São os jogos mais relevantes da jornada…
Miguel Jacob apita o Amora – Paio Pires
e Sérgio Lobo dirige o Arrentela – Palmelense
Com a questão do título já decidida e com a posição das restantes equipas mais ou menos definidas em termos de tabela classificativa as atenções da jornada estão concentradas essencialmente nas partidas que se realizam no Estádio da Medideira e Campo da Boa Hora, onde Paio Pires e Arrentela vão lutar pela conquista do melhor resultado possível a fim de se precaverem de uma eventual despromoção que acontecerá para um deles se o Barreirense não vencer a liguilha que vai disputar [nos dias 1 e 8 de Junho] com o Pedras Salgadas, no Campeonato Nacional de Seniores.
Tendo em atenção a importância dos jogos o Conselho de Arbitragem da A F Setúbal nomeou para o Amora – Paio Pires, Miguel Jacob, de 34 anos, árbitro de segunda categoria nacional (C2), pertencente ao Núcleo do Barreiro e para o Arrentela – Palmelense, Sérgio Lobo, de 22 anos, árbitro de primeira categoria distrital (C3 A – Promoção), do Núcleo de Almada / Seixal, que esta época se classificou em quarto lugar.
De destacar será também a nomeação de Henrique Pires (Almada / Seixal) para o confronto a realizar no Campo Rocha Lobo, entre o Monte de Caparica e o Almada.
Fique então com a lista completa dos árbitros nomeados para os jogos referentes à penúltima jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão que se realiza este domingo às 17 horas:
I DIVISÃO DISTRITAL (29.ª jornada):
Amora – Paio Pires (Miguel Jacob, Núcleo do Barreiro)
Arrentela – Palmelense (Sérgio Lobo, Núcleo de Almada / Seixal)
Alcochetense - B. Mar de Almada (David Demétrio, Núcleo do Barreiro)
Banheirense – Alfarim (João Domingos, Núcleo de Almada / Seixal)
Monte de Caparica – Almada (Henrique Pires, Núcleo de Almada / Seixal)
Sesimbra - C. Indústria (Diogo Trancadas, Núcleo do Pinhal Novo)
Desp. Fabril - U. Santiago (Tiago Marques, Núcleo de Setúbal)
Grandolense - Costa de Caparica (Daniel Carvalho, Núcleo do Barreiro)
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sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
VOLEIBOL FEMININO»» Jogo de estreia é contra o Vitória de Guimarães
Depois de se terem sagrado campeãs regionais
Infantis da Escola Pedro Eanes Lobato na fase final nacional
A equipa de infantis femininos de voleibol da Escola Pedro Eanes Lobato vai disputar nos dias 6, 7 e 8 de Junho, a fase final do campeonato nacional da respectiva categoria que se vai realizar no Centro de Congressos de Matosinhos, numa organização do Leixões Sport Clube.
Esta fase final será disputada por oito equipas que foram divididas em duas séries. Na Série A participam o Leixões Sport Clube, Associação Académica de São Mamede, Escola de Lamaçães; Sporting Clube de Espinho. E, na Série B, a Escola Pedro Eanes Lobato, Clube Atlântico da Madalena, Clube de Voleibol de Oeiras e Vitória Sport Clube (Guimarães).
A estreia da equipa amorense será contra a formação vitoriana, no doa 6 de Junho, às 21 horas, na Nave Ilídio Ramos, conforme se pode verificar no plano de jogos divulgado após a realização do sorteio:
Jogos para sexta-feira (6 de Junho)
NAVE ILÍDIO RAMOS:
19h00 Leixões - Sp. Espinho (série A)
21H00 Escola Pedro Eanes Lobato - Vitória SC (série B)
NAVE COSTA PEREIRA:
19HOO Acad. S. Mamede – Escola Lamaçães (série A)
21HOO Madalena - CV Oeiras (série B)
No sábado, dia 7 de Junho realiza-se a segunda jornada da competição com jogos a partir das 11 horas e no domingo, dia 8 de Junho, a última ronda com dois jogos de manhã (10 e 12 horas) e os restantes à tarde (15 e 17 horas).
Infantis da Escola Pedro Eanes Lobato na fase final nacional
A equipa de infantis femininos de voleibol da Escola Pedro Eanes Lobato vai disputar nos dias 6, 7 e 8 de Junho, a fase final do campeonato nacional da respectiva categoria que se vai realizar no Centro de Congressos de Matosinhos, numa organização do Leixões Sport Clube.
Esta fase final será disputada por oito equipas que foram divididas em duas séries. Na Série A participam o Leixões Sport Clube, Associação Académica de São Mamede, Escola de Lamaçães; Sporting Clube de Espinho. E, na Série B, a Escola Pedro Eanes Lobato, Clube Atlântico da Madalena, Clube de Voleibol de Oeiras e Vitória Sport Clube (Guimarães).
A estreia da equipa amorense será contra a formação vitoriana, no doa 6 de Junho, às 21 horas, na Nave Ilídio Ramos, conforme se pode verificar no plano de jogos divulgado após a realização do sorteio:
Jogos para sexta-feira (6 de Junho)
NAVE ILÍDIO RAMOS:
19h00 Leixões - Sp. Espinho (série A)
21H00 Escola Pedro Eanes Lobato - Vitória SC (série B)
NAVE COSTA PEREIRA:
19HOO Acad. S. Mamede – Escola Lamaçães (série A)
21HOO Madalena - CV Oeiras (série B)
No sábado, dia 7 de Junho realiza-se a segunda jornada da competição com jogos a partir das 11 horas e no domingo, dia 8 de Junho, a última ronda com dois jogos de manhã (10 e 12 horas) e os restantes à tarde (15 e 17 horas).
LIGA DE FUTEBOL de 11»» MG Futebol Clube um verdadeiro caso de sucesso...
Subiu esta época à Série A
Tem apenas dois anos de existência
mas conta já com uma subida de divisão
O MG Futebol Clube tem apenas dois anos de existência [nasceu em 22 de Fevereiro de 2012, na Trafaria] mas no seu historial conta já com uma subida de divisão. O feito foi alcançado nesta época desportiva de 2013/2014 na Liga de Futebol de 11 - competição direccionada sobretudo ao tecido empresarial nacional e internacional, organismos públicos, associações ou colectividades respeitáveis e ainda equipas que ao longo do tempo tenham dado provas claras de fair-play, civismo e bom comportamento socio-desportivo, organizada pela Sideline Events ao classificar-se em primeiro lugar na Série B-II, em igualdade pontual com o Santa Maria. Para além da subida à Série A, o clube orgulha-se também de ter nas suas fileiras o melhor jogador do campeonato, Pedro Carvalho, que foi assim distinguido pela organização.
O JORNAL DE DESPORTO que foi acompanhando a carreira da equipa, jornada após jornada, falou com o responsável pelo projecto Carlos Fernandes que fez a retrospectiva da época em jeito de balanço e levantou ainda um pouco do véu sobre aquilo que perspectiva para 2014/2015 com a sua participação na Série A, onde o nível de exigência é muito mais elevado devido à qualidade das equipas intervenientes que integram nas suas fileiras [pelo menos algumas delas] ex-jogadores da Liga Profissional de Futebol.
Qual o balanço que faz da época desportiva de 2013/2014 que culminou com a subida de divisão?
A época foi muito positiva, ficámos em 1º lugar da série B2 em igualdade pontual com outra equipa e terminámos a época a ganhar e com a eleição do melhor jogador do campeonato da série B. Começámos de forma irregular, com um empate e uma derrota, mas dado o nosso valor sabíamos que mais tarde ou mais cedo íamos começar a vencer jogos e foi isso que aconteceu, até chegarmos à liderança. O sucesso da equipa foi conseguido com muito sacrifício e entreajuda de todos. Fomos muito unidos nos bons e nos maus momentos e houve também muita solidariedade e espirito de camaradagem, factores que para mim são essenciais. Formámos uma grande família. Esse foi um dos segredos do sucesso, o resto deve-se ao talento da equipa e muito suor.
Inicialmente era esse o objectivo, ou só passou a ser a partir de determinada altura?
O MG Futebol Clube entra sempre para ganhar em todos os jogos porque tem uma equipa lutadora. Como somos ambiciosos, desde o início da época colocámos como objectivo a subida de divisão e isso foi conseguido até mais cedo do que estávamos à espera, neste caso a 3 jornadas do fim,
Quais foram os principais adversários?
A nossa série estava recheada de boas equipas, mesmo as que estavam no fundo da tabela têm bons jogadores. Todas elas causaram-nos problemas que felizmente na maioria dos jogos conseguimos resolver, fruto do nosso esforço, talento e claro também ajuda, com alguma sorte em alguns jogos, mas no futebol quem a procura e faz para ganhar é muitas vezes recompensado.
Qual o nível do futebol praticado nesta competição?
Tal como referi anteriormente todas as equipas tinham sempre no mínimo 2 ou 3 jogadores que se destacavam, dado que a maioria dos jogadores já tinha sido federada; ou nas camadas jovens ou deixou de jogar há pouco tempo. O nível que se pratica é bastante positivo e pelo que nos foi transmitido por muitos intervenientes do mundo do futebol, muitos jogos são de elevado nível técnico e cheios de competitividade; ou seja, podemos encontrar bons jogadores e treinadores, gente com muita experiência e muitos anos de futebol. Por exemplo, para o ano vamos encontrar na Serie A uma equipa recheada de ex-profissionais da nossa Liga de Futebol Profissional e até ex-internacionais portugueses, factos que demonstram bem a qualidade dos jogadores e das equipas envolvidas.
Para além da subida de divisão o MG tem também um jogador nomeado para o melhor jogador da série B. Que importância tem esta nomeação para o clube?
O MG Futebol Clube orgulha-se do seu jogador Pedro Carvalho ter sido eleito o melhor jogador da série B, entre mais de 400 jogadores. Esta distinção foi obtida com muito mérito dele e de toda a equipa que o ajudou a alcançar esse prémio.
Como é que está a perspectivar a próxima época. Vai haver reforços na equipa. As exigências se calhar são diferentes…
Neste momento, já estamos a preparar a próxima época. A estrutura técnica foi reforçada e ao nível de jogadores também se prevê a entrada de novos jogadores, dada a maior exigência da Série A. Será no entanto de salientar que o MG Futebol está sempre disponível para receber qualquer bom jogador que se possa integrar na equipa e se identifique com o nosso modelo de jogo e identidade.
Nesta pequena conversa terá ficado alguma coisa importante por dizer?
Quero agradecer a todos os que acreditaram e se juntaram a este meu projecto desportivo, às nossas famílias, aos nossos apoiantes, um deles, e ele sabe quem é, esteve lá sempre ou quase sempre a torcer por nós, fizesse chuva ou sol. No meu caso, em especial, agradeço muito à minha companheira todo o apoio que sempre me deu. Para concluir resta-me dizer que quem se quiser juntar à nossa equipa, pode entrar em contacto com o clube através da nossa página do Facebook e que qualquer apoio empresarial à nossa equipa poderá ser feito de vários moldes em condições muito favoráveis para quem o fizer.
Tem apenas dois anos de existência
mas conta já com uma subida de divisão
Equipa que garantiu a subida à Série A depois de excelente desempenho na Série B-II |
O JORNAL DE DESPORTO que foi acompanhando a carreira da equipa, jornada após jornada, falou com o responsável pelo projecto Carlos Fernandes que fez a retrospectiva da época em jeito de balanço e levantou ainda um pouco do véu sobre aquilo que perspectiva para 2014/2015 com a sua participação na Série A, onde o nível de exigência é muito mais elevado devido à qualidade das equipas intervenientes que integram nas suas fileiras [pelo menos algumas delas] ex-jogadores da Liga Profissional de Futebol.
“O sucesso da equipa foi conseguido com muito sacrifício”
Espírito de camaradagem foi um dos factores determinantes |
A época foi muito positiva, ficámos em 1º lugar da série B2 em igualdade pontual com outra equipa e terminámos a época a ganhar e com a eleição do melhor jogador do campeonato da série B. Começámos de forma irregular, com um empate e uma derrota, mas dado o nosso valor sabíamos que mais tarde ou mais cedo íamos começar a vencer jogos e foi isso que aconteceu, até chegarmos à liderança. O sucesso da equipa foi conseguido com muito sacrifício e entreajuda de todos. Fomos muito unidos nos bons e nos maus momentos e houve também muita solidariedade e espirito de camaradagem, factores que para mim são essenciais. Formámos uma grande família. Esse foi um dos segredos do sucesso, o resto deve-se ao talento da equipa e muito suor.
Inicialmente era esse o objectivo, ou só passou a ser a partir de determinada altura?
O MG Futebol Clube entra sempre para ganhar em todos os jogos porque tem uma equipa lutadora. Como somos ambiciosos, desde o início da época colocámos como objectivo a subida de divisão e isso foi conseguido até mais cedo do que estávamos à espera, neste caso a 3 jornadas do fim,
Quais foram os principais adversários?
A nossa série estava recheada de boas equipas, mesmo as que estavam no fundo da tabela têm bons jogadores. Todas elas causaram-nos problemas que felizmente na maioria dos jogos conseguimos resolver, fruto do nosso esforço, talento e claro também ajuda, com alguma sorte em alguns jogos, mas no futebol quem a procura e faz para ganhar é muitas vezes recompensado.
“Para o ano vamos encontrar ex-profissionais de futebol”
A festa do golo... |
Tal como referi anteriormente todas as equipas tinham sempre no mínimo 2 ou 3 jogadores que se destacavam, dado que a maioria dos jogadores já tinha sido federada; ou nas camadas jovens ou deixou de jogar há pouco tempo. O nível que se pratica é bastante positivo e pelo que nos foi transmitido por muitos intervenientes do mundo do futebol, muitos jogos são de elevado nível técnico e cheios de competitividade; ou seja, podemos encontrar bons jogadores e treinadores, gente com muita experiência e muitos anos de futebol. Por exemplo, para o ano vamos encontrar na Serie A uma equipa recheada de ex-profissionais da nossa Liga de Futebol Profissional e até ex-internacionais portugueses, factos que demonstram bem a qualidade dos jogadores e das equipas envolvidas.
Para além da subida de divisão o MG tem também um jogador nomeado para o melhor jogador da série B. Que importância tem esta nomeação para o clube?
O MG Futebol Clube orgulha-se do seu jogador Pedro Carvalho ter sido eleito o melhor jogador da série B, entre mais de 400 jogadores. Esta distinção foi obtida com muito mérito dele e de toda a equipa que o ajudou a alcançar esse prémio.
“Já estamos a preparar a próxima época”
Carlos Fernandes, o mentor do projecto |
Neste momento, já estamos a preparar a próxima época. A estrutura técnica foi reforçada e ao nível de jogadores também se prevê a entrada de novos jogadores, dada a maior exigência da Série A. Será no entanto de salientar que o MG Futebol está sempre disponível para receber qualquer bom jogador que se possa integrar na equipa e se identifique com o nosso modelo de jogo e identidade.
Nesta pequena conversa terá ficado alguma coisa importante por dizer?
Quero agradecer a todos os que acreditaram e se juntaram a este meu projecto desportivo, às nossas famílias, aos nossos apoiantes, um deles, e ele sabe quem é, esteve lá sempre ou quase sempre a torcer por nós, fizesse chuva ou sol. No meu caso, em especial, agradeço muito à minha companheira todo o apoio que sempre me deu. Para concluir resta-me dizer que quem se quiser juntar à nossa equipa, pode entrar em contacto com o clube através da nossa página do Facebook e que qualquer apoio empresarial à nossa equipa poderá ser feito de vários moldes em condições muito favoráveis para quem o fizer.
ATLETISMO»» Seixal recebe Corrida Solidária
“Dá Rodas aos Sapatos”
Luís Feiteira é o padrinho da prova
A Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal (APCAS) organiza no próximo domingo, dia 1 de Junho, às 9.30 horas, no Seixal, a I Corrida Solidária “Dá Rodas aos Sapatos”.
Luís Feiteira é o padrinho desta prova que tem início no Largo dos Restauradores, no Seixal, onde os participantes percorrem 5km em corrida ou caminhada.
A inscrição tem o valor de 5€ que revertem a favor da APCAS – Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal.
A Transtejo associa-se à iniciativa oferecendo as viagens de barco no percurso Cais Sodré - Seixal - Cais Sodré, a quem estiver inscrito.
Inscrições
Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal
211 933 943
916 988 486
919 874 039
Luís Feiteira é o padrinho da prova
A Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal (APCAS) organiza no próximo domingo, dia 1 de Junho, às 9.30 horas, no Seixal, a I Corrida Solidária “Dá Rodas aos Sapatos”.
Luís Feiteira é o padrinho desta prova que tem início no Largo dos Restauradores, no Seixal, onde os participantes percorrem 5km em corrida ou caminhada.
A inscrição tem o valor de 5€ que revertem a favor da APCAS – Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal.
A Transtejo associa-se à iniciativa oferecendo as viagens de barco no percurso Cais Sodré - Seixal - Cais Sodré, a quem estiver inscrito.
Inscrições
Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal
211 933 943
916 988 486
919 874 039
ATLETISMO»» Águias Unidas vencem colectivamente 32.ª edição do Jovemaio
Participaram 305 atletas em representação de 25 clubes
Paulo António (Alto do Moinho) e Anabela Delgado (GD Cavadas) foram os primeiros na prova principal
Paulo António (Alto do Moinho) e Anabela Delgado (GD Cavadas) foram os vencedores individuais da prova principal da 32.ª edição do Jovemaio que contou com a participação de 305 atletas em representação de 25 clubes.
Na prova masculina os restantes lugares do pódio foram preenchidos por David Fernandes (Águias Unidas) e Filipe Januário (Alto do Moinho) que se classificaram respectivamente em segundo e terceiro lugar. No sector feminino subiram também ao pódio Luísa Espírito Santo (Águias Unidas) e Cátia Serôdio (Asas do Milénium).
Colectivamente a vitória foi obtida pelo Águias Unidas, em segundo lugar classificou-se A Natureza Ensina e na terceira posição o Clube Pedro Pessoa. Depois classificaram-se por esta ordem: Alto do Moinho, Recreativo Penteado, Asas do Milenium, Academia Atletismo Seixal, Casa do Benfica do Seixal, Zatopeques Fernão Ferro, CR Cruz de Pau, "O Independente", Clube Atletismo Amora, Cervejas e Caracóis, C. Praças da Armada, GD Cavadas, Belíssimos Caffé, GD Runbóia, São Bráz Alportel, Naturélia, JOMA, Beja Atlético Clube, Cotovia e Núcleo Desp. Juvenil do Laranjeiro.
Entre os mais jovens as equipas melhores classificadas foram o GD Cavadas, Clube Pedro Pessoa e Alto do Moinho.
A prova, que fazia parte integrante do Troféu de Atletismo do Seixal e Jogos do Seixal 2014 decorreu no Fanqueiro, Foros de Amora e, foi organizada pelo Clube Desportivo e Recreativo Águas Unidas, com o apoio da Câmara Municipal do Seixal e Junta de Freguesia de Amora.
Classificação dos três primeiros classificados por escalão:
Benjamins Fem.
1.º lugar, Rita Nunes (Asas do Milenium)
2.º lugar, Rafaela Esteves (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, Sara Fundo (Clube Pedro Pessoa)
Benjamins Masc.
1.º lugar, Élvio Almeida G.D. Cavadas
2.º lugar, César Duarte G.D. Cavadas
3.º lugar, Rafael Queiroz G.D. Cavadas
Infantis Fem.
1.º lugar, Carla Jesus (GD Cavadas))
2.º lugar, Ângela Sousa (GD Cavadas))
3.º lugar, Joana Branco (C. Recreativo Penteado)
Infantis Masc.
1.º lugar, Diogo Fernandes (Alto do Moinho)
2.º lugar, Ruben Victorino (GD Cavadas)
3.º lugar, Nancanique Salum (GD Cavadas)
Iniciados Fem.
1.º lugar, Soraia Tavares (GD Cavadas)
2.º lugar, Bruna Meirinhos (GD Cavadas)
3.º lugar, Beatriz Amaral (GD Cavadas)
Iniciados Masc.
1.º lugar, João Mendes (GD Cavadas))
2.º lugar, Ruben Cardoso (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, José Oliveira (Alto do Moinho)
Juniores Fem.
1.º lugar, Sara Valente (Alto do Moinho)
Juniores Masc.
1.º lugar, Filipe Rebelo (Clube Pedro Pessoa)
2.º lugar, João Fontinha (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, Nuno Jesus (Academia Atletismo Seixal)
Juvenis Fem.
1.º lugar, Lara Glória (Casa Povo Corroios)
2.º lugar, Rafaela Morgado (Clube Atletismo Amora)
3.º lugar, Francisca Valente (Alto do Moinho)
Juvenis Masc.
1.º lugar, Guilherme Fernand (GD Cavadas)
2.º lugar, Fábio Tavares (GD Cavadas)
3.º lugar, David Rodrigues ("O Independente")
Seniores Fem.
1.º lugar, Anabela Delgado (GD Cavadas))
2.º lugar, Cátia Serôdio (Asas do Milenium)
3.º lugar, Inês Marques (Alto do Moinho)
Seniores Masc.
1.º lugar, Filipe Januário (Alto do Moinho)
2.º lugar, João Piteira (Praças da Armada)
3.º lugar, Ricardo Pereira (Águias Unida)
Veteranos I Fem.
1.º lugar, Luísa Espírito Sant (Águias Unidas)
2.º lugar, Ana Pereira (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, Célia Cecílio C.R. Cruz de Pau
Veteranos I Masc
1.º lugar, David Fernandes (Águias Unidas)
2.º lugar, João Ribeiro (A Natureza Ensina)
3.º lugar, Luís Nunes (Casa do Benfica do Seixal)
Veteranos II Fem.
1.º lugar, Tina Oliveira (Águias Unidas)
2.º lugar, Maria Amigo (Alto do Moinho)
3.º lugar, Helena Cunha (Asas do Milenium)
Veteranos II Masc.
1.º lugar, Paulo António (Alto do Moinho)
2.º lugar, Pedro Pessoa (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, João Ginja (Águias Unidas)
Veteranos III Masc.
1.º lugar, António Branco (C. Recreativo Penteado)
2.º lugar, João Cardoso (C. Recreativo Penteado)
3.º lugar, João Correia (Clube Atletismo Amora)
Veteranos IV Masc.
1.º lugar, Amílcar Duarte (Naturélia)
2.º lugar, Luís Tirapicos (Beja Atlético Clube)
3.º lugar, Carlos Palas (Clube Pedro Pessoa)
Veteranos V Masc.
1.º lugar, António Pereira (Alto do Moinho)
2.º lugar, Adolfo Loureiro (CR Cruz de Pau)
3.º lugar, José Mira (Asas do Milenium)
Veteranos VI Masc.
1.º lugar, João Elias ("O Independente")
2.º lugar, José Martins (Zatopeques Fernão Ferro)
3.º lugar, José Monteiro (Zatopeques Fernão Ferro)
Paulo António (Alto do Moinho) e Anabela Delgado (GD Cavadas) foram os primeiros na prova principal
Paulo António (Alto do Moinho) e Anabela Delgado (GD Cavadas) foram os vencedores individuais da prova principal da 32.ª edição do Jovemaio que contou com a participação de 305 atletas em representação de 25 clubes.
Na prova masculina os restantes lugares do pódio foram preenchidos por David Fernandes (Águias Unidas) e Filipe Januário (Alto do Moinho) que se classificaram respectivamente em segundo e terceiro lugar. No sector feminino subiram também ao pódio Luísa Espírito Santo (Águias Unidas) e Cátia Serôdio (Asas do Milénium).
Colectivamente a vitória foi obtida pelo Águias Unidas, em segundo lugar classificou-se A Natureza Ensina e na terceira posição o Clube Pedro Pessoa. Depois classificaram-se por esta ordem: Alto do Moinho, Recreativo Penteado, Asas do Milenium, Academia Atletismo Seixal, Casa do Benfica do Seixal, Zatopeques Fernão Ferro, CR Cruz de Pau, "O Independente", Clube Atletismo Amora, Cervejas e Caracóis, C. Praças da Armada, GD Cavadas, Belíssimos Caffé, GD Runbóia, São Bráz Alportel, Naturélia, JOMA, Beja Atlético Clube, Cotovia e Núcleo Desp. Juvenil do Laranjeiro.
Entre os mais jovens as equipas melhores classificadas foram o GD Cavadas, Clube Pedro Pessoa e Alto do Moinho.
A prova, que fazia parte integrante do Troféu de Atletismo do Seixal e Jogos do Seixal 2014 decorreu no Fanqueiro, Foros de Amora e, foi organizada pelo Clube Desportivo e Recreativo Águas Unidas, com o apoio da Câmara Municipal do Seixal e Junta de Freguesia de Amora.
Classificação dos três primeiros classificados por escalão:
Benjamins Fem.
1.º lugar, Rita Nunes (Asas do Milenium)
2.º lugar, Rafaela Esteves (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, Sara Fundo (Clube Pedro Pessoa)
Benjamins Masc.
1.º lugar, Élvio Almeida G.D. Cavadas
2.º lugar, César Duarte G.D. Cavadas
3.º lugar, Rafael Queiroz G.D. Cavadas
Infantis Fem.
1.º lugar, Carla Jesus (GD Cavadas))
2.º lugar, Ângela Sousa (GD Cavadas))
3.º lugar, Joana Branco (C. Recreativo Penteado)
Infantis Masc.
1.º lugar, Diogo Fernandes (Alto do Moinho)
2.º lugar, Ruben Victorino (GD Cavadas)
3.º lugar, Nancanique Salum (GD Cavadas)
Iniciados Fem.
1.º lugar, Soraia Tavares (GD Cavadas)
2.º lugar, Bruna Meirinhos (GD Cavadas)
3.º lugar, Beatriz Amaral (GD Cavadas)
Iniciados Masc.
1.º lugar, João Mendes (GD Cavadas))
2.º lugar, Ruben Cardoso (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, José Oliveira (Alto do Moinho)
Juniores Fem.
1.º lugar, Sara Valente (Alto do Moinho)
Juniores Masc.
1.º lugar, Filipe Rebelo (Clube Pedro Pessoa)
2.º lugar, João Fontinha (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, Nuno Jesus (Academia Atletismo Seixal)
Juvenis Fem.
1.º lugar, Lara Glória (Casa Povo Corroios)
2.º lugar, Rafaela Morgado (Clube Atletismo Amora)
3.º lugar, Francisca Valente (Alto do Moinho)
Juvenis Masc.
1.º lugar, Guilherme Fernand (GD Cavadas)
2.º lugar, Fábio Tavares (GD Cavadas)
3.º lugar, David Rodrigues ("O Independente")
Seniores Fem.
1.º lugar, Anabela Delgado (GD Cavadas))
2.º lugar, Cátia Serôdio (Asas do Milenium)
3.º lugar, Inês Marques (Alto do Moinho)
Seniores Masc.
1.º lugar, Filipe Januário (Alto do Moinho)
2.º lugar, João Piteira (Praças da Armada)
3.º lugar, Ricardo Pereira (Águias Unida)
Veteranos I Fem.
1.º lugar, Luísa Espírito Sant (Águias Unidas)
2.º lugar, Ana Pereira (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, Célia Cecílio C.R. Cruz de Pau
Veteranos I Masc
1.º lugar, David Fernandes (Águias Unidas)
2.º lugar, João Ribeiro (A Natureza Ensina)
3.º lugar, Luís Nunes (Casa do Benfica do Seixal)
Veteranos II Fem.
1.º lugar, Tina Oliveira (Águias Unidas)
2.º lugar, Maria Amigo (Alto do Moinho)
3.º lugar, Helena Cunha (Asas do Milenium)
Veteranos II Masc.
1.º lugar, Paulo António (Alto do Moinho)
2.º lugar, Pedro Pessoa (Clube Pedro Pessoa)
3.º lugar, João Ginja (Águias Unidas)
Veteranos III Masc.
1.º lugar, António Branco (C. Recreativo Penteado)
2.º lugar, João Cardoso (C. Recreativo Penteado)
3.º lugar, João Correia (Clube Atletismo Amora)
Veteranos IV Masc.
1.º lugar, Amílcar Duarte (Naturélia)
2.º lugar, Luís Tirapicos (Beja Atlético Clube)
3.º lugar, Carlos Palas (Clube Pedro Pessoa)
Veteranos V Masc.
1.º lugar, António Pereira (Alto do Moinho)
2.º lugar, Adolfo Loureiro (CR Cruz de Pau)
3.º lugar, José Mira (Asas do Milenium)
Veteranos VI Masc.
1.º lugar, João Elias ("O Independente")
2.º lugar, José Martins (Zatopeques Fernão Ferro)
3.º lugar, José Monteiro (Zatopeques Fernão Ferro)
quarta-feira, 28 de maio de 2014
INATEL»» Vale de Milhaços joga passagem aos quartos-de-final
Fase Nacional começa este fim-de-semana
“A equipa está confiante e motivada para atingir o objectivo”
Tem início no próximo domingo, dia 1 de Junho, a fase nacional da Taça Fundação Inatel que será disputada por 16 equipas, de diferentes regiões do país.
De acordo com o sorteio realizado, o Vale de Milhaços [campeão distrital de Setúbal] recebe no Campo J. Caetano, às 17 horas, o Centro Popular de Cultura e Desportos de Sentieiras (Abrantes) finalista vencido [no desempate por grandes penalidades] do campeão distrital de Santarém.
As expectativas são grandes porque o Vale de Milhaços – que tem vindo a fazer uma época fantástica e possuiu uma equipa onde proliferam jogadores de grande qualidade, tem um objectivo bem definido que consiste em chegar à final da competição que se realiza no dia 21 de Junho. Porque o jogo é a eliminar a vitória é fundamental, os jogadores têm a consciência disso e a motivação é grande conforme adiantou ao nosso jornal o treinador Ricky Nelson.
Como é que está a encarar o jogo?
Tranquilo mas com muita ambição e focado em atingir o nosso objectivo que passa por vencer sabendo sempre da importância do jogo e da qualidade da equipa adversária
Acredita na passagem à eliminatória seguinte?
Sei que vamos ter pela frente uma boa equipa e também um jogo muito complicado mas sinto a equipa confiante e motivada para atingir o nosso objectivo que como já tinha referido passa por vencer. Queremos muito passar a próxima eliminatória e vamos lutar do primeiro ao último minuto para isso.
Quais são os objectivos do Vale de Milhaços para esta fase da competição?
O objectivo que traçámos no início da época passa por pensar jogo a jogo e tentar vencê-los e não vamos fugir disso. Mas, a equipa tem um sonho e queremos muito realizá-lo. A ideia passa por chegar à final. Sabemos que vai ser difícil perante o poderio dos adversários mas com humildade, ambição e união poderemos atingir esse objectivo.
Caso ultrapasse este obstáculo, o Vale de Milhaços irá jogar com o vencedor do jogo Clube Petrogal - CP São Mateus da Calheta (Açores).
“A equipa está confiante e motivada para atingir o objectivo”
Tem início no próximo domingo, dia 1 de Junho, a fase nacional da Taça Fundação Inatel que será disputada por 16 equipas, de diferentes regiões do país.
De acordo com o sorteio realizado, o Vale de Milhaços [campeão distrital de Setúbal] recebe no Campo J. Caetano, às 17 horas, o Centro Popular de Cultura e Desportos de Sentieiras (Abrantes) finalista vencido [no desempate por grandes penalidades] do campeão distrital de Santarém.
As expectativas são grandes porque o Vale de Milhaços – que tem vindo a fazer uma época fantástica e possuiu uma equipa onde proliferam jogadores de grande qualidade, tem um objectivo bem definido que consiste em chegar à final da competição que se realiza no dia 21 de Junho. Porque o jogo é a eliminar a vitória é fundamental, os jogadores têm a consciência disso e a motivação é grande conforme adiantou ao nosso jornal o treinador Ricky Nelson.
“Vamos lutar do primeiro ao último minuto”
Como é que está a encarar o jogo?
Tranquilo mas com muita ambição e focado em atingir o nosso objectivo que passa por vencer sabendo sempre da importância do jogo e da qualidade da equipa adversária
Acredita na passagem à eliminatória seguinte?
Sei que vamos ter pela frente uma boa equipa e também um jogo muito complicado mas sinto a equipa confiante e motivada para atingir o nosso objectivo que como já tinha referido passa por vencer. Queremos muito passar a próxima eliminatória e vamos lutar do primeiro ao último minuto para isso.
Quais são os objectivos do Vale de Milhaços para esta fase da competição?
O objectivo que traçámos no início da época passa por pensar jogo a jogo e tentar vencê-los e não vamos fugir disso. Mas, a equipa tem um sonho e queremos muito realizá-lo. A ideia passa por chegar à final. Sabemos que vai ser difícil perante o poderio dos adversários mas com humildade, ambição e união poderemos atingir esse objectivo.
Caso ultrapasse este obstáculo, o Vale de Milhaços irá jogar com o vencedor do jogo Clube Petrogal - CP São Mateus da Calheta (Açores).
HÓQUEI EM PATINS»» Cascais 3 Seixal 2
Taça Associação de Patinagem de Lisboa
SEIXAL PERDE EM CASCAIS COM GOLO FANTASMA
Em jogo a contar para a 6.ª jornada da Taça Associação de Patinagem de Lisboa, o Seixal perdeu na sua deslocação a Cascais.
O jogo iniciou-se numa toada morna e apesar da equipa do Seixal dispor de mais posse de bola e de iniciar a partida a dominar, foi o Cascais a marcar primeiro e logo por duas vezes num curto espaço de tempo, fruto de alguma passividade da defensiva seixalense, que voltou ao domínio registado até então. O Seixal tentou por todos os meios reduzir a desvantagem mas do outro lado estava uma equipa disposta a defender, com toda a equipa, atrás da linha da bola e de uma forma muito recuada. E, foi com o resultado de 2-0 que se chegou ao intervalo, desfecho injusto para o se tinha desenrolado na pista.
Na segunda parte aconteceu mais do mesmo; isto é, com o Cascais a defender e o Seixal a procurar marcar na baliza adversária. A pressão era cada vez maior e o Seixal acabou finalmente por marcar por intermédio de Rui Ruivo e logo depois por Carlos Rocha, chegando à igualdade. Os seixalenses estavam cada vez mais por cima e ainda desperdiçaram alguns lances de bola parada que lhes poderia dar a merecida vantagem. O Cascais também dispôs de um livre directo e de uma grande penalidade que foram bem defendidos pelo guarda-redes seixalense, Fazendeiro.
O encontro ficaria então decidido já perto do final com um golo fantasma. A bola andou perto da linha de golo mas não chegou a ultrapassá-la completamente. O árbitro que até então tinha apitado com muita classe ajuizou mal o lance em prejuízo do Seixal que foi a equipa que mais fez para conquistar os três pontos.
Pelo Seixal alinharam e marcaram: Fazendeiro (GR); Carlos Figueiredo (cap.), Gonçalo Castilho, Paulo Salgueiro, Carlos Rocha (1), Carlos Silva, Rui Ruivo (1), Daniel Rodrigues, Filipe Calmeiro (GR).
Na próxima jornada a realizar no dia 31 de Maio, às 18 horas, o Seixal recebe no seu pavilhão a equipa do Alverca.
Resultados e classificação
Resultados da 5.ª jornada: Série A – HC Santarém 1 Tojal 9; Lobinhos 4 Nafarros 6; Série B – HC Lourinhã 4 Juv. Ouriense 4; Acad. Amadora 5 Vilafranquense 5; Série C Cascais 3 Seixal 2; Alverca 5 Sporting 8; Série D – HC Santiago 2 Boliqueime 4; Estremoz 3 Sesimbra 5.
Classificação: Série A – Tojal e Nafarros, 13 pontos; Lobinhos, 4; HC Santarém 3 pontos; Carregado, 1 ponto.
Série B – Vilafranquense, 10 pontos; Odivelas, 9 pontos; Lourinhã e Acad. Amadora, 5 pontos; Juv. Ouriense, 3 pontos.
Série C – Sporting (menos um jogo), 12 pontos; Seixal, 9 pontos; Alverca e Cascais (menos um jogo), 4 pontos; Parede (menos um jogo), 3 pontos.
Série D – Boliqueime, 15 pontos; Sesimbra, 9 pontos; HC Santiago, 7 pontos; Estremoz, 4 ponto; Naval Setubalense, 0 pontos
terça-feira, 27 de maio de 2014
NATAÇÃO »» Associação Naval Amorense em destaque
CAMPEONATO NACIONAL ÁGUAS ABERTAS
Rafael Gil sagrou-se Campeão Nacional Júnior nos 10 Km
Rafael Gil, da Associação Naval Amorense, comprovou mais uma vez a sua categoria ao revalidar o título de campeão nacional júnior conquistado o ano passado na prova de 10 km de águas abertas. Na prova que este ano se realizou na Marina da Amieira, no concelho de Portel, participaram quatro nadadores da Naval Amorense; Sofia Silvestre, Tiago Santos, Rafael Gil e Rafael Nunes.
A prova principal do Campeonato Nacional de Águas Abertas, os 10 Km foi totalmente dominada pelo campeão europeu de 1500L, húngaro Gergely Gyurta [no sector masculino] e pela campeã olímpica da distância, a também húngara Eva Risztov [no sector feminino]. Entre os portugueses Hugo Ribeiro (Gespaços) e Angélica André (Fluvial Portuense) foram os campeões nacionais na categoria de seniores. Nos juniores, os 10 Km tiveram como campeões Rafael Gil (Associação Naval Amorense) que simultaneamente obteve o segundo lugar absoluto, entre os portugueses, e Marina Sequeira (SFUAP).
A Associação Naval Amorense obteve assim o titulo de campeão nacional júnior dos 10 Km através do seu nadador Rafael Gil que revalidou o titulo do ano passado. Ainda no pódio júnior na mesma distância o nadador amorense Rafael Nunes alcançou a terceira posição repetindo também o pódio do ano anterior (tinha sido segundo). A outra presença amorense nos 10 Km era uma estreia e alcançou uma excelente prestação, estamos a falar de Sofia Silvestre que se classificou em quarto lugar no escalão de seniores.
Entre os mais jovens, o amorense Tiago Santos (também uma estreia) obteve o 6.º lugar nos 3 Km para Juvenis. Neste escalão, foram campeões Diogo Marques (ASSSCC) e Mariana Oliveira (Individual). A prova final de 1,5 Km, disputada pela categoria de Masters, divididos por vários grupos etários, foi uma prova com muita participação.
Rafael Gil sagrou-se Campeão Nacional Júnior nos 10 Km
Rafael Gil, da Associação Naval Amorense, comprovou mais uma vez a sua categoria ao revalidar o título de campeão nacional júnior conquistado o ano passado na prova de 10 km de águas abertas. Na prova que este ano se realizou na Marina da Amieira, no concelho de Portel, participaram quatro nadadores da Naval Amorense; Sofia Silvestre, Tiago Santos, Rafael Gil e Rafael Nunes.
A prova principal do Campeonato Nacional de Águas Abertas, os 10 Km foi totalmente dominada pelo campeão europeu de 1500L, húngaro Gergely Gyurta [no sector masculino] e pela campeã olímpica da distância, a também húngara Eva Risztov [no sector feminino]. Entre os portugueses Hugo Ribeiro (Gespaços) e Angélica André (Fluvial Portuense) foram os campeões nacionais na categoria de seniores. Nos juniores, os 10 Km tiveram como campeões Rafael Gil (Associação Naval Amorense) que simultaneamente obteve o segundo lugar absoluto, entre os portugueses, e Marina Sequeira (SFUAP).
A Associação Naval Amorense obteve assim o titulo de campeão nacional júnior dos 10 Km através do seu nadador Rafael Gil que revalidou o titulo do ano passado. Ainda no pódio júnior na mesma distância o nadador amorense Rafael Nunes alcançou a terceira posição repetindo também o pódio do ano anterior (tinha sido segundo). A outra presença amorense nos 10 Km era uma estreia e alcançou uma excelente prestação, estamos a falar de Sofia Silvestre que se classificou em quarto lugar no escalão de seniores.
Entre os mais jovens, o amorense Tiago Santos (também uma estreia) obteve o 6.º lugar nos 3 Km para Juvenis. Neste escalão, foram campeões Diogo Marques (ASSSCC) e Mariana Oliveira (Individual). A prova final de 1,5 Km, disputada pela categoria de Masters, divididos por vários grupos etários, foi uma prova com muita participação.
TREINOS DE OBSERVAÇÃO»» Trafaria procura jovens para a sua equipa de juvenis
No Campo Pepita…
Prestação de provas realizam-se às terças e sextas-feiras
O Clube de Futebol da Trafaria vai realizar treinos de observação para atletas nascidos em 1998 e 1999 que estejam interessados em representar o clube na categoria de juvenis, na época desportiva de 2014/2015.
Os candidatos devem comparecer no Campo Pepita às terças e sextas-feiras, pelas 20h15m, a fim de prestarem provas perante a equipa técnica chefiada pelo treinador principal, Bruno Luz.
A equipa de juvenis do Trafaria irá disputar na próxima temporada o Campeonato Distrital da 2.ª Divisão competição em que participou também nesta época que agora está a terminar, tendo-se classificado em 6.º lugar, entre 11 concorrentes, na Série A que foi ganha pelo Cova da Piedade.
Prestação de provas realizam-se às terças e sextas-feiras
O Clube de Futebol da Trafaria vai realizar treinos de observação para atletas nascidos em 1998 e 1999 que estejam interessados em representar o clube na categoria de juvenis, na época desportiva de 2014/2015.
Os candidatos devem comparecer no Campo Pepita às terças e sextas-feiras, pelas 20h15m, a fim de prestarem provas perante a equipa técnica chefiada pelo treinador principal, Bruno Luz.
A equipa de juvenis do Trafaria irá disputar na próxima temporada o Campeonato Distrital da 2.ª Divisão competição em que participou também nesta época que agora está a terminar, tendo-se classificado em 6.º lugar, entre 11 concorrentes, na Série A que foi ganha pelo Cova da Piedade.
domingo, 25 de maio de 2014
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALMADA 1 SESIMBRA 1
Com ponto conquistado em Almada
SESIMBRA GARANTE PERMANÊNCIA NA 1.ª DIVISÃO DISTRITAL
O Sesimbra foi impor um empate ao Almada, no Campo do Pragal, numa partida que teve duas partes distintas. Na primeira, quem esteve melhor foi a equipa da casa que foi para o intervalo a ganhar por 1-0. Mas, na segunda a superioridade foi dos visitantes que conseguiram a igualdade, aos 74 minutos, por Justino.
No final a opinião era unânime e até os treinadores estavam de acordo com o desfecho final considerando-o como o mais justo face ao futebol praticado por ambas as equipas durante os 90 minutos.
Mais razões para sorrir tem o Sesimbra que, com o ponto conquistado, garantiu definitivamente a sua permanência no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão. O Almada, como é compreensível não está muito satisfeito porque mais uma vez perdeu pontos em casa perante um adversário menos qualificado.
Em termos de tabela classificativa o Almada encontra-se em 7.º lugar com 45 pontos enquanto o Sesimbra ocupa a 13.ª posição com 25 pontos.
Na próxima jornada o Almada desloca-se ao Campo Rocha Lobo, onde vai defrontar o Monte de Caparica e o Sesimbra recebe o Comércio Indústria no Estádio Vila Amália.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
ÉLIO SANTOS, treinador do Almada:
“O Almada esteve melhor na primeira parte mas o Sesimbra foi superior na segunda”
“Na primeira parte o Almada foi muito mais forte que o Sesimbra. Jogámos muito bem, criámos muitas oportunidades de golo e conseguimos marcar pelo Fábio Nunes, que fez um golo de belo efeito. Na segunda parte, a ideia passava por ampliar o marcador mas a equipa ficou-se pelo que havia feito na primeira metade. O Sesimbra foi mais equipa, embora não tenha criado grandes problemas. A excepção era mesmo os lances de bola e foi exactamente dessa forma, num pontapé de canto, que conseguiu chegar ao empate. No final, pode dizer-se que o resultado acaba por ser justo porque se o Almada foi melhor na primeira parte o Sesimbra foi superior na segunda. Gostei muito da exibição da minha equipa na primeira parte mas reconheço que o Sesimbra na segunda fez tudo para sair de Almada com um resultado positivo. A equipa de arbitragem foi talvez a melhor das três, em minha opinião realizou um excelente trabalho”.
ALFREDO ALMEIDA, treinador do Sesimbra:
“Os jogadores estão de parabéns porque garantimos a manutenção”
“Na primeira parte o sinal mais pertenceu ao Almada que jogou melhor, teve mais bola e conseguiu chegar à nossa baliza. A vantagem de 1-0 ao intervalo era justíssima. Na segunda parte alterámos o sistema e a equipa deu uma excelente resposta conseguindo ser sempre superior como se pode comprovar pelas três excelentes defesas feitas por Madureira enquanto Agnaldo apenas por uma vez teve que intervir com dificuldade. Pelo que as equipas jogaram durante os 90 minutos o resultado parece-me justo. Garantimos a manutenção, por isso só tenho que dar os parabéns aos meus jogadores. Mas, aproveito também para dedicar a manutenção a todos os que queriam ver o Grupo Desportivo de Sesimbra na 2.ª Divisão Distrital”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo do Pragal, em Almada
ÁRBITRO: Paulo Barradas (Núcleo do Pinhal Novo)
ALMADA: Nuno Madureira; Bruno Pais, Carlos Soares, Bruno Mareco, Luís Costa; Nicolau, António Tavares (Valério, 80’), Fabinho (João do Carmo, 67’); Dani (Paul, 67’), Rui Pereira e Fábio Nunes.
TREINADOR: Élio Santos
SESIMBRA: Agnaldo; Fábio Freitas, Quissem, Pedro, Márcio (Gonçalo, 70’); Tiago Neto, Huguinho, Rui (Valdo, 90’),Valentim; Justino e Zeferino (Raimundo, 60’).
TREINADOR: Alfredo Almeida
Ao intervalo: 1-0
Marcadores:1-0, Fábio Nunes (23’); 1-1, Justino (74’)
SESIMBRA GARANTE PERMANÊNCIA NA 1.ª DIVISÃO DISTRITAL
O Sesimbra foi impor um empate ao Almada, no Campo do Pragal, numa partida que teve duas partes distintas. Na primeira, quem esteve melhor foi a equipa da casa que foi para o intervalo a ganhar por 1-0. Mas, na segunda a superioridade foi dos visitantes que conseguiram a igualdade, aos 74 minutos, por Justino.
No final a opinião era unânime e até os treinadores estavam de acordo com o desfecho final considerando-o como o mais justo face ao futebol praticado por ambas as equipas durante os 90 minutos.
Mais razões para sorrir tem o Sesimbra que, com o ponto conquistado, garantiu definitivamente a sua permanência no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão. O Almada, como é compreensível não está muito satisfeito porque mais uma vez perdeu pontos em casa perante um adversário menos qualificado.
Em termos de tabela classificativa o Almada encontra-se em 7.º lugar com 45 pontos enquanto o Sesimbra ocupa a 13.ª posição com 25 pontos.
Na próxima jornada o Almada desloca-se ao Campo Rocha Lobo, onde vai defrontar o Monte de Caparica e o Sesimbra recebe o Comércio Indústria no Estádio Vila Amália.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
ÉLIO SANTOS, treinador do Almada:
“O Almada esteve melhor na primeira parte mas o Sesimbra foi superior na segunda”
“Na primeira parte o Almada foi muito mais forte que o Sesimbra. Jogámos muito bem, criámos muitas oportunidades de golo e conseguimos marcar pelo Fábio Nunes, que fez um golo de belo efeito. Na segunda parte, a ideia passava por ampliar o marcador mas a equipa ficou-se pelo que havia feito na primeira metade. O Sesimbra foi mais equipa, embora não tenha criado grandes problemas. A excepção era mesmo os lances de bola e foi exactamente dessa forma, num pontapé de canto, que conseguiu chegar ao empate. No final, pode dizer-se que o resultado acaba por ser justo porque se o Almada foi melhor na primeira parte o Sesimbra foi superior na segunda. Gostei muito da exibição da minha equipa na primeira parte mas reconheço que o Sesimbra na segunda fez tudo para sair de Almada com um resultado positivo. A equipa de arbitragem foi talvez a melhor das três, em minha opinião realizou um excelente trabalho”.
ALFREDO ALMEIDA, treinador do Sesimbra:
“Os jogadores estão de parabéns porque garantimos a manutenção”
“Na primeira parte o sinal mais pertenceu ao Almada que jogou melhor, teve mais bola e conseguiu chegar à nossa baliza. A vantagem de 1-0 ao intervalo era justíssima. Na segunda parte alterámos o sistema e a equipa deu uma excelente resposta conseguindo ser sempre superior como se pode comprovar pelas três excelentes defesas feitas por Madureira enquanto Agnaldo apenas por uma vez teve que intervir com dificuldade. Pelo que as equipas jogaram durante os 90 minutos o resultado parece-me justo. Garantimos a manutenção, por isso só tenho que dar os parabéns aos meus jogadores. Mas, aproveito também para dedicar a manutenção a todos os que queriam ver o Grupo Desportivo de Sesimbra na 2.ª Divisão Distrital”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo do Pragal, em Almada
ÁRBITRO: Paulo Barradas (Núcleo do Pinhal Novo)
ALMADA: Nuno Madureira; Bruno Pais, Carlos Soares, Bruno Mareco, Luís Costa; Nicolau, António Tavares (Valério, 80’), Fabinho (João do Carmo, 67’); Dani (Paul, 67’), Rui Pereira e Fábio Nunes.
TREINADOR: Élio Santos
SESIMBRA: Agnaldo; Fábio Freitas, Quissem, Pedro, Márcio (Gonçalo, 70’); Tiago Neto, Huguinho, Rui (Valdo, 90’),Valentim; Justino e Zeferino (Raimundo, 60’).
TREINADOR: Alfredo Almeida
Ao intervalo: 1-0
Marcadores:1-0, Fábio Nunes (23’); 1-1, Justino (74’)
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» PESCADORES 1 PAIO PIRES 4
Luís Almeida bisou…
Vitória na Costa de Caparica faz renascer esperanças paiopirenses
O Paio Pires derrotou ao Pescadores na Costa de Caparica por 4-1 naquele que foi o resultado mais desnivelado da jornada e com os três pontos conquistados ultrapassou o Arrentela na tabela classificativa.
Os Pescadores entraram com a intenção de se adiantarem no marcador mas quem veio a marcar primeiro foi o Paio Pires, por Rafael, num lance de bola parada, aos 21 minutos, mantendo-se assim o resultado até ao intervalo.
Na segunda parte voltaram a entrar bem no jogo mas o Paio Pires foi mais pragmático e no espaço de nove minutos liquidou por completo as aspirações da equipa da Costa de Caparica com a obtenção de mais três golos no espaço de nove minutos, por Márcio Duro (56’) e Luís Almeida (60 e 65’).
Os Pescadores ainda conseguiram marcar o seu tento de honra num lance em que o vento teve um papal fundamental. O guarda-redes Hernâni pontapeou a bola, esta bateu à frente de Paulo Silva, foi à barra e sobrou para Mário Rui que atirou a contar.
Com os pontos conquistados o Paio Pires subiu um lugar na tabela classificativa ficando agora no 14.º lugar com mais um ponto que o Arrentela que baixou para o 15.º lugar. Numa altura em que faltam disputar apenas duas jornadas as duas equipas encontram-se envolvidas na luta pela permanência e ao mesmo tempo desejosas que o Barreirense ultrapasse o Pedras Salgadas na liguilha do Campeonato Nacional de Seniores.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
PAULO CARDOSO, treinador dos Pescadores:
“Este era um jogo que queríamos vencer”
“Este era um jogo que queríamos vencer mas rapidamente as coisas se dissiparam porque o Paio Pires na primeira vez que chegou à nossa baliza fez golo num lance de bola parada. Na primeira parte ainda criámos algumas situações mas não conseguimos concretizar e fomos para o intervalo a perder por 1-0. Na segunda parte, a jogar a favor do vento, tentámos pressionar o Paio Pires. Entrámos muito bem, mas passado pouco tempo sofremos o segundo golo de novo numa bola parada e as coisas tornaram-se mais complicadas. Mesmo assim ainda procurámos inverter a situação mas com o terceiro e depois com o quarto golo tudo ficou resolvido. O melhor que conseguimos foi obter um golo por sinal num lance caricato iniciado pelo nosso guarda-redes que aproveitando a força do vento atirou de baliza a baliza, a bola bateu no chão à frente de Paulo Silva, foi à barra e sobrou para o Mário Rui que atirou para o fundo da baliza. O Paio Pires foi um justo vencedor”.
SÉRGIO ALEGRIA, treinador do Paio Pires:
“O resultado acaba por ser justo e o vencedor da partida também”
“O Costa de Caparica começou o jogo a tentar chegar à nossa baliza com o objectivo de marcar primeiro mas a grande verdade é que o Paio Pires teve sempre mais posse de bola. Na primeira parte o jogo não foi muito agradável, resume-se essencialmente ao nosso golo marcado aos 21 minutos num lance de bola parada. Depois, numa altura em que os Pescadores procuravam subir no terreno fomos obrigados a fazer uma alteração e logo após tudo voltou à normalidade porque voltámos a assumir o comando do jogo. Na segunda parte pedimos aos jogadores para que encarrassem o jogo como se ele ainda não estivesse resolvido e acabámos por fazer mais três golos que sentenciaram a partida. O golo dos Pescadores foi uma situação pontual que só aconteceu devido à forte ventania que se fazia sentir. O resultado acaba por ser justo e o vencedor da partida também. Agora vamos preparar o jogo com o Amora para ver se conseguimos pontuar e assim fugirmos aos lugares de despromoção”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo dos Pescadores, na Costa de Caparica
ÁRBITRO: David Salvador (Núcleo do Pinhal Novo)
COSTA DE CAPARICA: Hernâni; Moutinho, Conceição, João Gomes, João Martins (Chico, 77’); Rui Longo (Galo, 64’), Ruben Custódio, Dani; Ginolá, Igor, Ricardo (Mário Rui, 64’).
TREINADOR: Paulo Cardoso
PAIO PIRES: Paulo Silva; Tiago Rosa, Rafael, Márcio Duro, Daniel Sampaio; Carlos Raposo (Michael, 79’), Fernando Gonçalves (João Martins, 34’), Paulo Fernandes; José João, Luís Almeida e Tiago Silva (Vítor Silva, 84’).
TREINADOR: Gonçalo Dórdio / Sérgio Alegria
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, Rafael (21’); 0-2, Márcio Duro (56’); 0-3, Luís Almeida (60’), 0-4, Luís Almeida (65’); 1-4, Mário Rui (67’).
Vitória na Costa de Caparica faz renascer esperanças paiopirenses
O Paio Pires derrotou ao Pescadores na Costa de Caparica por 4-1 naquele que foi o resultado mais desnivelado da jornada e com os três pontos conquistados ultrapassou o Arrentela na tabela classificativa.
Os Pescadores entraram com a intenção de se adiantarem no marcador mas quem veio a marcar primeiro foi o Paio Pires, por Rafael, num lance de bola parada, aos 21 minutos, mantendo-se assim o resultado até ao intervalo.
Na segunda parte voltaram a entrar bem no jogo mas o Paio Pires foi mais pragmático e no espaço de nove minutos liquidou por completo as aspirações da equipa da Costa de Caparica com a obtenção de mais três golos no espaço de nove minutos, por Márcio Duro (56’) e Luís Almeida (60 e 65’).
Os Pescadores ainda conseguiram marcar o seu tento de honra num lance em que o vento teve um papal fundamental. O guarda-redes Hernâni pontapeou a bola, esta bateu à frente de Paulo Silva, foi à barra e sobrou para Mário Rui que atirou a contar.
Com os pontos conquistados o Paio Pires subiu um lugar na tabela classificativa ficando agora no 14.º lugar com mais um ponto que o Arrentela que baixou para o 15.º lugar. Numa altura em que faltam disputar apenas duas jornadas as duas equipas encontram-se envolvidas na luta pela permanência e ao mesmo tempo desejosas que o Barreirense ultrapasse o Pedras Salgadas na liguilha do Campeonato Nacional de Seniores.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
PAULO CARDOSO, treinador dos Pescadores:
“Este era um jogo que queríamos vencer”
“Este era um jogo que queríamos vencer mas rapidamente as coisas se dissiparam porque o Paio Pires na primeira vez que chegou à nossa baliza fez golo num lance de bola parada. Na primeira parte ainda criámos algumas situações mas não conseguimos concretizar e fomos para o intervalo a perder por 1-0. Na segunda parte, a jogar a favor do vento, tentámos pressionar o Paio Pires. Entrámos muito bem, mas passado pouco tempo sofremos o segundo golo de novo numa bola parada e as coisas tornaram-se mais complicadas. Mesmo assim ainda procurámos inverter a situação mas com o terceiro e depois com o quarto golo tudo ficou resolvido. O melhor que conseguimos foi obter um golo por sinal num lance caricato iniciado pelo nosso guarda-redes que aproveitando a força do vento atirou de baliza a baliza, a bola bateu no chão à frente de Paulo Silva, foi à barra e sobrou para o Mário Rui que atirou para o fundo da baliza. O Paio Pires foi um justo vencedor”.
SÉRGIO ALEGRIA, treinador do Paio Pires:
“O resultado acaba por ser justo e o vencedor da partida também”
“O Costa de Caparica começou o jogo a tentar chegar à nossa baliza com o objectivo de marcar primeiro mas a grande verdade é que o Paio Pires teve sempre mais posse de bola. Na primeira parte o jogo não foi muito agradável, resume-se essencialmente ao nosso golo marcado aos 21 minutos num lance de bola parada. Depois, numa altura em que os Pescadores procuravam subir no terreno fomos obrigados a fazer uma alteração e logo após tudo voltou à normalidade porque voltámos a assumir o comando do jogo. Na segunda parte pedimos aos jogadores para que encarrassem o jogo como se ele ainda não estivesse resolvido e acabámos por fazer mais três golos que sentenciaram a partida. O golo dos Pescadores foi uma situação pontual que só aconteceu devido à forte ventania que se fazia sentir. O resultado acaba por ser justo e o vencedor da partida também. Agora vamos preparar o jogo com o Amora para ver se conseguimos pontuar e assim fugirmos aos lugares de despromoção”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo dos Pescadores, na Costa de Caparica
ÁRBITRO: David Salvador (Núcleo do Pinhal Novo)
COSTA DE CAPARICA: Hernâni; Moutinho, Conceição, João Gomes, João Martins (Chico, 77’); Rui Longo (Galo, 64’), Ruben Custódio, Dani; Ginolá, Igor, Ricardo (Mário Rui, 64’).
TREINADOR: Paulo Cardoso
PAIO PIRES: Paulo Silva; Tiago Rosa, Rafael, Márcio Duro, Daniel Sampaio; Carlos Raposo (Michael, 79’), Fernando Gonçalves (João Martins, 34’), Paulo Fernandes; José João, Luís Almeida e Tiago Silva (Vítor Silva, 84’).
TREINADOR: Gonçalo Dórdio / Sérgio Alegria
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, Rafael (21’); 0-2, Márcio Duro (56’); 0-3, Luís Almeida (60’), 0-4, Luís Almeida (65’); 1-4, Mário Rui (67’).
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» C. INDÚSTRIA 1 DESP. FABRIL 1
Comércio empata nos últimos instantes…
Campeão ainda em festa deixa dois pontos em Setúbal
O Desportivo Fabril, a desfrutar ainda da festa de campeão, não conseguiu melhor que um empate na partida que realizou no Campo da Bela Vista, em Setúbal, com o C. Indústria.
Os pupilos de Manuel Correia até entraram bem no jogo e aos 15 minutos já ganhavam por 1-0 com um golo marcado por Ruizinho e dispuseram ainda de mais algumas situações que foram salvas in-extremis pelos setubalenses mas o que é certo, é que o marcador se ficou por aqui até ao intervalo.
Na segunda parte o jogo continuou a desenrolar-se sem grandes motivos de interesse. O Fabril, com o sentimento da festa ainda em mente, não apertava muito com o andamento do jogo e a equipa setubalense ia fazendo pela vida sobretudo em cruzamentos para a área e em situações de bola parada e foi exactamente assim que chegou ao golo praticamente no final do encontro, por Filipe, na cobrança de um pontapé de canto.
A situação das equipas, com as suas posições já definidas na tabela classificativa, tornou o jogo pouco atractivo em termos de espectáculo.
No final do jogo ninguém contestou o resultado mas já o mesmo não se pode dizer da arbitragem que foi objecto de reparo por parte dos dois técnicos, apesar de não ter tido qualquer influência no resultado.
Na próxima jornada o Comércio Indústria desloca-se a Sesimbra e o Desportivo Fabril recebe no Estádio Alfredo da Silva o U. Santiago.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
CARLOS RIBEIRO, treinador do C. Indústria:
“Foi um jogo equilibrado, com poucas situações de golo e uma arbitragem fraquíssima”
“Foi uma cópia fiel do jogo da primeira volta. Equilibrado, com poucas situações de golo e uma arbitragem fraquíssima. O árbitro não sabia o que andava a fazer. Tecnicamente esteve mal e disciplinarmente horrível, prejudicando as duas equipas. O Fabril marcou primeiro e nós só conseguimos empatar quase no fim. Portanto, a ideia que ficou é que se tratou de um jogo de final de época que serviu apenas para cumprir calendário. Os objectivos das duas equipas já estavam definidos, não teve grande história”.
MANUEL CORREIA, treinador do Desp. Fabril:
"Se precisássemos do jogo teria sido diferente"
“Entrámos bem no jogo e fizemos o golo. Na primeira parte tivemos outras duas ocasiões claríssimas de golo pelo Tiago Correia em que os adversários tiraram a bola praticamente em cima da linha de golo. A segunda parte foi mais fraca. Tivemos também uma clara oportunidade pelo Mário Jorge que também não concretizámos e o jogo tornou-se um pouco atípico. O C. Indústria teve alguns livres laterais com bolas batidas para a nossa área, mas o nosso guarda-redes quase que não teve que fazer, até que aos 90 minutos sofremos um golo de canto que deu a igualdade. Fiquei com a sensação que não imprimimos ao jogo aquela intensidade que teríamos imposto se precisássemos o jogo. Desfrutámos da festa. Gostávamos de ter ganho mas faltou o termos que ganhar e foi também o primeiro jogo depois de termos sido campeões, tudo isto teve influência. Penso contudo que o resultado acaba por ser justo, apesar de termos falhado oportunidades claras… “
“Em relação ao árbitro, quero dizer que não teve qualquer influência no resultado, isso que fique bem claro. O C. Indústria lutou para conseguir o empate e conseguiu com mérito, mas com árbitros destes a AF Setúbal só tem a perder, foi muito mau. Eu sei que a falta de árbitros faz com que qualquer um possa ser árbitro, mas este não percebe nada disto e cerca de 80% das decisões que tomou foram erradas, tanto para um lado como para o outro. Foi mesmo muito mau. A AF Setúbal só tem a perder com este tipo de árbitros porque podem estragar um campeonato tão interessante como este. Já fui apitado esta época por bons árbitros, incluindo algumas raparigas, mas este deveria ser proibido de apitar. Chega ao fim sorridente a pensar que fez um bom trabalho, mas está enganado. Este é um alerta que faço à AF Setúbal para que tenha mais cuidado. Se calhar é preferível ter menos árbitros mas árbitros com qualidade”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Bela Vista, em Setúbal
ÁRBITRO: Rui Ramos (Núcleo de Setúbal)
C. INDÚSTRIA: Rafa; Stefano, Filipe, Mendão, Madruga; Fábio (Fula, 85’), Rui Faria (Tavira, 75’), Daniel, Gonçalo (Luís Costa, 70’); Bruno Gonçalves e Sousa.
TREINADOR: Carlos Ribeiro
DESP. FABRIL: Carlos Soares; Adérito, Luís Conceição, Mota, Letras; Serginho, Mário Jorge (Lampreia, 74’), Ruizinho; Tiago Correia, Banana (Fábio, 72’) e Catarino (Nuno Nascimento, 72’).
TREINADOR: Manuel Correia
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, Ruizinho (15’); 1-1, Filipe (89’)
Campeão ainda em festa deixa dois pontos em Setúbal
O Desportivo Fabril, a desfrutar ainda da festa de campeão, não conseguiu melhor que um empate na partida que realizou no Campo da Bela Vista, em Setúbal, com o C. Indústria.
Os pupilos de Manuel Correia até entraram bem no jogo e aos 15 minutos já ganhavam por 1-0 com um golo marcado por Ruizinho e dispuseram ainda de mais algumas situações que foram salvas in-extremis pelos setubalenses mas o que é certo, é que o marcador se ficou por aqui até ao intervalo.
Na segunda parte o jogo continuou a desenrolar-se sem grandes motivos de interesse. O Fabril, com o sentimento da festa ainda em mente, não apertava muito com o andamento do jogo e a equipa setubalense ia fazendo pela vida sobretudo em cruzamentos para a área e em situações de bola parada e foi exactamente assim que chegou ao golo praticamente no final do encontro, por Filipe, na cobrança de um pontapé de canto.
A situação das equipas, com as suas posições já definidas na tabela classificativa, tornou o jogo pouco atractivo em termos de espectáculo.
No final do jogo ninguém contestou o resultado mas já o mesmo não se pode dizer da arbitragem que foi objecto de reparo por parte dos dois técnicos, apesar de não ter tido qualquer influência no resultado.
Na próxima jornada o Comércio Indústria desloca-se a Sesimbra e o Desportivo Fabril recebe no Estádio Alfredo da Silva o U. Santiago.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
CARLOS RIBEIRO, treinador do C. Indústria:
“Foi um jogo equilibrado, com poucas situações de golo e uma arbitragem fraquíssima”
“Foi uma cópia fiel do jogo da primeira volta. Equilibrado, com poucas situações de golo e uma arbitragem fraquíssima. O árbitro não sabia o que andava a fazer. Tecnicamente esteve mal e disciplinarmente horrível, prejudicando as duas equipas. O Fabril marcou primeiro e nós só conseguimos empatar quase no fim. Portanto, a ideia que ficou é que se tratou de um jogo de final de época que serviu apenas para cumprir calendário. Os objectivos das duas equipas já estavam definidos, não teve grande história”.
MANUEL CORREIA, treinador do Desp. Fabril:
"Se precisássemos do jogo teria sido diferente"
“Entrámos bem no jogo e fizemos o golo. Na primeira parte tivemos outras duas ocasiões claríssimas de golo pelo Tiago Correia em que os adversários tiraram a bola praticamente em cima da linha de golo. A segunda parte foi mais fraca. Tivemos também uma clara oportunidade pelo Mário Jorge que também não concretizámos e o jogo tornou-se um pouco atípico. O C. Indústria teve alguns livres laterais com bolas batidas para a nossa área, mas o nosso guarda-redes quase que não teve que fazer, até que aos 90 minutos sofremos um golo de canto que deu a igualdade. Fiquei com a sensação que não imprimimos ao jogo aquela intensidade que teríamos imposto se precisássemos o jogo. Desfrutámos da festa. Gostávamos de ter ganho mas faltou o termos que ganhar e foi também o primeiro jogo depois de termos sido campeões, tudo isto teve influência. Penso contudo que o resultado acaba por ser justo, apesar de termos falhado oportunidades claras… “
Críticas à arbitragem e alerta à AF Setúbal
“Em relação ao árbitro, quero dizer que não teve qualquer influência no resultado, isso que fique bem claro. O C. Indústria lutou para conseguir o empate e conseguiu com mérito, mas com árbitros destes a AF Setúbal só tem a perder, foi muito mau. Eu sei que a falta de árbitros faz com que qualquer um possa ser árbitro, mas este não percebe nada disto e cerca de 80% das decisões que tomou foram erradas, tanto para um lado como para o outro. Foi mesmo muito mau. A AF Setúbal só tem a perder com este tipo de árbitros porque podem estragar um campeonato tão interessante como este. Já fui apitado esta época por bons árbitros, incluindo algumas raparigas, mas este deveria ser proibido de apitar. Chega ao fim sorridente a pensar que fez um bom trabalho, mas está enganado. Este é um alerta que faço à AF Setúbal para que tenha mais cuidado. Se calhar é preferível ter menos árbitros mas árbitros com qualidade”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Bela Vista, em Setúbal
ÁRBITRO: Rui Ramos (Núcleo de Setúbal)
C. INDÚSTRIA: Rafa; Stefano, Filipe, Mendão, Madruga; Fábio (Fula, 85’), Rui Faria (Tavira, 75’), Daniel, Gonçalo (Luís Costa, 70’); Bruno Gonçalves e Sousa.
TREINADOR: Carlos Ribeiro
DESP. FABRIL: Carlos Soares; Adérito, Luís Conceição, Mota, Letras; Serginho, Mário Jorge (Lampreia, 74’), Ruizinho; Tiago Correia, Banana (Fábio, 72’) e Catarino (Nuno Nascimento, 72’).
TREINADOR: Manuel Correia
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, Ruizinho (15’); 1-1, Filipe (89’)
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» PALMELENSE 1 ALCOCHETENSE 2
Palmelense foi um digno vencido…
Alcochetense ganha com dois golos de Djão
O Alcochetense saiu vitorioso na visita que fez a Palmela mas o triunfo não foi nada fácil de conseguir devido à atitude dos jogadores da equipa visitada que nunca baixaram os braços em busca de um resultado positivo.
Djão, autor dos dois golos da equipa de Alcochete, marcados um em cada parte, foi o homem do jogo e o principal garante da conquista dos três pontos que mantêm os alcochetanos envolvidos na luta pelo segundo lugar que nesta altura pertence ao Amora.
A primeira equipa a marcar foi o Alcochetense logo aos 10 minutos por intermédio de Djão respondendo Kevin, aos 35 minutos, com o tento da igualdade que perdurou até ao intervalo.
Na segunda parte, Djão voltou a marcar logo no início e colocou a equipa de Alcochete na frente do marcador que se manteve inalterado até ao fim. Com a expulsão de Feiteira e com o vento pela frente, as coisas tornaram-se complicadas para os pupilos de Quim que com maior ou menor dificuldade lá conseguiram levar a água ao seu moinho.
Na próxima jornada o Alcochetense recebe o Beira Mar de Almada e o Palmelense desloca-se à Arrentela
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
EDU MACHADO, treinador do Palmelense:
“Não merecíamos sair deste jogo sem pontos”
“Jogo muito bem disputado contra uma das equipas mais fortes deste campeonato, muito bem orientada pelo Quim, por quem tenho muito apreço, e com um conjunto de jogadores de muita qualidade. Foi um jogo com duas partes distintas; na primeira parte, com sinal mais do Alcochetense que tinha mais posse de bola mas não criava grande perigo, a não ser em lances de bola parada ou tiros de longe. Depois, uma boa combinação entre os homens da frente que baralharam a marcação da minha defesa, o Alcochetense conseguiu fazer o primeiro golo. A resposta destes meninos - alguns dos quais são ainda de primeiro ano e outros que se estrearam a titular neste campeonato como seniores, foi muito boa, partindo para cima do adversário sem medo dando a ideia de querer dar a volta ao acontecimento procurando o empate que acabou por acontecer com alguma justiça ao intervalo. Na segunda parte, como vem sendo habitual entrámos a dormir e sofremos o segundo golo. Depois da expulsão do jogador do Alcochetense, o jogo só teve um sentido e só se jogou numa área. Penso que o resultado acaba por ser injusto porque arriscámos tudo e fomos superiores. Não merecíamos sair deste jogo sem pontos. Há que dar os parabéns ao Alcochetense e a estes miúdos que com todas as dificuldades e problemas que surgiram este ano ainda conseguem dar tudo pelo clube. Continuo muito orgulhoso por ver estes miúdos terem a sua oportunidade de mostrarem que o futebol é para quem quer e não para quem pode. Uma chamada de atenção para o árbitro que tem qualidade mas ajuizou os lances consoante o estatuto da equipa ou do jogador em causa. Pecou por não respeitar o sonho de miúdos com 18 e 19 anos que querem ser jogadores de futebol”.
QUIM, treinador do Alcochetense:
“Depois da expulsão de Feiteira sentimos mais dificuldade”
“Entrámos a favor do vento, obrigámos o Palmelense a jogar próximo da sua baliza e acabámos por marcar cedo. Tivemos mais algumas oportunidades para marcar mas não conseguimos, o Palmelense começou a acreditar, equilibrou um pouco a partida e depois foi feliz no ataque rápido, resultando daí o empate, Na segunda parte, entrámos muito bem, fizemos o segundo golo e tivemos mais algumas oportunidades. Entretanto, dá-se a expulsão do Feiteira e a partir daí, jogando em inferioridade numérica e contra o vento, tivemos mais dificuldade em chegar à baliza do adversário. Podíamos ter ampliado o marcador no início tanto da primeira como da segunda parte mas não conseguimos e acabámos por permitir que o Palmelense equilibrasse. Na segunda parte foi mais complicado porque os jogadores foram obrigados a dar uma boa resposta em termos de sacrifício e concentração porque jogávamos com menos um”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal, em Palmela
ÁRBITRO: Ricardo Figueiredo (Núcleo de Setúbal)
PALMELENSE: Gustavo; Pedrinho (Damaso, júnior, 60m), Paulo Sousa, Cartaxo, Magoito (Grilo, 60m); Jones, Rocha, Toninho (Rodriguez 50m); Jouberth, Kevin e Kiko.
TREINADOR: Edu Machado
ALCOCHETENSE: Rogério; Óscar, Venâncio, Gil, Batista; Zé Pedro, Feiteira, Ricardo Dâmaso; Ricardinho (Peter, 85’), Tiago Carvalho (Rui Martinho, 45’) e Djão (Portela, 78’).
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 0-1, Djão (10’); 1-1, Kevin (35’); 1-2, Djão (50’).
Alcochetense ganha com dois golos de Djão
O Alcochetense saiu vitorioso na visita que fez a Palmela mas o triunfo não foi nada fácil de conseguir devido à atitude dos jogadores da equipa visitada que nunca baixaram os braços em busca de um resultado positivo.
Djão, autor dos dois golos da equipa de Alcochete, marcados um em cada parte, foi o homem do jogo e o principal garante da conquista dos três pontos que mantêm os alcochetanos envolvidos na luta pelo segundo lugar que nesta altura pertence ao Amora.
A primeira equipa a marcar foi o Alcochetense logo aos 10 minutos por intermédio de Djão respondendo Kevin, aos 35 minutos, com o tento da igualdade que perdurou até ao intervalo.
Na segunda parte, Djão voltou a marcar logo no início e colocou a equipa de Alcochete na frente do marcador que se manteve inalterado até ao fim. Com a expulsão de Feiteira e com o vento pela frente, as coisas tornaram-se complicadas para os pupilos de Quim que com maior ou menor dificuldade lá conseguiram levar a água ao seu moinho.
Na próxima jornada o Alcochetense recebe o Beira Mar de Almada e o Palmelense desloca-se à Arrentela
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
EDU MACHADO, treinador do Palmelense:
“Não merecíamos sair deste jogo sem pontos”
“Jogo muito bem disputado contra uma das equipas mais fortes deste campeonato, muito bem orientada pelo Quim, por quem tenho muito apreço, e com um conjunto de jogadores de muita qualidade. Foi um jogo com duas partes distintas; na primeira parte, com sinal mais do Alcochetense que tinha mais posse de bola mas não criava grande perigo, a não ser em lances de bola parada ou tiros de longe. Depois, uma boa combinação entre os homens da frente que baralharam a marcação da minha defesa, o Alcochetense conseguiu fazer o primeiro golo. A resposta destes meninos - alguns dos quais são ainda de primeiro ano e outros que se estrearam a titular neste campeonato como seniores, foi muito boa, partindo para cima do adversário sem medo dando a ideia de querer dar a volta ao acontecimento procurando o empate que acabou por acontecer com alguma justiça ao intervalo. Na segunda parte, como vem sendo habitual entrámos a dormir e sofremos o segundo golo. Depois da expulsão do jogador do Alcochetense, o jogo só teve um sentido e só se jogou numa área. Penso que o resultado acaba por ser injusto porque arriscámos tudo e fomos superiores. Não merecíamos sair deste jogo sem pontos. Há que dar os parabéns ao Alcochetense e a estes miúdos que com todas as dificuldades e problemas que surgiram este ano ainda conseguem dar tudo pelo clube. Continuo muito orgulhoso por ver estes miúdos terem a sua oportunidade de mostrarem que o futebol é para quem quer e não para quem pode. Uma chamada de atenção para o árbitro que tem qualidade mas ajuizou os lances consoante o estatuto da equipa ou do jogador em causa. Pecou por não respeitar o sonho de miúdos com 18 e 19 anos que querem ser jogadores de futebol”.
QUIM, treinador do Alcochetense:
“Depois da expulsão de Feiteira sentimos mais dificuldade”
“Entrámos a favor do vento, obrigámos o Palmelense a jogar próximo da sua baliza e acabámos por marcar cedo. Tivemos mais algumas oportunidades para marcar mas não conseguimos, o Palmelense começou a acreditar, equilibrou um pouco a partida e depois foi feliz no ataque rápido, resultando daí o empate, Na segunda parte, entrámos muito bem, fizemos o segundo golo e tivemos mais algumas oportunidades. Entretanto, dá-se a expulsão do Feiteira e a partir daí, jogando em inferioridade numérica e contra o vento, tivemos mais dificuldade em chegar à baliza do adversário. Podíamos ter ampliado o marcador no início tanto da primeira como da segunda parte mas não conseguimos e acabámos por permitir que o Palmelense equilibrasse. Na segunda parte foi mais complicado porque os jogadores foram obrigados a dar uma boa resposta em termos de sacrifício e concentração porque jogávamos com menos um”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal, em Palmela
ÁRBITRO: Ricardo Figueiredo (Núcleo de Setúbal)
PALMELENSE: Gustavo; Pedrinho (Damaso, júnior, 60m), Paulo Sousa, Cartaxo, Magoito (Grilo, 60m); Jones, Rocha, Toninho (Rodriguez 50m); Jouberth, Kevin e Kiko.
TREINADOR: Edu Machado
ALCOCHETENSE: Rogério; Óscar, Venâncio, Gil, Batista; Zé Pedro, Feiteira, Ricardo Dâmaso; Ricardinho (Peter, 85’), Tiago Carvalho (Rui Martinho, 45’) e Djão (Portela, 78’).
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 0-1, Djão (10’); 1-1, Kevin (35’); 1-2, Djão (50’).
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALFARIM 0 MONTE DE CAPARICA 1
Por lesão de um dos árbitros auxiliares
INTERVALO DUROU 35 MINUTOS
O Monte de Caparica foi ganhar a Alfarim por 1-0 com um golo marcado por Heta já no decorrer da segunda parte e com os três pontos conquistados isolou-se no quinto lugar da tabela classificativo deixando para trás o Banheirense que não conseguiu melhor que um empate em Cacilhas, no jogo que ali disputou com o Beira Mar de Almada.
O espectáculo, que não foi de forma nenhuma primoroso, ficou entretanto marcado por uma situação pouco habitual nos campos de futebol, mas que por vezes acontecem. Estamos a falar da lesão de um dos árbitros auxiliares que obrigou à sua substituição. A situação demorou 35 minutos a resolver e a opção acabou por ser o actual observador e ex-árbitro assistente dos quadros nacionais, João Madeira.
Apesar da derrota sofrida o Alfarim manteve o 9.º lugar que ocupa na tabela classificativa com 37 pontos enquanto o Monte de Caparica com o êxito alcançado ascendeu à quinta posição, com 48 pontos.
Na próxima jornada o Alfarim desloca-se à Baixa da Banheira para defrontar o Banheirense e o Monte de Caparica será anfitrião do Almada, no Campo Rocha Lobo.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
JOSÉ CARLOS OLIVEIRA, treinador do Alfarim:
“Foi um jogo fraco, lento e quase sem oportunidades de golo”
“Foi um jogo fraco, lento e quase sem oportunidades de golo. Um jogo claramente para 0-0, que ficou marcado por um longo intervalo por lesão de um dos árbitros assistentes que teve que ser substituído por outro repescado entre a assistência. Na segunda parte, o jogo manteve a mesma toada, até que surgiu o golo fortuito do Monte de Caparica marcado num remate de longe que traiu o nosso guarda-redes. Como disse, era jogo para 0-0. Foi sempre muito jogado a meio campo, com vontade é certo, mas poucas oportunidades para ambos os lados. A eficácia do Monte de Caparica acabou por prevalecer e assim ganhou o jogo”.
JOSÉ MEIRELES, treinador do Monte de Caparica:
“Com a vitória conseguimos consolidar o quinto lugar”
“Na primeira parte jogámos contra o vento e por isso tentámos fazer mais contenção de bola e jogar de forma mais pausada e assim conseguimos controlar o jogo que acabou por ser repartido na primeira parte. Ao intervalo aconteceu um caso caricato, que durou 35 minutos a resolver, com a lesão do árbitro auxiliar que teve que ser substituído. Na segunda parte encostámos o Alfarim lá atrás mas não conseguíamos violar as redes adversárias, até que aos 65 minutos, num remate de longe conseguimos chegar ao golo por Heta. Depois disso, ainda tivemos mais duas situações em que podíamos ter marcado mas pelo que se jogou se calhar seria injusto ganhar por mais. Com a vitória conseguimos consolidar o quinto lugar”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Complexo Desportivo, em Alfarim
ÁRBITRO: Marco Machado (Núcleo de Santiago do Cacém)
ALFARIM: Dani; João António, Tiago Dias, Paulo Vítor, António Pires; Tiago Veríssimo, António Calretas (Mantorras, 62’), Guilherme (Diogo Mata, 80’), Bruno Correia, Bernardo Mata e Sandro.
TREINADOR: José Carlos Oliveira
MONTE DE CAPARICA: Neno; Benja (Bala, 67’), Pedro Martins, Albasini, Heta; Pelé, Jota (Austrelino, 67’), Fábio Santos (Lino Pereira, 80’); Mauro Pereira, Luisinho e Ruben Braga.
TREINADOR: José Meireles
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1, Heta (65’)
INTERVALO DUROU 35 MINUTOS
O Monte de Caparica foi ganhar a Alfarim por 1-0 com um golo marcado por Heta já no decorrer da segunda parte e com os três pontos conquistados isolou-se no quinto lugar da tabela classificativo deixando para trás o Banheirense que não conseguiu melhor que um empate em Cacilhas, no jogo que ali disputou com o Beira Mar de Almada.
O espectáculo, que não foi de forma nenhuma primoroso, ficou entretanto marcado por uma situação pouco habitual nos campos de futebol, mas que por vezes acontecem. Estamos a falar da lesão de um dos árbitros auxiliares que obrigou à sua substituição. A situação demorou 35 minutos a resolver e a opção acabou por ser o actual observador e ex-árbitro assistente dos quadros nacionais, João Madeira.
Apesar da derrota sofrida o Alfarim manteve o 9.º lugar que ocupa na tabela classificativa com 37 pontos enquanto o Monte de Caparica com o êxito alcançado ascendeu à quinta posição, com 48 pontos.
Na próxima jornada o Alfarim desloca-se à Baixa da Banheira para defrontar o Banheirense e o Monte de Caparica será anfitrião do Almada, no Campo Rocha Lobo.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
JOSÉ CARLOS OLIVEIRA, treinador do Alfarim:
“Foi um jogo fraco, lento e quase sem oportunidades de golo”
“Foi um jogo fraco, lento e quase sem oportunidades de golo. Um jogo claramente para 0-0, que ficou marcado por um longo intervalo por lesão de um dos árbitros assistentes que teve que ser substituído por outro repescado entre a assistência. Na segunda parte, o jogo manteve a mesma toada, até que surgiu o golo fortuito do Monte de Caparica marcado num remate de longe que traiu o nosso guarda-redes. Como disse, era jogo para 0-0. Foi sempre muito jogado a meio campo, com vontade é certo, mas poucas oportunidades para ambos os lados. A eficácia do Monte de Caparica acabou por prevalecer e assim ganhou o jogo”.
JOSÉ MEIRELES, treinador do Monte de Caparica:
“Com a vitória conseguimos consolidar o quinto lugar”
“Na primeira parte jogámos contra o vento e por isso tentámos fazer mais contenção de bola e jogar de forma mais pausada e assim conseguimos controlar o jogo que acabou por ser repartido na primeira parte. Ao intervalo aconteceu um caso caricato, que durou 35 minutos a resolver, com a lesão do árbitro auxiliar que teve que ser substituído. Na segunda parte encostámos o Alfarim lá atrás mas não conseguíamos violar as redes adversárias, até que aos 65 minutos, num remate de longe conseguimos chegar ao golo por Heta. Depois disso, ainda tivemos mais duas situações em que podíamos ter marcado mas pelo que se jogou se calhar seria injusto ganhar por mais. Com a vitória conseguimos consolidar o quinto lugar”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Complexo Desportivo, em Alfarim
ÁRBITRO: Marco Machado (Núcleo de Santiago do Cacém)
ALFARIM: Dani; João António, Tiago Dias, Paulo Vítor, António Pires; Tiago Veríssimo, António Calretas (Mantorras, 62’), Guilherme (Diogo Mata, 80’), Bruno Correia, Bernardo Mata e Sandro.
TREINADOR: José Carlos Oliveira
MONTE DE CAPARICA: Neno; Benja (Bala, 67’), Pedro Martins, Albasini, Heta; Pelé, Jota (Austrelino, 67’), Fábio Santos (Lino Pereira, 80’); Mauro Pereira, Luisinho e Ruben Braga.
TREINADOR: José Meireles
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1, Heta (65’)
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» BEIRA MAR ALMADA 3 BANHEIRENSE 3
Beira Mar esteve a vencer por 3-0
Banheirense recuperou desvantagem na última meia hora
Um empate a três bolas foi o desfecho final do jogo disputado no Campo da Mutela, em Cacilhas, entre o Beira Mar de Almada e o União Banheirense, a contar para a 28.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão.
Ao intervalo, a equipa almadense ganhava por 2-0 com golos de Ivo aos 15 minutos e Pipo, aos 30’, sendo este obtido na cobrança de uma grande penalidade muito contestada pela equipa visitante.
Na segunda parte, o Banheirense mexeu na estrutura da sua equipa com o objectivo de recupera a desvantagem mas o tiro saiu pela culatra porque quem voltou a marcar foi o Beira Mar de Almada que dilatou o marcador para 3-0. A partir daqui os jogadores almadenses baixaram o ritmo de jogo e o Banheirense aproveitou para pegar definitivamente no jogo. Os jogadores da equipa visitante arregaçaram as mangas, ganharam ascendente e passaram a exercer um domínio total que começou a dar frutos aos 60 minutos, por intermédio de Celé, que 15 minutos depois bisou. Já no período de descontos, através de um grande remate Marinho, o Banheirense empatou a partida
Em consequência do empate, a equipa da Baixa da Banheira baixou um lugar na tabela classificativa passando a partir de agora a ocupar o sexto lugar enquanto a formação almadense manteve a décima posição.
Na próxima jornada o Beira Mar de Almada viaja até Alcochete para defrontar o actual terceiro classificado e o Banheirense recebe no Vale da Amoreira o Alfarim.
REPORTAGEM
JOÃO LUÍS, treinador do Beira Mar de Almada:
“O Banheirense joga com pontapé para a frente, bate em tudo e joga como se fosse rugby”
“Entrámos bem, fizemos uma boa primeira parte, fomos rápidos, criámos algumas oportunidades e fomos para o intervalo a ganhar por 2-0. Na segunda parte entrámos lentos e sem inteligência dentro do campo mas mesmo assim conseguimos chegar ao 3-0. Depois, pensámos que o jogo já estava ganho e de um momento para o outro tudo mudou devido à atitude de alguns jogadores, como tem acontecido nos últimos jogos. O Banheirense que joga com pontapé para a frente, bate em tudo e joga como se fosse rugby, fez um jogo em que valeu tudo com a conivência da equipa de arbitragem. Tivemos 60 minutos bons mas nos restantes andámos a ver os outros aos gritos, a atirar a bola para a frente de qualquer maneira e a fazer golos de forma atabalhoada que lhe valeram o empate. Os jogadores do Banheirense, gritaram, ofenderam todos e chamaram o que quiseram ao árbitro que agiu como se nada se tivesse passado dentro do campo”.
AMÂNDIO JESUS, director desportivo do Banheirense:
“Procuro defender a arbitragem mas começa
a ser difícil explicar que os erros são fruto do jogo”
“O resultado do jogo acaba por ser, de certa forma, um castigo pelo que não fizemos na primeira parte, uma vez depois do intervalo, com mais atitude e uma melhor abordagem aos lances, provámos que poderíamos sair dali com os três pontos. Mas é também um castigo, pelo que o árbitro fez, ao assinalar uma grande penalidade que apenas ele e o seu auxiliar, do lado dos bancos, conseguirão explicar. Eu procuro sempre defender a arbitragem, mas realmente começo a ter dificuldade em explicar aos meus técnicos e aos meus jogadores que os erros são fruto do jogo, dado que ainda que se possa assumir o erro como algo normal, mais difícil é aceitá-lo quando constatamos jogo após jogo que os erros acontecem sempre contra a nossa equipa. Ando nisto há muitos anos, antigamente os árbitros tinham apenas a 4ª classe, escreviam mal, mas pelo menos eram humildes. Hoje temos uma grande quantidade de árbitros jovens, muitos com formação universitária, mas além do pouco jeito e sensibilidade para interpretarem o jogo (não basta decorarem leis), são, muitos deles, demasiado arrogantes porque não admitem os erros que cometem e procuram mostrar personalidade no jogo através da expulsão dos directores e técnicos por tudo e por nada, como aconteceu novamente hoje com o técnico do Banheirense. Começo a acreditar que virou moda expulsá-los. Resta-me dizer que o Beira Mar, não teve culpa nenhuma do que se passou, e da forma como se bateram ao longo do jogo, merecem, quanto a mim, a divisão dos pontos”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Mutela, em Cacilhas
ÁRBITRO: Diogo Trancadas (Núcleo do Pinhal Novo)
BEIRA MAR DE ALMADA: Ricardo; Ricardinho, Gonçalo, Jonas, Hadil; Paulo Pereira, Vando (Elias, 45’), Kanu; Miguel (Carlos, 65’), Ivo (José Vitória, 75’) e Pipo.
TREINADOR: João Luís
UNIÃO BANHEIRENSE: Andrade; Pais, Coelho (Cordeiro 45’), Euclides, Morgado; Honório, Ramirez (Eliseu 58’); Marinho, Nico (Correia 87’), Celé, Racha.
TREINADOR: Ricardo Pardal
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: 1-0, Ivo (15’); 2-0, Pipo (30’) gp; 3-0, Gonçalo (55’); 3-1; Celé (60’) 3-2, Celé (75’); 3-3, Marinho (90+3’).
Banheirense recuperou desvantagem na última meia hora
Um empate a três bolas foi o desfecho final do jogo disputado no Campo da Mutela, em Cacilhas, entre o Beira Mar de Almada e o União Banheirense, a contar para a 28.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão.
Ao intervalo, a equipa almadense ganhava por 2-0 com golos de Ivo aos 15 minutos e Pipo, aos 30’, sendo este obtido na cobrança de uma grande penalidade muito contestada pela equipa visitante.
Na segunda parte, o Banheirense mexeu na estrutura da sua equipa com o objectivo de recupera a desvantagem mas o tiro saiu pela culatra porque quem voltou a marcar foi o Beira Mar de Almada que dilatou o marcador para 3-0. A partir daqui os jogadores almadenses baixaram o ritmo de jogo e o Banheirense aproveitou para pegar definitivamente no jogo. Os jogadores da equipa visitante arregaçaram as mangas, ganharam ascendente e passaram a exercer um domínio total que começou a dar frutos aos 60 minutos, por intermédio de Celé, que 15 minutos depois bisou. Já no período de descontos, através de um grande remate Marinho, o Banheirense empatou a partida
Em consequência do empate, a equipa da Baixa da Banheira baixou um lugar na tabela classificativa passando a partir de agora a ocupar o sexto lugar enquanto a formação almadense manteve a décima posição.
Na próxima jornada o Beira Mar de Almada viaja até Alcochete para defrontar o actual terceiro classificado e o Banheirense recebe no Vale da Amoreira o Alfarim.
REPORTAGEM
JOÃO LUÍS, treinador do Beira Mar de Almada:
“O Banheirense joga com pontapé para a frente, bate em tudo e joga como se fosse rugby”
“Entrámos bem, fizemos uma boa primeira parte, fomos rápidos, criámos algumas oportunidades e fomos para o intervalo a ganhar por 2-0. Na segunda parte entrámos lentos e sem inteligência dentro do campo mas mesmo assim conseguimos chegar ao 3-0. Depois, pensámos que o jogo já estava ganho e de um momento para o outro tudo mudou devido à atitude de alguns jogadores, como tem acontecido nos últimos jogos. O Banheirense que joga com pontapé para a frente, bate em tudo e joga como se fosse rugby, fez um jogo em que valeu tudo com a conivência da equipa de arbitragem. Tivemos 60 minutos bons mas nos restantes andámos a ver os outros aos gritos, a atirar a bola para a frente de qualquer maneira e a fazer golos de forma atabalhoada que lhe valeram o empate. Os jogadores do Banheirense, gritaram, ofenderam todos e chamaram o que quiseram ao árbitro que agiu como se nada se tivesse passado dentro do campo”.
AMÂNDIO JESUS, director desportivo do Banheirense:
“Procuro defender a arbitragem mas começa
a ser difícil explicar que os erros são fruto do jogo”
“O resultado do jogo acaba por ser, de certa forma, um castigo pelo que não fizemos na primeira parte, uma vez depois do intervalo, com mais atitude e uma melhor abordagem aos lances, provámos que poderíamos sair dali com os três pontos. Mas é também um castigo, pelo que o árbitro fez, ao assinalar uma grande penalidade que apenas ele e o seu auxiliar, do lado dos bancos, conseguirão explicar. Eu procuro sempre defender a arbitragem, mas realmente começo a ter dificuldade em explicar aos meus técnicos e aos meus jogadores que os erros são fruto do jogo, dado que ainda que se possa assumir o erro como algo normal, mais difícil é aceitá-lo quando constatamos jogo após jogo que os erros acontecem sempre contra a nossa equipa. Ando nisto há muitos anos, antigamente os árbitros tinham apenas a 4ª classe, escreviam mal, mas pelo menos eram humildes. Hoje temos uma grande quantidade de árbitros jovens, muitos com formação universitária, mas além do pouco jeito e sensibilidade para interpretarem o jogo (não basta decorarem leis), são, muitos deles, demasiado arrogantes porque não admitem os erros que cometem e procuram mostrar personalidade no jogo através da expulsão dos directores e técnicos por tudo e por nada, como aconteceu novamente hoje com o técnico do Banheirense. Começo a acreditar que virou moda expulsá-los. Resta-me dizer que o Beira Mar, não teve culpa nenhuma do que se passou, e da forma como se bateram ao longo do jogo, merecem, quanto a mim, a divisão dos pontos”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Mutela, em Cacilhas
ÁRBITRO: Diogo Trancadas (Núcleo do Pinhal Novo)
BEIRA MAR DE ALMADA: Ricardo; Ricardinho, Gonçalo, Jonas, Hadil; Paulo Pereira, Vando (Elias, 45’), Kanu; Miguel (Carlos, 65’), Ivo (José Vitória, 75’) e Pipo.
TREINADOR: João Luís
UNIÃO BANHEIRENSE: Andrade; Pais, Coelho (Cordeiro 45’), Euclides, Morgado; Honório, Ramirez (Eliseu 58’); Marinho, Nico (Correia 87’), Celé, Racha.
TREINADOR: Ricardo Pardal
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: 1-0, Ivo (15’); 2-0, Pipo (30’) gp; 3-0, Gonçalo (55’); 3-1; Celé (60’) 3-2, Celé (75’); 3-3, Marinho (90+3’).
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» U. SANTIAGO 1 GRANDOLENSE 1
Ambas as equipas estão de acordo…
O resultado ajusta-se perfeitamente ao que se passou em campo
União de Santiago e Grandolense empataram a uma bola na partida que realizaram no Campo Miróbriga e no final parece ter sido mesmo o desfecho mais justo de uma partida que terá decorrido de forma equilibrada, embora com algum ascendeste de uma ou outra equipa em dados momentos do jogo.
A primeira equipa a marcar foi o U. Santiago, mesmo à beira do intervalo por intermédio de Idy. Na segunda parte, a equipa de Grândola chegou ao empate por Marco Neves, e o marcador ficou-se por aqui, apesar de ambas as equipas terem procurado chegar à vitória.
De salientar que à partida para este jogo a equipa de Santiago do Cacém vinha de quatro vitórias consecutivas e a formação de Grândola [que na segunda volta apenas perdeu no Lavradio com o Desp. Fabril] de cinco jogos consecutivos a ganhar.
Com o ponto que conquistaram tudo se manteve na mesma em relação à sua posição na tabela classificativa com o Grandolense a ocupar o quarto lugar com 56 pontos e o U. Santiago a oitava posição com 42.
Na próxima jornada o U. Santiago viaja até ao Lavradio onde vai defrontar o Desp. Fabril e o Grandolense recebe no seu estádio os Pescadores da Costa de Caparica.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
VÍTOR LOURICHO, presidente do U. Santiago:
“Fomos mais objectivos mas o empate ajusta-se”
“Foi um jogo muito dividido a meio campo, com posse de bola de parte a parte. Contudo, parece-me que fomos mais objectivos porque tivemos as melhores oportunidades e o adversário chegou ao empate num autogolo. Eles trocaram bem a bola mas era em situações permitidas por nós que nunca deixámos de controlar o jogo. Criámos quatro ou cinco oportunidades de golo, atirámos uma bola ao poste e outra à trave, mas não marcámos e eles acabaram por ser premiados com a nossa inoperância. De qualquer fora, penso que o empate acaba por se ajustar pela forma com o U. Santiago e o Grandolense se bateram”.
ANTÓNIO GOMES, treinador do Grandolense:
“Por aquilo que as equipas fizeram o resultado parece-me justo”
“Para nós foi um jogo difícil porque defrontámos um adversário que vinha de alguns resultados positivos. Sentimos alguma dificuldade mas na primeira parte tivemos o controlo do jogo e conseguimos criar algumas oportunidades que não concretizámos ao contrário do adversário que se adiantou no marcador mesmo junto ao intervalo. Na segunda parte reagimos bem, fomos à procura do empate. A partir daí, o jogo tornou-se muito dividido com bola lá, bola cá, e com oportunidades para os dois lados. Por aquilo que as equipas fizeram e lutaram o resultado parece-me justo. Nós queríamos os três pontos, não conseguimos é certo, mas não perdemos. Não estamos totalmente satisfeitos mas no fundo, como disse, o resultado ajusta-se ao nosso desempenho. O campeonato está a acabar e nós sentimo-nos satisfeitos com o que temos feito até hoje”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal Miróbriga, em Santiago do Cacém
ÁRBITRO: José Palma (Núcleo de Setúbal)
U. SANTIAGO: Pinóia; Fábio Mateus, Hélder, Paulo Silva, Diogo Santos; Tito (Romeiro, 89’), Caixeirinho (Cuca, 65’), Vítor Reis; Idy (André Fernandes, 75’), Paulinho e Neves.
TREINADOR: João Direito
GRANDOLENSE: Washington; Diogo, Marco Neves (Calado, 65’), Marco Soares, Mico; Bruno Mendes, Besugo, Borges, Ni (Paulo Santos, 90’); Fábio (Catota, 60’) e Idy.
TREINADOR: António Gomes
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Idy (44’); 1-1, Marco Neves (63’)
O resultado ajusta-se perfeitamente ao que se passou em campo
União de Santiago e Grandolense empataram a uma bola na partida que realizaram no Campo Miróbriga e no final parece ter sido mesmo o desfecho mais justo de uma partida que terá decorrido de forma equilibrada, embora com algum ascendeste de uma ou outra equipa em dados momentos do jogo.
A primeira equipa a marcar foi o U. Santiago, mesmo à beira do intervalo por intermédio de Idy. Na segunda parte, a equipa de Grândola chegou ao empate por Marco Neves, e o marcador ficou-se por aqui, apesar de ambas as equipas terem procurado chegar à vitória.
De salientar que à partida para este jogo a equipa de Santiago do Cacém vinha de quatro vitórias consecutivas e a formação de Grândola [que na segunda volta apenas perdeu no Lavradio com o Desp. Fabril] de cinco jogos consecutivos a ganhar.
Com o ponto que conquistaram tudo se manteve na mesma em relação à sua posição na tabela classificativa com o Grandolense a ocupar o quarto lugar com 56 pontos e o U. Santiago a oitava posição com 42.
Na próxima jornada o U. Santiago viaja até ao Lavradio onde vai defrontar o Desp. Fabril e o Grandolense recebe no seu estádio os Pescadores da Costa de Caparica.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
VÍTOR LOURICHO, presidente do U. Santiago:
“Fomos mais objectivos mas o empate ajusta-se”
“Foi um jogo muito dividido a meio campo, com posse de bola de parte a parte. Contudo, parece-me que fomos mais objectivos porque tivemos as melhores oportunidades e o adversário chegou ao empate num autogolo. Eles trocaram bem a bola mas era em situações permitidas por nós que nunca deixámos de controlar o jogo. Criámos quatro ou cinco oportunidades de golo, atirámos uma bola ao poste e outra à trave, mas não marcámos e eles acabaram por ser premiados com a nossa inoperância. De qualquer fora, penso que o empate acaba por se ajustar pela forma com o U. Santiago e o Grandolense se bateram”.
ANTÓNIO GOMES, treinador do Grandolense:
“Por aquilo que as equipas fizeram o resultado parece-me justo”
“Para nós foi um jogo difícil porque defrontámos um adversário que vinha de alguns resultados positivos. Sentimos alguma dificuldade mas na primeira parte tivemos o controlo do jogo e conseguimos criar algumas oportunidades que não concretizámos ao contrário do adversário que se adiantou no marcador mesmo junto ao intervalo. Na segunda parte reagimos bem, fomos à procura do empate. A partir daí, o jogo tornou-se muito dividido com bola lá, bola cá, e com oportunidades para os dois lados. Por aquilo que as equipas fizeram e lutaram o resultado parece-me justo. Nós queríamos os três pontos, não conseguimos é certo, mas não perdemos. Não estamos totalmente satisfeitos mas no fundo, como disse, o resultado ajusta-se ao nosso desempenho. O campeonato está a acabar e nós sentimo-nos satisfeitos com o que temos feito até hoje”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo Municipal Miróbriga, em Santiago do Cacém
ÁRBITRO: José Palma (Núcleo de Setúbal)
U. SANTIAGO: Pinóia; Fábio Mateus, Hélder, Paulo Silva, Diogo Santos; Tito (Romeiro, 89’), Caixeirinho (Cuca, 65’), Vítor Reis; Idy (André Fernandes, 75’), Paulinho e Neves.
TREINADOR: João Direito
GRANDOLENSE: Washington; Diogo, Marco Neves (Calado, 65’), Marco Soares, Mico; Bruno Mendes, Besugo, Borges, Ni (Paulo Santos, 90’); Fábio (Catota, 60’) e Idy.
TREINADOR: António Gomes
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Idy (44’); 1-1, Marco Neves (63’)
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» AMORA 2 ARRENTELA 1
Arrentela marcou primeiro
FOI DIFÍCIL MAS JUSTA A VITÓRIA AMORENSE
O Amora venceu o Arrentela por 2-1 mas a vitória não foi nada fácil de conseguir devido à forma como a equipa visitante se apresentou no Estádio da Medideira; ou seja, a jogar com as linhas muito recuadas para depois tentar explorar as transições rápidas. E foi exactamente assim, numa jogada dessas, que se colocou em vantagem por Nhaga, aos seis minutos. A reacção do Amora foi instantânea com Carlitos a atirar uma bola à base do poste. O ascendente começava a acentuar-se mas o empate só aconteceu aos 19’ (Joca), num remate efectuado de fora da área.
Na segunda parte, o cariz de jogo não se alterou com o Amora sempre ao ataque e o Arrentela a tentar segurar o empate. Aos 54 e 68’, a equipa da casa viu dois golos serem anulados por pretensos foras de jogo em lances que deixaram muitas dúvidas e aos 84’ conseguiu finalmente chegar à vitória, por Lorete.
No final pode dizer-se que a vitória do Amora é inteiramente justa porque foi a equipa que mais fez por isso. O Arrentela, com muito menos argumentos que o seu adversário, levava a lição bem estudada e deu boa réplica mas não conseguiu evitar a derrota.
O árbitro João Marques teve um bom desempenho tanto no aspecto técnico como disciplinar mas o seu auxiliar do lado do peão (Tiago Rodrigues) nem sempre esteve bem nos lances de fora de jogo sobretudo no golo anulado a Formiga que cabeceou a bola com vários jogadores adversários a colocá-lo em jogo.
Com os três pontos conquistados os amorenses mantiveram a sua posição na tabela classificativa [segundo lugar] e o Arrentela com o desaire sofrido foi ultrapassado pelo Paio Pires que venceu os Pescadores, por 4-1.
Na próxima jornada (Domingo] o Amora recebe o Paio Pires no Estádio da Medideira e o Palmelense estará de visita ao Campo da Boa Hora, onde defrontará o Arrentela.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
PEDRO AMORA, treinador do Amora:
“Tivemos que fazer quatro golos para valer dois”
“Não entrámos muito bem no jogo e sofremos um golo praticamente na primeira jogada do encontro. Depois tivemos que andar a correr atrás do prejuízo. Sabíamos que o Arrentela vinha jogar com as linhas baixas e jogar nas transições, porque precisava de pontos. Nós, tivemos muita posse de bola, criámos algumas situações mas voltámos a não marcar e o jogo começou a complicar-se porque a equipa adversária começou a acreditar que era possível pontuar aqui na Medideira. Na segunda parte as coisas alteraram-se, passámos a jogar com dois pontas de lança, pressionámos mais alto e continuámos a criar oportunidades. Mas, é como digo, os três pontos é que interessam porque há vitórias mais bem conseguidas que outras. Sobre os golos anulados ao Amora, tenho que dizer que em ambos os casos estava no enfiamento da jogada e não percebi porque o árbitro auxiliar assinalou fora de jogo. Tivemos que fazer quatro golos para valer dois. A partir do nosso segundo golo o campo passou a inclinar menos. Nos jogos que ainda faltam vamos lutar pelo melhor resultado possível; ou seja, pelo segundo lugar”.
VÍTOR OLIVEIRA, treinador do Arrentela:
“Tivemos que jogar com as armas que temos”
“Os jogadores estiveram muito bem e tacticamente foram muito disciplinados. Temos uma equipa muito jovem [hoje jogaram dois juniores de início]. Até ao fim do campeonato vamos lutar com todas as forças que temos para atingir os nossos objectivos que passam pela manutenção. Sabíamos perfeitamente que a equipa do Amora era muito superior à nossa volta e com esse facto nós tivemos que jogar com as armas que temos, o contra golpe, e as duas ou três oportunidades de golo acabaram por pertencer ao Arrentela. O Amora não conseguia entrar no espaço inerior do campo e não conseguiu na primeira parte criar situações de golo, a não ser quele lance em qe chega ao empate. Na segunda parte tem dois golos bem anulados por fora de jogo e sofremos a derrota num lance infeliz. Só tenho que dar os parabéns aos jogadores que foram inexcedíveis porque trabalharam bem durante a semana e cumpriram com rigor tacticamente. Só nos faltou a sorte”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio da Medideira, em Amora
ÁRBITRO: João Marques (Núcleo de Almada / Seixal), auxiliado por Rui Nunes e Tiago Rodrigues
AMORA: Fábio; Lacão, David Martins, Alex, Filipe; Tiago (David Rodrigues, 57’), Maside (Pedro Pereira, 57’), Hugo Graça; Joca (Lorete, 78’), Carlitos (cap.) e Formiga.
Suplentes não utilizados: Pombo, Balela, Rigor e Laudo
TREINADOR: Pedro Amora
ARRENTELA: Jesus; Samuel, Antunes, João Gémio, Jorge Santos (cap.); Brito, Nhapa (Migas, 53’), David Pombeiro; Paulinho, Nhaga (Abreu, 72’) e Mauro (Ruben Yago, 65’).
Suplentes não utilizados: Bruno Soares, Didi, Jorge Sanches e Alex
TREINADOR: Vítor Oliveira
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 0-1, Nhaga (6’); 1-1, Joca (19’); 2-1, Lorete (84’)
Disciplina: cartão amarelo para David Rodrigues (69’), Paulinho (74’) e Pedro Pereira (86’).
FOI DIFÍCIL MAS JUSTA A VITÓRIA AMORENSE
O Amora venceu o Arrentela por 2-1 mas a vitória não foi nada fácil de conseguir devido à forma como a equipa visitante se apresentou no Estádio da Medideira; ou seja, a jogar com as linhas muito recuadas para depois tentar explorar as transições rápidas. E foi exactamente assim, numa jogada dessas, que se colocou em vantagem por Nhaga, aos seis minutos. A reacção do Amora foi instantânea com Carlitos a atirar uma bola à base do poste. O ascendente começava a acentuar-se mas o empate só aconteceu aos 19’ (Joca), num remate efectuado de fora da área.
Na segunda parte, o cariz de jogo não se alterou com o Amora sempre ao ataque e o Arrentela a tentar segurar o empate. Aos 54 e 68’, a equipa da casa viu dois golos serem anulados por pretensos foras de jogo em lances que deixaram muitas dúvidas e aos 84’ conseguiu finalmente chegar à vitória, por Lorete.
No final pode dizer-se que a vitória do Amora é inteiramente justa porque foi a equipa que mais fez por isso. O Arrentela, com muito menos argumentos que o seu adversário, levava a lição bem estudada e deu boa réplica mas não conseguiu evitar a derrota.
O árbitro João Marques teve um bom desempenho tanto no aspecto técnico como disciplinar mas o seu auxiliar do lado do peão (Tiago Rodrigues) nem sempre esteve bem nos lances de fora de jogo sobretudo no golo anulado a Formiga que cabeceou a bola com vários jogadores adversários a colocá-lo em jogo.
Com os três pontos conquistados os amorenses mantiveram a sua posição na tabela classificativa [segundo lugar] e o Arrentela com o desaire sofrido foi ultrapassado pelo Paio Pires que venceu os Pescadores, por 4-1.
Na próxima jornada (Domingo] o Amora recebe o Paio Pires no Estádio da Medideira e o Palmelense estará de visita ao Campo da Boa Hora, onde defrontará o Arrentela.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
PEDRO AMORA, treinador do Amora:
“Tivemos que fazer quatro golos para valer dois”
“Não entrámos muito bem no jogo e sofremos um golo praticamente na primeira jogada do encontro. Depois tivemos que andar a correr atrás do prejuízo. Sabíamos que o Arrentela vinha jogar com as linhas baixas e jogar nas transições, porque precisava de pontos. Nós, tivemos muita posse de bola, criámos algumas situações mas voltámos a não marcar e o jogo começou a complicar-se porque a equipa adversária começou a acreditar que era possível pontuar aqui na Medideira. Na segunda parte as coisas alteraram-se, passámos a jogar com dois pontas de lança, pressionámos mais alto e continuámos a criar oportunidades. Mas, é como digo, os três pontos é que interessam porque há vitórias mais bem conseguidas que outras. Sobre os golos anulados ao Amora, tenho que dizer que em ambos os casos estava no enfiamento da jogada e não percebi porque o árbitro auxiliar assinalou fora de jogo. Tivemos que fazer quatro golos para valer dois. A partir do nosso segundo golo o campo passou a inclinar menos. Nos jogos que ainda faltam vamos lutar pelo melhor resultado possível; ou seja, pelo segundo lugar”.
VÍTOR OLIVEIRA, treinador do Arrentela:
“Tivemos que jogar com as armas que temos”
“Os jogadores estiveram muito bem e tacticamente foram muito disciplinados. Temos uma equipa muito jovem [hoje jogaram dois juniores de início]. Até ao fim do campeonato vamos lutar com todas as forças que temos para atingir os nossos objectivos que passam pela manutenção. Sabíamos perfeitamente que a equipa do Amora era muito superior à nossa volta e com esse facto nós tivemos que jogar com as armas que temos, o contra golpe, e as duas ou três oportunidades de golo acabaram por pertencer ao Arrentela. O Amora não conseguia entrar no espaço inerior do campo e não conseguiu na primeira parte criar situações de golo, a não ser quele lance em qe chega ao empate. Na segunda parte tem dois golos bem anulados por fora de jogo e sofremos a derrota num lance infeliz. Só tenho que dar os parabéns aos jogadores que foram inexcedíveis porque trabalharam bem durante a semana e cumpriram com rigor tacticamente. Só nos faltou a sorte”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio da Medideira, em Amora
ÁRBITRO: João Marques (Núcleo de Almada / Seixal), auxiliado por Rui Nunes e Tiago Rodrigues
AMORA: Fábio; Lacão, David Martins, Alex, Filipe; Tiago (David Rodrigues, 57’), Maside (Pedro Pereira, 57’), Hugo Graça; Joca (Lorete, 78’), Carlitos (cap.) e Formiga.
Suplentes não utilizados: Pombo, Balela, Rigor e Laudo
TREINADOR: Pedro Amora
ARRENTELA: Jesus; Samuel, Antunes, João Gémio, Jorge Santos (cap.); Brito, Nhapa (Migas, 53’), David Pombeiro; Paulinho, Nhaga (Abreu, 72’) e Mauro (Ruben Yago, 65’).
Suplentes não utilizados: Bruno Soares, Didi, Jorge Sanches e Alex
TREINADOR: Vítor Oliveira
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 0-1, Nhaga (6’); 1-1, Joca (19’); 2-1, Lorete (84’)
Disciplina: cartão amarelo para David Rodrigues (69’), Paulinho (74’) e Pedro Pereira (86’).
LOULETANO 3 C. PIEDADE 0 (CN Seniores)
Resultado em nada deslustra o bom trabalho desenvolvido ao longo da época...
C. PIEDADE ACTUOU COM JOGADORES MENOS UTILIZADOS
O Cova da Piedade despediu-se esta época do Campeonato Nacional de Seniores com uma derrota por 3-0, sofrida em Loulé, mas o resultado em nada deslustra o bom trabalho desenvolvido ao longo da temporada onde todo o grupo de trabalho deu tudo o que tinha no sentido de poder alcançar o objectivo a que se propôs, a manutenção.
Com as suas posições já definidas na tabela classificativa este foi um jogo que serviu apenas para cumprir calendário onde o Louletano apresentou a sua melhor equipa contra um Cova da Piedade que actuou com jogadores menos utilizados [Kiko e Babau] e alguns juniores [Pedras, Rafa e Vítor Hugo].
Na primeira parte, o jogo decorreu de forma repartida e com poucas situações de golo de parte a parte mas quando o intervalo chegou a equipa algarvia já vencia por 1-0, com um golo marcado aos 36 minutos, por Bernardo.
Na segunda parte o jogo também não teve grande história e o futebol praticado não foi de grande qualidade. Contudo, a equipa de Loulé, com mais argumentos em campo esteve melhor no aspecto ofensivo e acabou por marcar mais dois golos, por Filhó (52’) e Bernardo (78’), que ditaram o desfecho final.
Com este resultado o Cova da Piedade concluiu a competição em 5.º lugar garantindo assim a sua continuidade nas provas mais importantes da Federação Portuguesa de Futebol, a Taça de Portugal e o Campeonato Nacional de Seniores.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio Municipal de Loulé
ÁRBITRO: Bruno Vieira (Beja)
LOULETANO: A aguardar informação
C. PIEDADE: João Marreiros; Kiko (Carlos Carvalho, 40’), Ricardo Aires, Ruben Nunes, Bulhão; Pedras (Rafa, 60’), França, Babau (Vítor Hugo, 40’); Jessy, Rodrigo e Moisés.
TREINADOR: Sérgio Bóris
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Bernardo (36’); 2-0, Filhó (52’); 3-0, Bernardo (78’)
C. PIEDADE ACTUOU COM JOGADORES MENOS UTILIZADOS
O Cova da Piedade despediu-se esta época do Campeonato Nacional de Seniores com uma derrota por 3-0, sofrida em Loulé, mas o resultado em nada deslustra o bom trabalho desenvolvido ao longo da temporada onde todo o grupo de trabalho deu tudo o que tinha no sentido de poder alcançar o objectivo a que se propôs, a manutenção.
Com as suas posições já definidas na tabela classificativa este foi um jogo que serviu apenas para cumprir calendário onde o Louletano apresentou a sua melhor equipa contra um Cova da Piedade que actuou com jogadores menos utilizados [Kiko e Babau] e alguns juniores [Pedras, Rafa e Vítor Hugo].
Na primeira parte, o jogo decorreu de forma repartida e com poucas situações de golo de parte a parte mas quando o intervalo chegou a equipa algarvia já vencia por 1-0, com um golo marcado aos 36 minutos, por Bernardo.
Na segunda parte o jogo também não teve grande história e o futebol praticado não foi de grande qualidade. Contudo, a equipa de Loulé, com mais argumentos em campo esteve melhor no aspecto ofensivo e acabou por marcar mais dois golos, por Filhó (52’) e Bernardo (78’), que ditaram o desfecho final.
Com este resultado o Cova da Piedade concluiu a competição em 5.º lugar garantindo assim a sua continuidade nas provas mais importantes da Federação Portuguesa de Futebol, a Taça de Portugal e o Campeonato Nacional de Seniores.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio Municipal de Loulé
ÁRBITRO: Bruno Vieira (Beja)
LOULETANO: A aguardar informação
C. PIEDADE: João Marreiros; Kiko (Carlos Carvalho, 40’), Ricardo Aires, Ruben Nunes, Bulhão; Pedras (Rafa, 60’), França, Babau (Vítor Hugo, 40’); Jessy, Rodrigo e Moisés.
TREINADOR: Sérgio Bóris
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Bernardo (36’); 2-0, Filhó (52’); 3-0, Bernardo (78’)
sábado, 24 de maio de 2014
TREINOS DE OBSERVAÇÃO»» Campeonato Nacional de Juniores da 1.ª Divisão
As acções realizam-se às terças e quintas-feiras
Beira Mar de Almada pretende reforços para a sua equipa
O Beira Mar de Almada, que na próxima época de 2014/2015 vai participar no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, está a promover treinos de observação para a sua equipa de juniores.
Os interessados em fazer parte do grupo de trabalho que irá ser comandado tecnicamente por Henrique Silva devem comparecer no Campo da Mutela, em Cacilhas, às terças e quintas-feiras, pelas 20h30m, para mostrarem as suas aptidões perante que serão avaliadas pela equipa técnica e coordenação do clube.
Esta é uma excelente oportunidade para os jovens da região se poderem mostrar no escalão máximo do futebol nacional que poderá funcionar como uma verdadeira montra para quem tem aspirações a mais altos voos.
A propósito, recorda-se que a equipa almadense vai estar na próxima temporada envolvido na alta-roda do futebol nacional competindo ao mais alto nível com as melhores equipas nacionais como é o caso do Benfica, Sporting, Belenenses, V. Setúbal, Oeiras, U. Leiria, Nacional, Estoril, Torreense, Sacavenense e Casa Pia, na primeira fase.
Convém entretanto lembrar que o passaporte para a divisão máxima do futebol nacional, neste escalão de juniores, foi obtido depois de uma época brilhante feita por um grupo de jogadores que tiveram que ultrapassar muitos obstáculos, sobretudo lesões e castigos, mas que nunca deixaram de acreditar que era possível lá chegar. E, a verdade é que a compensação pelo esforço desenvolvido acabou mesmo por acontecer, precisamente na última jornada.
Como forma de agradecimento pelo trabalho desenvolvido a direcção do clube promoveu no passado domingo uma festa que serviu também para assinalar o momento histórico conseguido por aquele fantástico grupo de atletas.
Beira Mar de Almada pretende reforços para a sua equipa
O Beira Mar de Almada, que na próxima época de 2014/2015 vai participar no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, está a promover treinos de observação para a sua equipa de juniores.
Os interessados em fazer parte do grupo de trabalho que irá ser comandado tecnicamente por Henrique Silva devem comparecer no Campo da Mutela, em Cacilhas, às terças e quintas-feiras, pelas 20h30m, para mostrarem as suas aptidões perante que serão avaliadas pela equipa técnica e coordenação do clube.
Esta é uma excelente oportunidade para os jovens da região se poderem mostrar no escalão máximo do futebol nacional que poderá funcionar como uma verdadeira montra para quem tem aspirações a mais altos voos.
A propósito, recorda-se que a equipa almadense vai estar na próxima temporada envolvido na alta-roda do futebol nacional competindo ao mais alto nível com as melhores equipas nacionais como é o caso do Benfica, Sporting, Belenenses, V. Setúbal, Oeiras, U. Leiria, Nacional, Estoril, Torreense, Sacavenense e Casa Pia, na primeira fase.
Convém entretanto lembrar que o passaporte para a divisão máxima do futebol nacional, neste escalão de juniores, foi obtido depois de uma época brilhante feita por um grupo de jogadores que tiveram que ultrapassar muitos obstáculos, sobretudo lesões e castigos, mas que nunca deixaram de acreditar que era possível lá chegar. E, a verdade é que a compensação pelo esforço desenvolvido acabou mesmo por acontecer, precisamente na última jornada.
Como forma de agradecimento pelo trabalho desenvolvido a direcção do clube promoveu no passado domingo uma festa que serviu também para assinalar o momento histórico conseguido por aquele fantástico grupo de atletas.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
TREINOS DE CAPTAÇÃO»» Paio Pires renova futebol de formação
Decorrem durante o mês de Junho no Campo Vale d’Abelha
OBSERVAÇÕES PARA JUNIORES, JUVENIS E INICIADOS
Na sequência da criação da Academia de Futebol e do novo projecto de renovação de todo o seu futebol de formação, o Paio Pires Futebol Clube vai promover treinos de captação para jovens futebolistas que queiram representar o clube nos escalões de juniores, juvenis e iniciados.
Os treinos têm início já na próxima semana e decorrem até 30 de Junho, no Campo Vale d’Abelha, nos dias e horas que a seguir se indicam:
JUNIORES - Para atletas nascidos em 1996 e 1997, sob orientação de José Teixeira e Luís Casacão às segundas e quintas-feiras, às 20h30m
JUVENIS – Para atletas nascidos em 1998 e 1999, sob orientação de José Luís e André às segundas e quintas-feiras, às 20h30m
INICIADOS – Para atletas nascidos em 2000 e 2001, sob orientação de Luís Castro, Tiago e Moreira às terças e quartas-feiras, às 19 horas.
O Paio Pires Futebol Clube informa que com o nascimento da Academia o clube vai participar na próxima época nos Campeonatos da AFS com duas equipas de iniciados pelo que será esta a categoria em que o recrutamento será mais alargado.
OBSERVAÇÕES PARA JUNIORES, JUVENIS E INICIADOS
Na sequência da criação da Academia de Futebol e do novo projecto de renovação de todo o seu futebol de formação, o Paio Pires Futebol Clube vai promover treinos de captação para jovens futebolistas que queiram representar o clube nos escalões de juniores, juvenis e iniciados.
Os treinos têm início já na próxima semana e decorrem até 30 de Junho, no Campo Vale d’Abelha, nos dias e horas que a seguir se indicam:
JUNIORES - Para atletas nascidos em 1996 e 1997, sob orientação de José Teixeira e Luís Casacão às segundas e quintas-feiras, às 20h30m
JUVENIS – Para atletas nascidos em 1998 e 1999, sob orientação de José Luís e André às segundas e quintas-feiras, às 20h30m
INICIADOS – Para atletas nascidos em 2000 e 2001, sob orientação de Luís Castro, Tiago e Moreira às terças e quartas-feiras, às 19 horas.
O Paio Pires Futebol Clube informa que com o nascimento da Academia o clube vai participar na próxima época nos Campeonatos da AFS com duas equipas de iniciados pelo que será esta a categoria em que o recrutamento será mais alargado.