrás porque tinha menos um jogador (que condicionou o jogo) mas sempre à procura de um contra-ataque para surpreender e fizemos um golo do outro mundo que nos colocou de novo na frente do marcador e depois de sofrermos de novo o empate com o querer e com a vontade receberam o prémio no último lance do desafio num lance de bola parada que nos deu a vitória. Os jogadores estão de parabéns”.
PATRÍCIA CARLOS, treinadora adjunta do Beira Mar de Almada:
“Jogo duro, com faltas sucessivas e com o guarda-redes adversário a quebrar muitas vezes o ritmo de jogo”
“ O Beira Mar entrou muito bem no jogo e nos primeiros minutos criou duas ou três boas oportunidades para marcar. Depois, por uma entrada violenta sobre um jogador nosso, os Pescadores ficaram reduzidos a 10 jogadores. Mas, mesmo assim, passado algum tempo conseguiram adiantar-se no marcador. A partir daí, em vez de dar largura ao jogo o Beira Mar com
eçou a esticar bolas e a coisa não correu muito bem. Ainda assim, conseguimos chegar ao empate mesmo sobre o apito final para o intervalo com um golo de Pedro Filipe. Na segunda parte, eles fizeram o 2-1com um remate indefensável mas nós não desistimos, continuámos sempre em cima deles, num jogo duro, com faltas sucessivas e com o guarda-redes do Costa de Caparica a quebrar muitas vezes o ritmo de jogo. A cerca de 10 minutos do fim ainda fizemos o 2-2 pelo Kanu, mas, depois, na compensação [o árbitro deu mais seis minutos], praticamente no último lance do jogo ena sequência de um livre surgiu o terceiro golo dos Pescadores que originou a nossa derrota”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo dos Pescadores, na Costa de Caparica
ÁRBITRO: Fábio Varanda (Núcleo do Barreiro)
PESCADORES: Hernâni; Spencer, Roger, Palma, Fred; Pelé, Rafa (Ricardo, 73’), Lima; Rodrigo, Semedo (Ginola, 73’) e Rui Pereira.
TREINADOR: Paulo Cardoso
BEIRA MAR DE ALMADA: Ricardo Esteves; Jonas, Conceição, Gonçalo (Edu, 70’), Hadil; Paulo Pereira, Vando (Pedro Marques, 55’), Kanu; David Jaime, Zé Vitória (Francisco, 75’) e Pedro Filipe.
TREINADOR: João Luís
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 1-0, Roger (17’); 1-1, Pedro Filipe (45+4’); 2-1, Lima (65’); 2-2, Kanu (80’); 3-2, Roger (90+5’)
Disciplina: cartão vermelho directo para Pelé (6’) e Jonas (75’), por acumulação.