Depois da polémica no Pragal...
Conselho de Arbitragem volta a nomear Fábio Varanda para um jogo do Amora
Fábio Varanda, de 28 anos, árbitro do quadro em formação avançada C3a Promoção (1.ª categoria distrital), pertencente ao Núcleo de Árbitros do Barreiro, foi o escolhido para apitar no Estádio da Medideira, o jogo entre o Amora e o Palmelense, relativo à 15.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão, que se realiza no próximo domingo.
Este é o sétimo jogo que vai dirigir na 1.ª Divisão Distrital. Nunca encontrou pelo caminho a equipa de Palmela, mas já apitou uma vez o Amora. Foi precisamente no Pragal num jogo envolto de polémica devido ao golo anulado à equipa da Medideira [que lhe daria o empate na partida] pelo facto da bola que estava em campo não ser a bola do jogo. Na sequência deste lance David Rodrigues acabou por ser expulso e muito antes disso [ainda no decorrer da primeira parte] também já havia sido expulso o treinador Pedro Amora.
No Desp. Fabril - Pescadores vai estar Isabel Ribeiro (Núcleo de Almada / Seixal), árbitra pertencente ao Quadro Nacional Feminino, que dirige o seu segundo jogo neste campeonato, o outro foi o Arrentela – Paio Pires.
Depois de cinco jogos consecutivos dirigidos por árbitros do Núcleo de Almada / Seixal, o Alcochetense vai ter agora no jogo com o Alfarim um árbitro do Núcleo do Barreiro, Paulo Rodrigues, que esteve no jogo da 1.ª jornada realizado com o Almada, no Pragal. Em Alcochete já se diz que foi pior a emenda que o soneto…
Para o Banheirense – Almada foi nomeado João Marques (Núcleo de Almada / Seixal), árbitro C3 em Estágio de Formação Avançada, Nível 2 (Campeonato Nacional de Seniores) que faz assim a sua estreia, esta época, como árbitro no principal campeonato setubalense.
Na 2.ª Divisão Distrital, destaque para David Salvador (Núcleo do Pinhal Novo) que será o juiz da partida mais relevante da jornada, Charneca de Caparica - Quinta do Conde, a realizar no Campo do Cassapo.
Fique então com a lista completa dos árbitros nomeados para os jogos relativos à 15.ª jornada da I e II Divisão Distrital de Seniores e 1.ª Divisão Distrital de Juniores:
I DIVISÃO DISTRITAL
Amora – Palmelense (Fábio Varanda, Núcleo do Barreiro)
Arrentela - Beira Mar Almada (Mário Quendera, Núcleo do Pinhal Novo)
Alcochetense – Alfarim (Paulo Rodrigues, Núcleo do Barreiro)
Banheirense – Almada (João Marques, Núcleo de Almada / Seixal)
Monte Caparica - C. Indústria (Luís Reforço, Núcleo do Barreiro)
Sesimbra - U. Santiago (João Plácido Marques, Núcleo de Almada / Seixal)
Desportivo Fabril - Costa de Caparica (Isabel Ribeiro, Núcleo de Almada / Seixal)
Grandolense - Paio Pires (João Jacob, Núcleo do Barreiro)
II DIVISÃO DISTRITAL
Moitense – Faralhão (Ricardo Figueiredo, Núcleo de Setúbal)
Charneca de Caparica - Quinta do Conde (David Salvador, Núcleo do Pinhal Novo)
Santo André - Vasco da Gama (Henrique Pires, Núcleo de Almada / Seixal)
JUNIORES – 1.ª DIVISÃO
Almada – Corroios (Miguel Martins, Núcleo de Setúbal)
Alcochetense – Arrentela (José Gonçalves, Núcleo do Barreiro ? )
CRI – U. Santiago (André Duque, Núcleo de Almada / Seixal)
C. Piedade – Olímpico (Tatiana Martins, Núcleo de Almada / Seixal)
Pescadores – Sesimbra (Sérgio Lobo, Núcleo de Almada / Seixal)
Vasco da Gama – Fabril (Paulo Barradas, Núcleo do Pinhal Novo)
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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
FUTEBOL de 7»» Corroios organiza Torneio de Carnaval
Na categoria de Infantis
Serão seis as equipas participantes
O Ginásio Clube Corroios em parceria com a Escola de Futebol Geração Benfica de Corroios, vai organizar no próximo dia 1 de Março, um Torneio de Carnaval, para o escalão de futebol infantis A, abrangendo atletas nascidos em 2001 e 2002.
O torneio que inicialmente era para ser disputado por quatro equipas [Corroios, Alcochetense, Barreirense e Belenenses] alargou o leque de participantes para seis, que foram distribuídas por dois grupos:
Corroios, Almada e Benfica (Estádio) fazem parte do Grupo A e Barreirense, Alcochetense e Belenenses integram o Grupo B.
Assim, de acordo com o sorteio realizado, ficou estabelecido o seguinte calendário:
9 horas, Barreirense – Belenenses;
9h35m, Corroios – Benfica;
10h05m, Belenenses – Alcochetense;
10h35m, Almada – Benfica;
11h05m, Alcochetense – Barreirense;
11h35m, Corroios – Almada.
O jogo para a atribuição do 3.º e 4.º lugar terá lugar às 12h05m e a final está marcada para as 12h45m.
• Promover o gosto pela prática desportiva do futebol, num ambiente de competição.
• Cultivar e desenvolver o espírito de grupo, o “fair play” e o convívio entre os atletas.
• Adaptar o futebol ao processo de socialização das crianças.
• Dinamizar o desporto infantil em Corroios, são os objectivos do torneio.
Todos os intervenientes sairão Vencedores pela sua participação no evento de uma forma cordial e organizada.
O futebol como prática desportiva ajuda a um crescimento saudável e à melhoria do desempenho escolar, evitando o sedentarismo e a obesidade infantil.
Informação disponibilizada por: Fábio Fernandes, responsável pela equipa de Infantis da Geração Benfica de Corroios.
Serão seis as equipas participantes
O Ginásio Clube Corroios em parceria com a Escola de Futebol Geração Benfica de Corroios, vai organizar no próximo dia 1 de Março, um Torneio de Carnaval, para o escalão de futebol infantis A, abrangendo atletas nascidos em 2001 e 2002.
O torneio que inicialmente era para ser disputado por quatro equipas [Corroios, Alcochetense, Barreirense e Belenenses] alargou o leque de participantes para seis, que foram distribuídas por dois grupos:
Corroios, Almada e Benfica (Estádio) fazem parte do Grupo A e Barreirense, Alcochetense e Belenenses integram o Grupo B.
Assim, de acordo com o sorteio realizado, ficou estabelecido o seguinte calendário:
9 horas, Barreirense – Belenenses;
9h35m, Corroios – Benfica;
10h05m, Belenenses – Alcochetense;
10h35m, Almada – Benfica;
11h05m, Alcochetense – Barreirense;
11h35m, Corroios – Almada.
O jogo para a atribuição do 3.º e 4.º lugar terá lugar às 12h05m e a final está marcada para as 12h45m.
Objectivos
• Promover o gosto pela prática desportiva do futebol, num ambiente de competição.
• Cultivar e desenvolver o espírito de grupo, o “fair play” e o convívio entre os atletas.
• Adaptar o futebol ao processo de socialização das crianças.
• Dinamizar o desporto infantil em Corroios, são os objectivos do torneio.
Todos os intervenientes sairão Vencedores pela sua participação no evento de uma forma cordial e organizada.
O futebol como prática desportiva ajuda a um crescimento saudável e à melhoria do desempenho escolar, evitando o sedentarismo e a obesidade infantil.
Informação disponibilizada por: Fábio Fernandes, responsável pela equipa de Infantis da Geração Benfica de Corroios.
JUNIORES»» Beira Mar de Almada e a luta pela subida à 1.ª Divisão Nacional
O treinador Luís Esteves acredita
“Nas grandes batalhas da vida o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”
O Beira Mar de Almada acredita que é possível atingir o patamar mais alto do futebol nacional no escalão de juniores e é por isso que vai lutar na segunda fase que se inicia na próxima semana. Qualidade, valor e ambição são coisas que não lhe faltam e até os números jogam a seu favor. Depois de ter vencido de forma categórica a sua série com oito pontos de vantagem sobre o segundo classificado [Portimonense] a equipa almadense apresenta também um excelente registo entre as 50 equipas que participaram na primeira fase da competição, senão vejamos: a nível nacional foi a equipa que mais pontos conquistou (44) e, juntamente com o Freamunde, a que mais vitórias conseguiu (14); possui o segundo ataque mais concretizador da prova com 59 golos marcados, sendo superado apenas pelo Boavista que marcou 68 e tem a quarta defesa menos batida do campeonato com 20 golos sofridos. Entre os clubes que integram a Zona Sul, é o melhor em tudo, excepto em matéria de golos sofridos onde o Casa Pia ganha apenas por um (19 contra 20). É certo que os números valem o que valem e as estatísticas não ganham jogos mas que é um bom indício, lá isso é.
Para ficarmos a saber mais alguns pormenores sobre o grupo de trabalho e o que é que ele pensa fazer na segunda fase do campeonato, o nosso jornal foi ao encontro de Luís Esteves, o treinador principal da equipa.
O Beira Mar de Almada realizou uma excelente primeira fase. Era isto que esperava da equipa ou será que ela superou as expectativas?
Sim, esperava este desfecho. Posso mesmo dizer que o objectivo principal traçado no dia de apresentação da equipa ainda não foi atingido. Este foi apenas um objectivo intermédio, os meus jogadores sabem bem o que pretendemos. O que não esperava era chegar ao fim com 8 pontos de vantagem sobre o segundo e 12 pontos sobre o terceiro., Esperava mais luta até ao fim desta fase. Durante os 18 jogos, a única equipa que nos tirou a liderança (Olhanense) por uma ou duas vezes (já na segunda volta) ficou a 18 pontos de nós. Penso que estamos todos de parabéns, direcção, equipa técnica, mas essencialmente os jogadores que são os grandes obreiros desta fase. Eles sabem que unidos venceremos e divididos cairemos. Também sabem que a união é um bom começo, manter a união é um progresso e que a vitória é trabalhar em conjunto. O trabalho em equipa é um malabarismo constante entre o interesse próprio e o interesse do grupo.
Durante a caminhada foram surgindo alguns contratempos, sobretudo a nível de lesões, mas mesmo assim a equipa conseguiu manter o seu nível competitivo. Qual tem sido a chave para o sucesso?
A chave do sucesso é simples: sermos leais, honestos e frontais e serve tanto para a equipa técnica como para os jogadores. Qualquer jogador, não é igual ao outro, mas sim único com as suas capacidades. Por isso, temos que evidenciar as características de cada um em prol do grupo. Isto é, qualquer jogador que entre em campo sabe perfeitamente que o que pretendemos no fim são os três pontos. De facto, quando determinados jogadores se lesionaram parecia que tinha acabado o mundo no clube mas como demonstrei a realidade foi bem diferente; ou seja, se tenho 25 jogadores é porque têm competência para integrarem este grupo vencedor, se não tivessem, não estavam lá. Lamento imenso o que sucedeu, e já agora aproveito para deixar um abraço de rápidas melhoras ao nosso capitão (Penha) e ao guarda-redes (David Torres). Será bom não esquecer que quando se tem uma meta, o que é obstáculo passa a ser uma etapa dos seus planos de vida. Ou seja, não é tanto o que nos acontece mas a maneira como reagimos ao que nos acontece. Também nunca se deve esquecer que a dor é passageira.
Como é que os adeptos e simpatizantes do Beira Mar estão a viver este momento de grande satisfação pelo facto do clube estar a lutar pela subida ao Campeonato Nacional da 1.ª Divisão?
Esta não é a primeira vez que acontece. Na época 2011/2012 (que foi a minha primeira época no Beira Mar de Almada) a equipa também lutou pela subida de divisão, só que naquela altura apuravam-se directamente para esta fase as três primeiras equipas de cada grupo e o Beira Mar ficou em quarto lugar. Depois venceu na liguilha o Torreense e ficou apurado. Apesar do sucesso desta equipa sentimos que não estamos a agradar a todos porque a grande parte dos simpatizantes são pais dos jogadores que estão no plantel. Quando os filhos são opção é tudo muito bonito mas quando não são criticam muitas coisas mas eu não me deixo levar por azias ou por palmadinhas nas costas. Tracei o meu rumo dentro de certos limites e é esse que continuo a seguir, porque sei o trabalho que é realizado pela equipa técnica (eu e o Fernando Rocha). A experiência que tenho em campeonatos nacionais é grande. Por isso, sei o que é preciso para ter sucesso (com esta época a decorrer é o oitavo campeonato seguido que disputo entre juvenis e juniores). Claro que os simpatizantes do clube que directamente não têm a ver com o grupo estão muito contentes e satisfeitos.
Como é que os jogadores estão a abordar a sua participação na segunda fase da competição?
Os jogadores estão cientes do que poderão fazer sem grandes alaridos de vitória porque como disse atrás ainda não ganhámos nada. O que aconteceu foi apenas superar uma meta intercalar, até ao nosso objectivo final. Temos que continuar a trabalhar para nos superarmos e sermos mais fortes para os desafios futuros. Aqueles que julgam que as coisas boas caem do céu que se enganem. Só com muito trabalho, dedicação e espírito de vencer, conseguimos superar os obstáculos da vida (o sonho comanda a vida). Os jogadores sabem que nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. Qualquer jogador sabe que connosco à frente da equipa, tem que lutar pelo sucesso e não pela fama. Se a fama vier, têm de dar pouca importância a ela.
E o que é que o Luís Esteves como treinador da equipa pensa que ela é capaz de fazer, nesta fase. Acredita que é possível chegar à 1.ª Divisão Nacional?
Sim, penso que é possível. O campeonato que fizemos é bem revelador disso mesmo. Portanto, vamos fazer tudo para o conseguir. Já defrontámos grandes equipas nesta fase naquele que foi o campeonato mais competitivo dos últimos tempos na Série E. Vejam os dados estatísticos e reflictam.
Por aquilo que sabe, quais são os principais adversários?
Não existe principais adversários. Nesta fase são todos porque estão com mérito a disputá-la. Vamos tentar superá-los e ver se não existem outros adversários (críticos) a nível interno. Agora, mais que nunca, é preciso estarmos todos unidos em volta do grupo, independentemente de quem joga ou não.
Quer deixar alguma mensagem a alguém em especial?
Sim, quero agradecer a várias pessoas. Começo pela minha família (mulher e filho) pelas horas que lhes retiro, pela dificuldade na gestão das férias porque os campeonatos começam em Agosto e pelo apoio que me deram nestes anos (são o meu porto de abrigo). Quero também agradecer ao Fernando Rocha, grande treinador (dos melhores que trabalham no futebol de formação) e amigo, este sucesso sem ele não existia, é daquelas pessoas que merecem tudo o que há de bom; à direcção do clube nomeadamente à presidente, D. Gina e ao vice- presidente Rui Bicho; ao coordenador do futebol João Luís (sem ele à frente do futebol juvenil nada disto seria possível); aos directores Carlos Romão e Fernando Costa que nos têm acompanhado sempre nos bons e menos bons momentos; aos adeptos, que nos têm acompanhado; ao massagista sr. Relvas, que tem feito tudo para superar alguns momentos difíceis dos atletas; e, por fim, aos grandes homens e grandes obreiros deste sucesso, os jogadores. A todos, o meu muito obrigado.
“Nas grandes batalhas da vida o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”
O Beira Mar de Almada acredita que é possível atingir o patamar mais alto do futebol nacional no escalão de juniores e é por isso que vai lutar na segunda fase que se inicia na próxima semana. Qualidade, valor e ambição são coisas que não lhe faltam e até os números jogam a seu favor. Depois de ter vencido de forma categórica a sua série com oito pontos de vantagem sobre o segundo classificado [Portimonense] a equipa almadense apresenta também um excelente registo entre as 50 equipas que participaram na primeira fase da competição, senão vejamos: a nível nacional foi a equipa que mais pontos conquistou (44) e, juntamente com o Freamunde, a que mais vitórias conseguiu (14); possui o segundo ataque mais concretizador da prova com 59 golos marcados, sendo superado apenas pelo Boavista que marcou 68 e tem a quarta defesa menos batida do campeonato com 20 golos sofridos. Entre os clubes que integram a Zona Sul, é o melhor em tudo, excepto em matéria de golos sofridos onde o Casa Pia ganha apenas por um (19 contra 20). É certo que os números valem o que valem e as estatísticas não ganham jogos mas que é um bom indício, lá isso é.
Para ficarmos a saber mais alguns pormenores sobre o grupo de trabalho e o que é que ele pensa fazer na segunda fase do campeonato, o nosso jornal foi ao encontro de Luís Esteves, o treinador principal da equipa.
“O objectivo ainda não foi atingido”
O Beira Mar de Almada realizou uma excelente primeira fase. Era isto que esperava da equipa ou será que ela superou as expectativas?
Sim, esperava este desfecho. Posso mesmo dizer que o objectivo principal traçado no dia de apresentação da equipa ainda não foi atingido. Este foi apenas um objectivo intermédio, os meus jogadores sabem bem o que pretendemos. O que não esperava era chegar ao fim com 8 pontos de vantagem sobre o segundo e 12 pontos sobre o terceiro., Esperava mais luta até ao fim desta fase. Durante os 18 jogos, a única equipa que nos tirou a liderança (Olhanense) por uma ou duas vezes (já na segunda volta) ficou a 18 pontos de nós. Penso que estamos todos de parabéns, direcção, equipa técnica, mas essencialmente os jogadores que são os grandes obreiros desta fase. Eles sabem que unidos venceremos e divididos cairemos. Também sabem que a união é um bom começo, manter a união é um progresso e que a vitória é trabalhar em conjunto. O trabalho em equipa é um malabarismo constante entre o interesse próprio e o interesse do grupo.
“Quando alguns jogadores se lesionaram
parecia que o mundo tinha acabado”
A chave do sucesso é simples: sermos leais, honestos e frontais e serve tanto para a equipa técnica como para os jogadores. Qualquer jogador, não é igual ao outro, mas sim único com as suas capacidades. Por isso, temos que evidenciar as características de cada um em prol do grupo. Isto é, qualquer jogador que entre em campo sabe perfeitamente que o que pretendemos no fim são os três pontos. De facto, quando determinados jogadores se lesionaram parecia que tinha acabado o mundo no clube mas como demonstrei a realidade foi bem diferente; ou seja, se tenho 25 jogadores é porque têm competência para integrarem este grupo vencedor, se não tivessem, não estavam lá. Lamento imenso o que sucedeu, e já agora aproveito para deixar um abraço de rápidas melhoras ao nosso capitão (Penha) e ao guarda-redes (David Torres). Será bom não esquecer que quando se tem uma meta, o que é obstáculo passa a ser uma etapa dos seus planos de vida. Ou seja, não é tanto o que nos acontece mas a maneira como reagimos ao que nos acontece. Também nunca se deve esquecer que a dor é passageira.
“Não me deixo levar por azias
ou por palmadinhas nas costas”
Como é que os adeptos e simpatizantes do Beira Mar estão a viver este momento de grande satisfação pelo facto do clube estar a lutar pela subida ao Campeonato Nacional da 1.ª Divisão?
Esta não é a primeira vez que acontece. Na época 2011/2012 (que foi a minha primeira época no Beira Mar de Almada) a equipa também lutou pela subida de divisão, só que naquela altura apuravam-se directamente para esta fase as três primeiras equipas de cada grupo e o Beira Mar ficou em quarto lugar. Depois venceu na liguilha o Torreense e ficou apurado. Apesar do sucesso desta equipa sentimos que não estamos a agradar a todos porque a grande parte dos simpatizantes são pais dos jogadores que estão no plantel. Quando os filhos são opção é tudo muito bonito mas quando não são criticam muitas coisas mas eu não me deixo levar por azias ou por palmadinhas nas costas. Tracei o meu rumo dentro de certos limites e é esse que continuo a seguir, porque sei o trabalho que é realizado pela equipa técnica (eu e o Fernando Rocha). A experiência que tenho em campeonatos nacionais é grande. Por isso, sei o que é preciso para ter sucesso (com esta época a decorrer é o oitavo campeonato seguido que disputo entre juvenis e juniores). Claro que os simpatizantes do clube que directamente não têm a ver com o grupo estão muito contentes e satisfeitos.
“Temos que continuar a trabalhar
para sermos mais fortes”
Como é que os jogadores estão a abordar a sua participação na segunda fase da competição?
Os jogadores estão cientes do que poderão fazer sem grandes alaridos de vitória porque como disse atrás ainda não ganhámos nada. O que aconteceu foi apenas superar uma meta intercalar, até ao nosso objectivo final. Temos que continuar a trabalhar para nos superarmos e sermos mais fortes para os desafios futuros. Aqueles que julgam que as coisas boas caem do céu que se enganem. Só com muito trabalho, dedicação e espírito de vencer, conseguimos superar os obstáculos da vida (o sonho comanda a vida). Os jogadores sabem que nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. Qualquer jogador sabe que connosco à frente da equipa, tem que lutar pelo sucesso e não pela fama. Se a fama vier, têm de dar pouca importância a ela.
No plantel existem jogadores que podem dar o salto para clubes
de maior dimensão?
No meu plantel existem
jogadores para isso, não tenho dúvidas. Mas, como são portugueses e não
pertencem a certos senhores não sei se irá acontecer com algum deles. O que vem
além-fronteiras é sempre melhor na cabeça de algumas pessoas mas na
realidade não é verdade. Nós temos jovens com muita qualidade.
Sim, penso que é possível. O campeonato que fizemos é bem revelador disso mesmo. Portanto, vamos fazer tudo para o conseguir. Já defrontámos grandes equipas nesta fase naquele que foi o campeonato mais competitivo dos últimos tempos na Série E. Vejam os dados estatísticos e reflictam.
“É preciso estarmos todos unidos
em volta do grupo”
Por aquilo que sabe, quais são os principais adversários?
Não existe principais adversários. Nesta fase são todos porque estão com mérito a disputá-la. Vamos tentar superá-los e ver se não existem outros adversários (críticos) a nível interno. Agora, mais que nunca, é preciso estarmos todos unidos em volta do grupo, independentemente de quem joga ou não.
Quer deixar alguma mensagem a alguém em especial?
Sim, quero agradecer a várias pessoas. Começo pela minha família (mulher e filho) pelas horas que lhes retiro, pela dificuldade na gestão das férias porque os campeonatos começam em Agosto e pelo apoio que me deram nestes anos (são o meu porto de abrigo). Quero também agradecer ao Fernando Rocha, grande treinador (dos melhores que trabalham no futebol de formação) e amigo, este sucesso sem ele não existia, é daquelas pessoas que merecem tudo o que há de bom; à direcção do clube nomeadamente à presidente, D. Gina e ao vice- presidente Rui Bicho; ao coordenador do futebol João Luís (sem ele à frente do futebol juvenil nada disto seria possível); aos directores Carlos Romão e Fernando Costa que nos têm acompanhado sempre nos bons e menos bons momentos; aos adeptos, que nos têm acompanhado; ao massagista sr. Relvas, que tem feito tudo para superar alguns momentos difíceis dos atletas; e, por fim, aos grandes homens e grandes obreiros deste sucesso, os jogadores. A todos, o meu muito obrigado.
PORTUGUESES LÁ POR FORA…
Diogo Nobre perspectiva a nova época no Peimari United
“Queremos ser campeões da 5.ª divisão finlandesa e chegar à final da Taça Regional”
Pedro Cardoso (ex-Almada), Adimar Neves (ex-B. Mar de Almada) e Tiago Ramalho (ex-C. Piedade) vão continuar na Finlândia a jogar no Peimari United clube treinado por Diogo Nobre (natural de Corroios) que está a realizar um excelente trabalho naquele país. Na época passada foram campeões sem conhecerem o sabor amargo da derrota e porque o seu desempenho agradou os dirigentes do clube resolveram apostar na sua continuidade com o objectivo de fazerem o mesmo embora numa divisão superior. O campeonato só começa em Abril e a Taça Regional em Março mas a equipa já trabalha com vista à nova temporada apesar das baixas temperaturas registadas que obrigam por vezes a jogar em campos com aquecimento subterrâneo para derreter a neve.
Num breve contacto que estabelecemos, Diogo Nobre conta-nos como está a decorrer a actividade dos nossos conterrâneos por aquelas bandas e ao mesmo tempo revela-nos algumas curiosidades sobre o clube que continua a crescer a um ritmo impressionante graças ao empenho e dedicação dos portugueses que levaram para aquele país novos métodos de trabalho que estão a resultar em pleno.
Já começou a nova época desportiva?
Bem, a verdade, é que ainda estamos longe disso, no sentido da “verdadeira época desportiva”. O campeonato só começa em Abril e a Taça Regional em Março mas a Taça da Finlândia já começou, porque as duas primeiras rondas são só para equipas da 6ª à 3ª divisão, nesta fase serve um pouco como pré-época. Infelizmente é muito difícil haver muitos jogos no Inverno, por causa das temperaturas, mas conseguimos jogar desta vez, num campo de relva sintética, com aquecimento subterrâneo que derrete a neve.
Como é que está a decorrer a vossa participação na Taça da Finlândia?
Entrámos muito bem na Taça. Tivemos sorte na 1ª ronda porque ficámos isentos mas ganhámos agora 4-1 na casa do adversário (equipa da 4ª divisão). Esta foi a estreia total do nosso clube e dos jogadores na Taça da Finlândia, a competição mais antiga do país. Estamos agora à espera do sorteio para a 3ª eliminatória onde já entram as equipas da 1ª e 2ª divisão. Vai ser um desafio incrível!
Sim. Conseguimos renovar com todos os jogadores (Tiago Ramalho, Adimar e Pedro Cardoso) que fizeram um grande trabalho o ano passado. O treinador Hugo Henriques (meu adjunto + formação) assinou também contrato e vamos acolher mais um treinador estagiário (ex-SCP) porque o clube está a aumentar as equipas jovens e precisávamos de mais gente qualificada para trabalhar com os meninos. Temos agora mais de 100 atletas, o que é muito bom para um clube tão jovem!
Há caras novas no plantel?
Sim, temos um central novo (Iraniano) que veio para formar dupla com o Adimar na defesa e um extremo vietnamita muito veloz proveniente das camadas jovens do Inter Turku e foram promovidos quatro rapazes nascidos em 96 que vieram da nossa equipa de juniores B. Todas as caras novas foram recrutadas na Finlândia. São jogadores locais, embora filhos de emigrantes. Quanto a portugueses, resolvemos apostar na continuidade, embora no Verão possa haver a possibilidade de ser contratado um “número 10” porque o nosso vai para o exército por já ter 18 anos. É um grande problema com o qual vamos ter de lidar na segunda volta do campeonato. Quatro habituais titulares e um suplente vão para o exército este verão…
Depois da brilhante temporada feita no ano passado. Quais são os objectivos para esta nova época?
Bem, penso que “habituámos mal” as pessoas da comunidade pelo facto de termos tido só vitórias o ano passado. Aliás, a equipa não perde um jogo oficial desde o dia 1 de Setembro de 2012. A partir daí tem sido só vitórias. No domingo passado cinquenta pessoas seguiram-nos para ver jogar a equipa numa cidade distante para a taça e posso-vos dizer que isto é único em toda a Finlândia. Cinquenta pessoas acompanharem uma equipa com 15 graus negativos para ver um jogo de futebol numa terra distante (normalmente os clubes visitantes não levam público) não é normal. Por isso, temos que os respeitar muito e dar tudo pelo crescimento do clube, que vai de vento em popa. Este ano, estabelecemos objectivos muito elevados que vão de encontro às nossas ambições mas que, ao mesmo tempo, são realistas. Queremos ser campeões da 5.ª divisão finlandesa (se possível com a melhor defesa do campeonato e sem derrotas de novo); chegar o mais longe possível na Taça, para dar uma projecção nacional ao clube; e, tentar chegar à final da Taça Regional, onde só participam equipas até à 3ª divisão que penso estarem ao nosso nível se jogarmos o que sabemos.
Curiosidades 1: a primeira fase da nossa Peimari Arena está pronta. Poderemos agora praticar futebol indoor durante os longos invernos. É um projecto único, já que não é normal os clubes aqui terem as suas próprias arenas, que são geralmente municipais ou privadas, mesmo para os clubes da 1.ª liga. A segunda fase vai avançar assim que tenhamos verbas para instalar ginásio, saunas, balneários, cafeteria, cadeiras na bancadas, etc.
Curiosidades 2: o nosso único jogo de preparação para a Taça foi feito também num campo aquecido mas começou as 20h com 16 graus negativos e acabou perto das 22h já com -18. Foi uma experiência incrível para o Pedro Cardoso (GR) e para o Adimar Neves que não estão habituados ao clima, mas adaptaram-se bem. Ganhámos por 3-0 e eles fizeram um bom trabalho defensivo. O Pedro jogou com roupa interior especial, porque é muito perigoso para a posição de guarda-redes estar parado tanto tempo com essa temperatura e todos bebemos bebidas quentes ao intervalo.
Curiosidades 3: O Tiago Ramalho vai-se juntar a nós somente a 28 de Fevereiro porque infelizmente ainda se encontra em recuperação da operação ao joelho. Neste momento, está a trabalhar arduamente com o preparador físico do GD Cova da Piedade, Hugo Falcão, que está a fazer um excelente trabalho. Quero também deixar um agradecimento ao clube, que nos recebeu sempre de portas abertas, dando oportunidade ao Adimar e Tiago, para usarem o campo/ginásio nas nossas férias, diariamente.
Curiosidades 4: o treinador novo, André Miranda, vem de Leiria, e vai chegar à Finlândia no próximo sábado, começando o trabalho imediatamente com a equipa de Juniores C.
“Queremos ser campeões da 5.ª divisão finlandesa e chegar à final da Taça Regional”
Diogo Nobre, o grande mentor do projecto |
Num breve contacto que estabelecemos, Diogo Nobre conta-nos como está a decorrer a actividade dos nossos conterrâneos por aquelas bandas e ao mesmo tempo revela-nos algumas curiosidades sobre o clube que continua a crescer a um ritmo impressionante graças ao empenho e dedicação dos portugueses que levaram para aquele país novos métodos de trabalho que estão a resultar em pleno.
“Entrámos muito bem na Taça da Finlândia”
Já começou a nova época desportiva?
Bem, a verdade, é que ainda estamos longe disso, no sentido da “verdadeira época desportiva”. O campeonato só começa em Abril e a Taça Regional em Março mas a Taça da Finlândia já começou, porque as duas primeiras rondas são só para equipas da 6ª à 3ª divisão, nesta fase serve um pouco como pré-época. Infelizmente é muito difícil haver muitos jogos no Inverno, por causa das temperaturas, mas conseguimos jogar desta vez, num campo de relva sintética, com aquecimento subterrâneo que derrete a neve.
Como é que está a decorrer a vossa participação na Taça da Finlândia?
Entrámos muito bem na Taça. Tivemos sorte na 1ª ronda porque ficámos isentos mas ganhámos agora 4-1 na casa do adversário (equipa da 4ª divisão). Esta foi a estreia total do nosso clube e dos jogadores na Taça da Finlândia, a competição mais antiga do país. Estamos agora à espera do sorteio para a 3ª eliminatória onde já entram as equipas da 1ª e 2ª divisão. Vai ser um desafio incrível!
Alguns jogadores na estreia da Peimari Arena |
“Conseguimos renovar com
todos os portugueses”
Os portugueses vão continuar? Sim. Conseguimos renovar com todos os jogadores (Tiago Ramalho, Adimar e Pedro Cardoso) que fizeram um grande trabalho o ano passado. O treinador Hugo Henriques (meu adjunto + formação) assinou também contrato e vamos acolher mais um treinador estagiário (ex-SCP) porque o clube está a aumentar as equipas jovens e precisávamos de mais gente qualificada para trabalhar com os meninos. Temos agora mais de 100 atletas, o que é muito bom para um clube tão jovem!
Há caras novas no plantel?
Sim, temos um central novo (Iraniano) que veio para formar dupla com o Adimar na defesa e um extremo vietnamita muito veloz proveniente das camadas jovens do Inter Turku e foram promovidos quatro rapazes nascidos em 96 que vieram da nossa equipa de juniores B. Todas as caras novas foram recrutadas na Finlândia. São jogadores locais, embora filhos de emigrantes. Quanto a portugueses, resolvemos apostar na continuidade, embora no Verão possa haver a possibilidade de ser contratado um “número 10” porque o nosso vai para o exército por já ter 18 anos. É um grande problema com o qual vamos ter de lidar na segunda volta do campeonato. Quatro habituais titulares e um suplente vão para o exército este verão…
“A equipa não perde um jogo oficial
desde 1 de Setembro de 2012”
Depois da brilhante temporada feita no ano passado. Quais são os objectivos para esta nova época?
Cinquenta pessoas acompanharem a equipa a Rauma com 15 graus negativos para ver um jogo de futebol numa terra distante |
Tiago Ramalho está
em recuperação na Cova da Piedade
Curiosidades 1: a primeira fase da nossa Peimari Arena está pronta. Poderemos agora praticar futebol indoor durante os longos invernos. É um projecto único, já que não é normal os clubes aqui terem as suas próprias arenas, que são geralmente municipais ou privadas, mesmo para os clubes da 1.ª liga. A segunda fase vai avançar assim que tenhamos verbas para instalar ginásio, saunas, balneários, cafeteria, cadeiras na bancadas, etc.
Pedro Cardoso jogou com roupa interior especial, porque é muito perigoso para a posição de guarda-redes estar parado tanto tempo com aquela temperatura |
Curiosidades 3: O Tiago Ramalho vai-se juntar a nós somente a 28 de Fevereiro porque infelizmente ainda se encontra em recuperação da operação ao joelho. Neste momento, está a trabalhar arduamente com o preparador físico do GD Cova da Piedade, Hugo Falcão, que está a fazer um excelente trabalho. Quero também deixar um agradecimento ao clube, que nos recebeu sempre de portas abertas, dando oportunidade ao Adimar e Tiago, para usarem o campo/ginásio nas nossas férias, diariamente.
Curiosidades 4: o treinador novo, André Miranda, vem de Leiria, e vai chegar à Finlândia no próximo sábado, começando o trabalho imediatamente com a equipa de Juniores C.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
BASQUETEBOL Fase Final dos Distritais de Sub-16
Organização promete muitas surpresas
Seixal está a preparar uma grande festa
O Seixal Futebol Clube recebeu com grande satisfação a notícia da atribuição da organização do momento alto do calendário da época 2013/2014 da Associação de Basquetebol de Setúbal; isto é, das fases finais dos Campeonatos Distritais de Sub-16 Masculinos e Femininos.
As competições, que se realizam no pavilhão da Escola Pedro Eanes Lobato, em Amora, e pavilhão-sede do Seixal, têm lugar nos dias 31 de Janeiro, 1 e 2 de Fevereiro e vão concentrar cerca de 100 atletas com idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos.
Na competição masculina participam o Seixal, Barreirense, Galitos e Scalipus e na competição feminina, Seixal, Basket Almada, GD ESSA e Montijo Basket.
A primeira jornada da prova masculina realiza-se no dia 31 de Janeiro no Pavilhão da Escola Pedro Eanes Lobato, em Amora, com os seguintes encontros: Barreirense – Seixal (20h15m) e Galitos – Scalipus (22 horas). Enquanto a prova feminina terá a sua jornada de abertura no pavilhão-sede do Seixal que recebe os seguintes confrontos: GD ESSA – Basket Almada (20h15m) e Seixal – Montijo Basket (22 horas).
No dia 1 de Fevereiro, entre as 9 e as 13 horas, decorre o Clinic Fisiobasket e a partir das 13h 30m, a segunda jornada da competição. A última jornada está reservada para o dia 2 de Fevereiro com jogos a partir das 9h30m e a cerimónia de encerramento está marcada para as 19 horas.
Em simultâneo com a competição a organização vai promover também concursos de lançamentos, demonstrações de outras actividades, mini-basket, inauguração do bar que terá uma exposição de todas as equipas vencedoras da história do clube, lançamento do novo site e muitas outras surpresas que por certo irão valorizar a festa.
O Clinic a realizar na manhã de sábado, dia 01 de Fevereiro, irá misturar matérias directamente relacionadas com o jogo de Basket com outras relativas à fisiologia do treino, prevenção de lesões, nutrição, aquecimento para a competição e estiramentos, daí ter sido escolhido o nome de Clinic do Seixal Fisiobasket. Para esta iniciativa foram convidados o ex-atleta Aniceto do Carmo (que iniciou a sua carreira desportiva de sucesso no Seixal), prof. doutora Catarina Godinho, dr. Duarte Galvão e mestre Filipa Vicente, da Cooperativa de Ensino Superior Egas Moniz, e ainda o ex-fisioterapeuta do clube Miguel Caeiro.
A frequência desta acção é gratuita, pelo que a organização espera poder contar coma presença de todos os treinadores bem como de atletas, pais e demais interessados.
Seixal está a preparar uma grande festa
O Seixal Futebol Clube recebeu com grande satisfação a notícia da atribuição da organização do momento alto do calendário da época 2013/2014 da Associação de Basquetebol de Setúbal; isto é, das fases finais dos Campeonatos Distritais de Sub-16 Masculinos e Femininos.
As competições, que se realizam no pavilhão da Escola Pedro Eanes Lobato, em Amora, e pavilhão-sede do Seixal, têm lugar nos dias 31 de Janeiro, 1 e 2 de Fevereiro e vão concentrar cerca de 100 atletas com idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos.
Na competição masculina participam o Seixal, Barreirense, Galitos e Scalipus e na competição feminina, Seixal, Basket Almada, GD ESSA e Montijo Basket.
A primeira jornada da prova masculina realiza-se no dia 31 de Janeiro no Pavilhão da Escola Pedro Eanes Lobato, em Amora, com os seguintes encontros: Barreirense – Seixal (20h15m) e Galitos – Scalipus (22 horas). Enquanto a prova feminina terá a sua jornada de abertura no pavilhão-sede do Seixal que recebe os seguintes confrontos: GD ESSA – Basket Almada (20h15m) e Seixal – Montijo Basket (22 horas).
No dia 1 de Fevereiro, entre as 9 e as 13 horas, decorre o Clinic Fisiobasket e a partir das 13h 30m, a segunda jornada da competição. A última jornada está reservada para o dia 2 de Fevereiro com jogos a partir das 9h30m e a cerimónia de encerramento está marcada para as 19 horas.
Em simultâneo com a competição a organização vai promover também concursos de lançamentos, demonstrações de outras actividades, mini-basket, inauguração do bar que terá uma exposição de todas as equipas vencedoras da história do clube, lançamento do novo site e muitas outras surpresas que por certo irão valorizar a festa.
O Clinic é gratuito
O Clinic a realizar na manhã de sábado, dia 01 de Fevereiro, irá misturar matérias directamente relacionadas com o jogo de Basket com outras relativas à fisiologia do treino, prevenção de lesões, nutrição, aquecimento para a competição e estiramentos, daí ter sido escolhido o nome de Clinic do Seixal Fisiobasket. Para esta iniciativa foram convidados o ex-atleta Aniceto do Carmo (que iniciou a sua carreira desportiva de sucesso no Seixal), prof. doutora Catarina Godinho, dr. Duarte Galvão e mestre Filipa Vicente, da Cooperativa de Ensino Superior Egas Moniz, e ainda o ex-fisioterapeuta do clube Miguel Caeiro.
A frequência desta acção é gratuita, pelo que a organização espera poder contar coma presença de todos os treinadores bem como de atletas, pais e demais interessados.
HÓQUEI EM PATINS»» HC Santarém 2 Seixal 6
Clube da margem sul do Tejo está agora em 5.º lugar
Seixal sobe na tabela da classificativa
O Seixal derrotou o HC Santarém, em casa deste, por 6-2, e com os três pontos conquistados juntou-se ao Carregado, Parede e Nafarros no 5.º lugar da tabela classificativa que continua a ser liderada pelo Vilafranquense.
A vitória da equipa seixalense foi inteiramente justa porque foi a melhor equipa em ringue e o resultado só não foi mais volumoso graças à grande exibição do jovem guarda-redes da equipa de escalabitana e ao desperdício na finalização por parte dos visitantes.
Os comandados de Marco Costa entraram decididos em resolver cedo o jogo mas o primeiro golo tardou em chegar, muito por culpa do guarda-redes adversário e pelas falhas, por vezes escandalosas, dos seixalenses que continuavam a dominar mas não conseguiam marcar. E como diz a velha máxima “quem não marca sofre” foi precisamente a equipa de Santarém que se adiantou no marcador, saindo para o intervalo a ganhar por 1-0.
Na segunda parte tudo mudou por completo no que respeita ao marcador. Através de uma pressão mais intensa o Seixal virou o resultado para 1-2. O Santarém ainda igualou, mas depois o Seixal disparou para o resultado final de 2-6 , com golos de belo efeito e com outras tantos que ficaram por marcar, ora por falhas clamorosas, ora por excelentes defesas do guarda-redes adversário que fez uma fantástica exibição.
Filipe Pereira (4), Carlos Rocha e João Cruz foram os marcadores dos golos da equipa da margem sul do Tejo.
Esta foi uma vitória extremamente importante porque permite ao Seixal encarar os próximos jogos com maior optimismo.
RESULTADOS (15.ª jornada): Lobinhos 5 HC Sintra 6; HC Santarém 2 Seixal 6; Cascais 1 Sp. Torres 3; Parede 3 Vilafranquense; 6 Corujas 6 Alverca 8; HC Lourinhã 5 Carregado 4; Nafarros - Clube Tap (adiado para 12 de Fevereiro).
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Vilafranquense, 40 pontos; 2.º lugar, HC Sintra, 37 pontos; 3.º lugar, HC Lourinhã, 29 pontos, 4.º lugar, Sp. Torres, 26 pontos; 5.º lugar, Carregado, Seixal, Parede e Nafarros (menos um jogo), 24 pontos; 9.º lugar, Alverca, 21 pontos; 10. º lugar, Lobinhos, 16 pontos; 11.º lugar, GD Cascais (menos um jogo), 14 pontos; 12.º lugar, HC Santarém (menos dois jogos), 9 pontos; 13.º lugar, Clube Tap (menos dois jogos), 8 pontos; 14.º lugar, Corujas, 1 ponto.
PRÓXIMA JORNADA (01/02/2014): HC Sintra - HC Lourinhã; Alverca - Parede; Nafarros - HC Santarém; Clube Tap – Corujas; Carregado – Cascais; Vilafranquense - Lobinhos; Sp. Torres - Seixal.
Resultados das camadas jovens do Seixal que disputam os respectivos campeonatos distritais: Juniores - Seixal 2 Naval 8; Juvenis - Seixal 1 Vasco da Gama 9.
Seixal sobe na tabela da classificativa
O Seixal derrotou o HC Santarém, em casa deste, por 6-2, e com os três pontos conquistados juntou-se ao Carregado, Parede e Nafarros no 5.º lugar da tabela classificativa que continua a ser liderada pelo Vilafranquense.
A vitória da equipa seixalense foi inteiramente justa porque foi a melhor equipa em ringue e o resultado só não foi mais volumoso graças à grande exibição do jovem guarda-redes da equipa de escalabitana e ao desperdício na finalização por parte dos visitantes.
Os comandados de Marco Costa entraram decididos em resolver cedo o jogo mas o primeiro golo tardou em chegar, muito por culpa do guarda-redes adversário e pelas falhas, por vezes escandalosas, dos seixalenses que continuavam a dominar mas não conseguiam marcar. E como diz a velha máxima “quem não marca sofre” foi precisamente a equipa de Santarém que se adiantou no marcador, saindo para o intervalo a ganhar por 1-0.
Na segunda parte tudo mudou por completo no que respeita ao marcador. Através de uma pressão mais intensa o Seixal virou o resultado para 1-2. O Santarém ainda igualou, mas depois o Seixal disparou para o resultado final de 2-6 , com golos de belo efeito e com outras tantos que ficaram por marcar, ora por falhas clamorosas, ora por excelentes defesas do guarda-redes adversário que fez uma fantástica exibição.
Filipe Pereira (4), Carlos Rocha e João Cruz foram os marcadores dos golos da equipa da margem sul do Tejo.
Esta foi uma vitória extremamente importante porque permite ao Seixal encarar os próximos jogos com maior optimismo.
Resultados e Classificação
RESULTADOS (15.ª jornada): Lobinhos 5 HC Sintra 6; HC Santarém 2 Seixal 6; Cascais 1 Sp. Torres 3; Parede 3 Vilafranquense; 6 Corujas 6 Alverca 8; HC Lourinhã 5 Carregado 4; Nafarros - Clube Tap (adiado para 12 de Fevereiro).
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Vilafranquense, 40 pontos; 2.º lugar, HC Sintra, 37 pontos; 3.º lugar, HC Lourinhã, 29 pontos, 4.º lugar, Sp. Torres, 26 pontos; 5.º lugar, Carregado, Seixal, Parede e Nafarros (menos um jogo), 24 pontos; 9.º lugar, Alverca, 21 pontos; 10. º lugar, Lobinhos, 16 pontos; 11.º lugar, GD Cascais (menos um jogo), 14 pontos; 12.º lugar, HC Santarém (menos dois jogos), 9 pontos; 13.º lugar, Clube Tap (menos dois jogos), 8 pontos; 14.º lugar, Corujas, 1 ponto.
PRÓXIMA JORNADA (01/02/2014): HC Sintra - HC Lourinhã; Alverca - Parede; Nafarros - HC Santarém; Clube Tap – Corujas; Carregado – Cascais; Vilafranquense - Lobinhos; Sp. Torres - Seixal.
Camadas Jovens
Resultados das camadas jovens do Seixal que disputam os respectivos campeonatos distritais: Juniores - Seixal 2 Naval 8; Juvenis - Seixal 1 Vasco da Gama 9.
2.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ADQC 0 OLÍMPICO 2
ADQC foi muito perdulária
A DIFERENÇA ESTEVE NA EFICÁCIA
A ADQC e o Olimpico encontravam-se separados por 11 pontos na tabela classificativa. O objectivo da equipa da casa era reduzir a diferença pontual que existia. No entanto, a maior clarividência e eficácia do Olímpico veio aumentar essa diferença para 14 pontos.
Na primeira parte, o jogo bastante disputado na zona do meio campo com entrega total de ambos os conjuntos sendo de registar nesse período três oportunidades de golo; uma para o Olímpico num excelente pontapé ao travessão da baliza adversária e duas para a ADQC em que num canto Zé Carlos na zona da pequena área não conseguiu encostar um golo que parecia feito e a segunda por Grampola que aparece cara a cara com Carlos Miguel, e não o conseguiu desfeitear. Pela entrega de ambos os conjuntos digamos que o intervalo chegou num justo 0-0, embora também poderia ser um empate com golos.
Na segunda parte, mais do mesmo. Jogo muito repartido em que nenhuma das equipas se superiorizou novamente. A diferença veio a registar-se na eficácia dos homens do Montijo, em que Carlitos depois de receber a bola nas costas de Baguinho avançou para dentro da área e atirou ao poste mais longe de Dércio. A equipa da casa reagiu e por duas vezes, Grampola e Zé Carlos, voltaram a falhar novamente na cara do guarda-redes da equipa visitante. Depois, numa rápida transição a equipa montijense marcou o seu segundo golo por Vasco num excelente pontapé de fora da área.
De realçar, que, mesmo com uma desvantagem de dois golos, a equipa da ADQC nunca deu o jogo como perdido, tentando sempre marcar um golo que a poderia colocar novamente dentro do jogo. Como esteve prestes a acontecer em dois lances de bola parada com Sarico a rematar forte para mais uma vez Carlos Miguel mostrar o porquê de ser um dos melhores guarda-redes do distrito.
A vitória dos homens do Montijo pode considerar-se justa tendo em conta a eficácia demonstrada em frente à baliza ao contrário da ADQC, que desperdiçou diversas oportunidades que lhe poderiam ter dado a repartição de pontos.
Arbitragem: Boa
FICHA DE JOGO
Jogo no Campo António Xavier de Lima, na Quinta do Conde
ÁRBITRO: Diogo Trancadas (Núcleo do Pinhal Novo)
ADQC: Dércio; Baguinho, Giló, João Monteiro, Ivo (Sarico, 75’); Vasco Botelho (cap.), Filipe Pinto, Elói (Alberto Soeiro, 65’); Rodri, (Barbosa, 61’); Grampola e Zé Carlos.
TREINADOR: Manuel Pinéu
OLÍMPICO: Não foi possível obter informação
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1, Carlitos; 0-2, Vasco.
A DIFERENÇA ESTEVE NA EFICÁCIA
Na primeira parte, o jogo bastante disputado na zona do meio campo com entrega total de ambos os conjuntos sendo de registar nesse período três oportunidades de golo; uma para o Olímpico num excelente pontapé ao travessão da baliza adversária e duas para a ADQC em que num canto Zé Carlos na zona da pequena área não conseguiu encostar um golo que parecia feito e a segunda por Grampola que aparece cara a cara com Carlos Miguel, e não o conseguiu desfeitear. Pela entrega de ambos os conjuntos digamos que o intervalo chegou num justo 0-0, embora também poderia ser um empate com golos.
Na segunda parte, mais do mesmo. Jogo muito repartido em que nenhuma das equipas se superiorizou novamente. A diferença veio a registar-se na eficácia dos homens do Montijo, em que Carlitos depois de receber a bola nas costas de Baguinho avançou para dentro da área e atirou ao poste mais longe de Dércio. A equipa da casa reagiu e por duas vezes, Grampola e Zé Carlos, voltaram a falhar novamente na cara do guarda-redes da equipa visitante. Depois, numa rápida transição a equipa montijense marcou o seu segundo golo por Vasco num excelente pontapé de fora da área.
De realçar, que, mesmo com uma desvantagem de dois golos, a equipa da ADQC nunca deu o jogo como perdido, tentando sempre marcar um golo que a poderia colocar novamente dentro do jogo. Como esteve prestes a acontecer em dois lances de bola parada com Sarico a rematar forte para mais uma vez Carlos Miguel mostrar o porquê de ser um dos melhores guarda-redes do distrito.
A vitória dos homens do Montijo pode considerar-se justa tendo em conta a eficácia demonstrada em frente à baliza ao contrário da ADQC, que desperdiçou diversas oportunidades que lhe poderiam ter dado a repartição de pontos.
Arbitragem: Boa
FICHA DE JOGO
Jogo no Campo António Xavier de Lima, na Quinta do Conde
ÁRBITRO: Diogo Trancadas (Núcleo do Pinhal Novo)
ADQC: Dércio; Baguinho, Giló, João Monteiro, Ivo (Sarico, 75’); Vasco Botelho (cap.), Filipe Pinto, Elói (Alberto Soeiro, 65’); Rodri, (Barbosa, 61’); Grampola e Zé Carlos.
TREINADOR: Manuel Pinéu
OLÍMPICO: Não foi possível obter informação
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1, Carlitos; 0-2, Vasco.
JUVENIS»» Campeonato Nacional / Fase de Manutenção e Descidas
Depois de ter voltado a vencer o V. Setúbal
Cova da Piedade assume liderança isolada da Série E
Num jogo emocionante de futebol, os juvenis do Cova da Piedade derrotaram o V. Setúbal, por 2-1, em jogo a contar para a 1.ª jornada da fase de manutenção e descidas do Campeonato Nacional da respectiva categoria, repetindo assim o triunfo alcançado (3-0) na primeira fase da competição.
O jogo decorreu equilibrado nos primeiros minutos mas depois a equipa da casa começou a tomar conta do jogo e a primeira parte resume-se a quatro oportunidades de golo para o Cova da Piedade e apenas 1 para a equipa sadina.
Os golos não apareciam e ao intervalo o treinador Ricardo Silva trocou Tiago Machado por Juninho mas as coisas não começaram bem para os jovens piedenses que aos 45 minutos, após um erro defensivo, permitira que a equipa adversária se adiantasse no marcador com alguma dose de sorte e nitidamente contra a corrente de jogo.
A perder em casa mas a jogar melhor que o adversário o treinador Ricardo Silva decide arriscar tudo no ataque e passa a jogar com três defesas, tirando os laterais Ricardo Marques e João Jorge para colocar Tomás Santos e Tiago Lopes, aos minutos 52 e 60, respectivamente.
O Cova da Piedade ficou mais vulnerável na defesa e o V. Setúbal criou maior perigo à procura de acabar com o jogo. Foram minutos de sufoco para o C. Piedade que contra a avalanche ofensiva do adversário acabou por chegar ao empate através de uma grande penalidade convertida por Ruca Gomes, por falta cometida sobre Tiago Lopes, aos 70 minutos de jogo. Na sequência do lance o central do V. Setúbal viu o cartão vermelho. Após o empate, o C. Piedade voltou a equilibrar o jogo e com a vantagem numérica em termos de jogadores partiu decididamente à procura do segundo golo enquanto o Vitória apostava tudo no contra ataque.
Aos 77 minutos Ruca Gomes é expulso com vermelho directo por palavras ao árbitro assistente, o Vitória ganha novo ânimo e cria algumas situações de perigo mas logo a seguir quando se pensava que os pontos seriam divididos, aos 80+2 minutos na sequência de um livre cruzado para a área batido por Tiago Pereira, João Aiveca de cabeça faz o 2-1 final para o Cova da Piedade, resultado que colocou a equipa no primeiro lugar da Série E.
Segue-se agora este domingo, 2 de Fevereiro, a sempre difícil deslocação a Portimão onde o Cova da Piedade vai querer limpar a imagem deixada naquele campo no jogo da primeira fase do campeonato.
Dados estatísticos: Durante o jogo, o C. Piedade criou 9 oportunidades, fez 15 remates, ganhou 4 cantos e cometeu 12 faltas contra 4 oportunidades do V. Setúbal, 10 remates, 7 cantos e 20 faltas.
RESULTADOS (1.ª jornada): Fabril 0 Louletano 2; C. Piedade 2 V. Setúbal 1; Imortal 1 Portimonense 1; Juventude 1 Belenenses 0.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, C. Piedade, 31 pontos; 2.º lugar, V. Setúbal, 30 pontos; 3.º lugar, Imortal, 25 pontos; 4.º lugar, Belenenses, 23 pontos; 5.º lugar, Louletano e Portimonense, 22 pontos; 7.º lugar, Juventude, 18 pontos; 8.º lugar, Fabril, 10 pontos.
PRÓXIMA JORNADA (2.ª jornada): V. Setúbal – Juventude; Portimonense - C. Piedade; Louletano - Imortal; Belenenses -Fabril
Cova da Piedade assume liderança isolada da Série E
O jogo decorreu equilibrado nos primeiros minutos mas depois a equipa da casa começou a tomar conta do jogo e a primeira parte resume-se a quatro oportunidades de golo para o Cova da Piedade e apenas 1 para a equipa sadina.
Os golos não apareciam e ao intervalo o treinador Ricardo Silva trocou Tiago Machado por Juninho mas as coisas não começaram bem para os jovens piedenses que aos 45 minutos, após um erro defensivo, permitira que a equipa adversária se adiantasse no marcador com alguma dose de sorte e nitidamente contra a corrente de jogo.
A perder em casa mas a jogar melhor que o adversário o treinador Ricardo Silva decide arriscar tudo no ataque e passa a jogar com três defesas, tirando os laterais Ricardo Marques e João Jorge para colocar Tomás Santos e Tiago Lopes, aos minutos 52 e 60, respectivamente.
O Cova da Piedade ficou mais vulnerável na defesa e o V. Setúbal criou maior perigo à procura de acabar com o jogo. Foram minutos de sufoco para o C. Piedade que contra a avalanche ofensiva do adversário acabou por chegar ao empate através de uma grande penalidade convertida por Ruca Gomes, por falta cometida sobre Tiago Lopes, aos 70 minutos de jogo. Na sequência do lance o central do V. Setúbal viu o cartão vermelho. Após o empate, o C. Piedade voltou a equilibrar o jogo e com a vantagem numérica em termos de jogadores partiu decididamente à procura do segundo golo enquanto o Vitória apostava tudo no contra ataque.
Aos 77 minutos Ruca Gomes é expulso com vermelho directo por palavras ao árbitro assistente, o Vitória ganha novo ânimo e cria algumas situações de perigo mas logo a seguir quando se pensava que os pontos seriam divididos, aos 80+2 minutos na sequência de um livre cruzado para a área batido por Tiago Pereira, João Aiveca de cabeça faz o 2-1 final para o Cova da Piedade, resultado que colocou a equipa no primeiro lugar da Série E.
Segue-se agora este domingo, 2 de Fevereiro, a sempre difícil deslocação a Portimão onde o Cova da Piedade vai querer limpar a imagem deixada naquele campo no jogo da primeira fase do campeonato.
Dados estatísticos: Durante o jogo, o C. Piedade criou 9 oportunidades, fez 15 remates, ganhou 4 cantos e cometeu 12 faltas contra 4 oportunidades do V. Setúbal, 10 remates, 7 cantos e 20 faltas.
Resultados e Classificação
RESULTADOS (1.ª jornada): Fabril 0 Louletano 2; C. Piedade 2 V. Setúbal 1; Imortal 1 Portimonense 1; Juventude 1 Belenenses 0.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, C. Piedade, 31 pontos; 2.º lugar, V. Setúbal, 30 pontos; 3.º lugar, Imortal, 25 pontos; 4.º lugar, Belenenses, 23 pontos; 5.º lugar, Louletano e Portimonense, 22 pontos; 7.º lugar, Juventude, 18 pontos; 8.º lugar, Fabril, 10 pontos.
PRÓXIMA JORNADA (2.ª jornada): V. Setúbal – Juventude; Portimonense - C. Piedade; Louletano - Imortal; Belenenses -Fabril
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
INATEL»» No último apronto para a segunda fase
Domingo recebe o Samouquense
Casa do Povo de Corroios vence Bairro do Olival
No último apronto antes do arranque da segunda fase da Taça Fundação Inatel, a Casa do Povo de Corroios recebeu e venceu, por 3-1, o Bairro do Olival (Alcácer do Sal), que estará também presente na fase seguinte da competição. Com este triunfo, a Casa do Povo aumentou para cinco, a série de jogos sem derrotas, com quatro vitórias e um empate, facto que deixa em aberto boas perspectivas para a fase final que começa já no próximo domingo.
A partida com o Bairro do Olival realizada no Campo António Marques Pequeno, entre duas das únicas três equipas, que nas últimas cinco temporadas marcaram presença na segunda fase da Taça Inatel, foi bem disputada. Os visitantes com uma equipa forte e competitiva colocaram muitas dificuldades à equipa da casa, em especial no decorrer da etapa inicial.
Apesar da sequência de resultados positivos, a Casa do Povo fez uma primeira parte algo abaixo da sua real valia devido talvez à falta de algumas pedras basilares por lesão e razões laborais. No lado esquerdo da defesa alinhou com um jovem à experiência e segundo tempo estreou um novo médio defensivo. O nulo ao intervalo aceitava-se, mas os forasteiros mostraram-se mais consistentes e estiveram mais perto do golo.
Na segunda parte, os locais alteraram a sua estratégia, passaram a povoar mais o seu meio-campo dando-lhe mais "músculo" e procurou construir melhor o seu jogo de ataque, deixando de despejar bolas para cima dos centrais contrários que, com o seu poder físico, facilmente anulavam as investidas caseiras. E, foi com naturalidade que a Casa do Povo chegou ao golo (51') por Rui Pereira que concluiu com êxito um cruzamento rasteiro efectuado por André Rodrigues. Aos 64', os visitantes igualaram através de um penalti cometido por Nuno Pinela que empurrou pelas costas um adversário, dentro da área. A partir daí só deu Casa do Povo com Sílvio Almeida a fazer dois golos (67' e 80'+2) que fixaram o placard final.
Na primeira parte a Casa do Povo alinhou da seguinte forma: Bruno Infante; Ernest, Rúben, Casimiro (cap) e Carlos Alberto; Nuno Pinela, Kevin, Sílvio e Rómulo; Paulo Barros e André Rodrigues.
Na segunda parte alinharam: Bruno Infante; Diogo Mareco, Ademar, Casimiro e Nuno Pinela; João Nery, Kevin, Rúben Nabais, Sílvio e Rui Pereira; André Rodrigues (Hélder Barreiros, 75').
No próximo fim-semana tem início a segunda fase com os seguintes jogos: GRUPO A - Ginásio Clube Sines - Botafogo (sábado), Lagoa da Palha - Azul Ouro e Casa do Povo de Corroios - Samouquense; GRUPO-B - Vale de Milhaços - Juventude Carvalhal; Terras Costa - Bairro do Olival e Forninho - Valdera.
Casa do Povo de Corroios vence Bairro do Olival
No último apronto antes do arranque da segunda fase da Taça Fundação Inatel, a Casa do Povo de Corroios recebeu e venceu, por 3-1, o Bairro do Olival (Alcácer do Sal), que estará também presente na fase seguinte da competição. Com este triunfo, a Casa do Povo aumentou para cinco, a série de jogos sem derrotas, com quatro vitórias e um empate, facto que deixa em aberto boas perspectivas para a fase final que começa já no próximo domingo.
A partida com o Bairro do Olival realizada no Campo António Marques Pequeno, entre duas das únicas três equipas, que nas últimas cinco temporadas marcaram presença na segunda fase da Taça Inatel, foi bem disputada. Os visitantes com uma equipa forte e competitiva colocaram muitas dificuldades à equipa da casa, em especial no decorrer da etapa inicial.
Apesar da sequência de resultados positivos, a Casa do Povo fez uma primeira parte algo abaixo da sua real valia devido talvez à falta de algumas pedras basilares por lesão e razões laborais. No lado esquerdo da defesa alinhou com um jovem à experiência e segundo tempo estreou um novo médio defensivo. O nulo ao intervalo aceitava-se, mas os forasteiros mostraram-se mais consistentes e estiveram mais perto do golo.
Na segunda parte, os locais alteraram a sua estratégia, passaram a povoar mais o seu meio-campo dando-lhe mais "músculo" e procurou construir melhor o seu jogo de ataque, deixando de despejar bolas para cima dos centrais contrários que, com o seu poder físico, facilmente anulavam as investidas caseiras. E, foi com naturalidade que a Casa do Povo chegou ao golo (51') por Rui Pereira que concluiu com êxito um cruzamento rasteiro efectuado por André Rodrigues. Aos 64', os visitantes igualaram através de um penalti cometido por Nuno Pinela que empurrou pelas costas um adversário, dentro da área. A partir daí só deu Casa do Povo com Sílvio Almeida a fazer dois golos (67' e 80'+2) que fixaram o placard final.
Na primeira parte a Casa do Povo alinhou da seguinte forma: Bruno Infante; Ernest, Rúben, Casimiro (cap) e Carlos Alberto; Nuno Pinela, Kevin, Sílvio e Rómulo; Paulo Barros e André Rodrigues.
Na segunda parte alinharam: Bruno Infante; Diogo Mareco, Ademar, Casimiro e Nuno Pinela; João Nery, Kevin, Rúben Nabais, Sílvio e Rui Pereira; André Rodrigues (Hélder Barreiros, 75').
Segunda fase começa no próximo fim-de-semana
No próximo fim-semana tem início a segunda fase com os seguintes jogos: GRUPO A - Ginásio Clube Sines - Botafogo (sábado), Lagoa da Palha - Azul Ouro e Casa do Povo de Corroios - Samouquense; GRUPO-B - Vale de Milhaços - Juventude Carvalhal; Terras Costa - Bairro do Olival e Forninho - Valdera.
BASQUETEBOL»» Scalipus é o novo campeão distrital de Sub-18
Os três primeiros terminaram com o mesmo número de pontos
Vencedor foi encontrado pela melhor diferença entre pontos marcados e sofridos
O Scalipus é o novo campeão distrital de basquetebol de Setúbal na categoria sub-18. O título foi conquistado na final-four realizada no passado fim-de-semana no Complexo Municipal dos Desportos Cidade de Almada, no Feijó.
A equipa setubalense terminou a competição com o mesmo número de pontos que o Barreirense e Basket Almada (BAC) mas foi declarada vencedora devido à melhor diferença entre pontos marcados e sofridos. O Scalipus no conjunto dos três jogos marcou 154 pontos e sofreu 144, chegando ao fim com 10 pontos positivos contra 8 do Barreirense que marcou 187 e sofreu 179 e 6 negativos do Basket Almada Clube que marcou 186 e sofreu 192. O equilíbrio foi a nota dominante do torneio onde apenas o Seixal, que havia vencido a fase regular, não logrou alcançar qualquer triunfo.
Por se terem classificados nos dois primeiros lugares, Scalipus e Barreirense ganharam o direito desportivo de participarem no campeonato nacional da categoria.
Resultados: Basket Almada Clube 72 Seixal 70 e Scalipus 45 Barreirense 50 (1ª Jornada); Basket Almada Clube 43 Scalipus 56 e Barreirense 71 Seixal 63 (2ª Jornada); Seixal 51 Scalipus 53 e Basket Almada Clube 71 Barreirense 66.
Classificação; 1.º lugar, Scalipus, 5 pontos; 2.º lugar, Barreirense, 5 pontos; 3.º lugar, Basket Almada Clube, 5 pontos; 4.º lugar, Seixal, 0 pontos.
A competição, da responsabilidade da Associação de Basquetebol de Setúbal, foi organizada pelo Basket Almada Clube e contou com o apoio da Câmara Municipal de Almada.
Vencedor foi encontrado pela melhor diferença entre pontos marcados e sofridos
O Scalipus é o novo campeão distrital de basquetebol de Setúbal na categoria sub-18. O título foi conquistado na final-four realizada no passado fim-de-semana no Complexo Municipal dos Desportos Cidade de Almada, no Feijó.
A equipa setubalense terminou a competição com o mesmo número de pontos que o Barreirense e Basket Almada (BAC) mas foi declarada vencedora devido à melhor diferença entre pontos marcados e sofridos. O Scalipus no conjunto dos três jogos marcou 154 pontos e sofreu 144, chegando ao fim com 10 pontos positivos contra 8 do Barreirense que marcou 187 e sofreu 179 e 6 negativos do Basket Almada Clube que marcou 186 e sofreu 192. O equilíbrio foi a nota dominante do torneio onde apenas o Seixal, que havia vencido a fase regular, não logrou alcançar qualquer triunfo.
Por se terem classificados nos dois primeiros lugares, Scalipus e Barreirense ganharam o direito desportivo de participarem no campeonato nacional da categoria.
Resultados: Basket Almada Clube 72 Seixal 70 e Scalipus 45 Barreirense 50 (1ª Jornada); Basket Almada Clube 43 Scalipus 56 e Barreirense 71 Seixal 63 (2ª Jornada); Seixal 51 Scalipus 53 e Basket Almada Clube 71 Barreirense 66.
Classificação; 1.º lugar, Scalipus, 5 pontos; 2.º lugar, Barreirense, 5 pontos; 3.º lugar, Basket Almada Clube, 5 pontos; 4.º lugar, Seixal, 0 pontos.
A competição, da responsabilidade da Associação de Basquetebol de Setúbal, foi organizada pelo Basket Almada Clube e contou com o apoio da Câmara Municipal de Almada.
LIGA DE FUTEBOL DE 11»» MG Futebol 3 Santa Maria 2
Tem 3 pontos de vantagem sobre o segundo classificado
MG Futebol isolou-se no comando da tabela classificativa
O MG Futebol recebeu e venceu o Santa Maria, por 3-2, em jogo disputado no Campo Pepita, na Trafaria, a contar para a 11.ª jornada da Liga de Futebol de 11 e com os três pontos conquistados isolou-se no comando da tabela classificativa deixando para trás o seu adversário que repartia consigo o primeiro lugar.
O jogo era aguardado com muita expectativa porque frente-a-frente estavam os líderes da série e na verdade ele correspondeu plenamente ao que se esperava porque emoção foi coisa que não faltou.
O MG entrou forte e marcou logo aos cinco minutos por Jailson, após boa jogada colectiva. O MG continuou a dominar o jogo e teve mais oportunidades para marcar, sendo a mais flagrante uma em que a bola vai ao poste, após defesa do guarda-redes adversário quando já se gritava golo, mas a verdade é que até ao intervalo o resultado não sofreu alteração, mantendo-se assim o golo madrugador de Jailson que dava vantagem à equipa da Trafaria.
No recomeço, o MG voltou a entrar mais forte e aos sete minutos aumentou para 2-0 com um golo do seu capitão Pélé, após mais uma boa jogada colectiva. O pendor ofensivo da equipa da casa manteve-se e Miguel Ângelo, aos 10m, ampliou para 3-0 desperdiçando quase de seguida mais uma boa ocasião que poderia ter dado o quarto golo. Depois sofreu quase de rajada dois golos, aos 20 e 22n, sendo este último de penalti, e as coisas tornaram-se desnecessariamente mais complicadas porque a partir daí ambas as equipas passaram a jogar mais com o coração do que com a cabeça. De qualquer forma, por aquilo que fez durante toda a partida o MG foi um justo vencedor.
Nesta partida, o MG alinhou de início com: França; Miguel Ângelo, Lopes, André, Diogo Pires; Pélé (cap), Varela, Calu; Osvaldo, Jailson e Diogo Cruz.
Jogaram também: Fábio Coelho e Nuno Gil.
Treinadores: Carlos Fernandes/Nuno Barreira
RESULTADOS (11.ª Jornada): Carris 3 SL Olivais 4; Exp. Glass 2 Sintra 2; MPL 4 British 2; Amazónia 0 Vodafone 4; MG Futebol 3 Santa Maria 2.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, MG Futebol, 25 pontos; 2.º lugar, Santa Maria, 22 pontos; 3.º lugar, Carris (menos um jogo), 19 pontos; 4.º lugar, Sintra FC, Vodafone e MPL, 18 pontos; 7.º lugar, Exp. Glass, 12 pontos; 8.º lugar, British FC (menos dois jogos), 7 pontos; 9.º lugar, SL Olivais e Amazónia (menos um jogo), 5 pontos.
PRÓXIMA JORNADA: MG Futebol – Carris; Sintra - SL Olivais; Amazónia - Exp. Glass; Vodafone – MPL; British - Santa Maria.
MG Futebol isolou-se no comando da tabela classificativa
O MG Futebol recebeu e venceu o Santa Maria, por 3-2, em jogo disputado no Campo Pepita, na Trafaria, a contar para a 11.ª jornada da Liga de Futebol de 11 e com os três pontos conquistados isolou-se no comando da tabela classificativa deixando para trás o seu adversário que repartia consigo o primeiro lugar.
O jogo era aguardado com muita expectativa porque frente-a-frente estavam os líderes da série e na verdade ele correspondeu plenamente ao que se esperava porque emoção foi coisa que não faltou.
O MG entrou forte e marcou logo aos cinco minutos por Jailson, após boa jogada colectiva. O MG continuou a dominar o jogo e teve mais oportunidades para marcar, sendo a mais flagrante uma em que a bola vai ao poste, após defesa do guarda-redes adversário quando já se gritava golo, mas a verdade é que até ao intervalo o resultado não sofreu alteração, mantendo-se assim o golo madrugador de Jailson que dava vantagem à equipa da Trafaria.
No recomeço, o MG voltou a entrar mais forte e aos sete minutos aumentou para 2-0 com um golo do seu capitão Pélé, após mais uma boa jogada colectiva. O pendor ofensivo da equipa da casa manteve-se e Miguel Ângelo, aos 10m, ampliou para 3-0 desperdiçando quase de seguida mais uma boa ocasião que poderia ter dado o quarto golo. Depois sofreu quase de rajada dois golos, aos 20 e 22n, sendo este último de penalti, e as coisas tornaram-se desnecessariamente mais complicadas porque a partir daí ambas as equipas passaram a jogar mais com o coração do que com a cabeça. De qualquer forma, por aquilo que fez durante toda a partida o MG foi um justo vencedor.
Nesta partida, o MG alinhou de início com: França; Miguel Ângelo, Lopes, André, Diogo Pires; Pélé (cap), Varela, Calu; Osvaldo, Jailson e Diogo Cruz.
Jogaram também: Fábio Coelho e Nuno Gil.
Treinadores: Carlos Fernandes/Nuno Barreira
Resultados e Classificação
RESULTADOS (11.ª Jornada): Carris 3 SL Olivais 4; Exp. Glass 2 Sintra 2; MPL 4 British 2; Amazónia 0 Vodafone 4; MG Futebol 3 Santa Maria 2.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, MG Futebol, 25 pontos; 2.º lugar, Santa Maria, 22 pontos; 3.º lugar, Carris (menos um jogo), 19 pontos; 4.º lugar, Sintra FC, Vodafone e MPL, 18 pontos; 7.º lugar, Exp. Glass, 12 pontos; 8.º lugar, British FC (menos dois jogos), 7 pontos; 9.º lugar, SL Olivais e Amazónia (menos um jogo), 5 pontos.
PRÓXIMA JORNADA: MG Futebol – Carris; Sintra - SL Olivais; Amazónia - Exp. Glass; Vodafone – MPL; British - Santa Maria.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» BEIRA MAR DE ALMADA 0 ALCOCHETENSE 3
Grande penalidade aos 42’ abriu caminho da vitória...
PENALTI A ABRIR E “BOMBA” A FECHAR
Num campo muito complicado, dado às suas reduzidas dimensões, o Alcochetense fez pela vida para justificar o triunfo perante um Beira Mar que, não tendo os mesmos argumentos dos alcochetanos, vendeu cara a derrota, como é seu apanágio sempre que joga em casa. Com três expulsões (duas para o Beira Mar e uma para o Alcochetense) poderá dar a ideia que a partida foi violenta, nada disso, um encontro de muita luta, principalmente no meio campo, onde a equipa da casa tentava um futebol directo e a equipa de Alcochete procurava jogar o seu futebol de transições rápidas, aproveitando a velocidade dos seus dois homens mais avançados (Ricardinho e Alex Serafim).
No primeiro quarto de hora o domínio foi do Alcochetense. Alex aos 5’ servido por Ricardinho quase abria o marcador e aos 13’ Ricardo Dâmaso na marcação de um livre frontal vê o esférico roçar o travessão da baliza de Ricardo Esteves. À passagem do minuto quinze o Beira Mar equilibra a partida. Jogando-se muito no meio do terreno de jogo os guarda-redes pouco trabalho tinham. Num “forcing”, ainda antes do intervalo, o Alcochetense chega ao golo aos 42’, através de uma grande penalidade apontada por Ricardo Dâmaso, a castigar Ruben que substituiu o seu guarda-redes em cima da linha de golo, colocando as mãos à bola quando esta se encaminhava para a baliza. Com a consequente expulsão do jogador almadense e em vantagem no marcador o Alcochetense foi para o intervalo mais descansado.
Os segundos quarenta e cinco minutos começam com o Beira Mar a reagir ao infortúnio do fim do primeiro tempo. A primeira nota de perigo é dada pela equipa da casa através de um livre frontal aos 53’, com David a obrigar Marco Nunes a defender com segurança. Na resposta é Zé Pedro a rematar rente ao poste da baliza dos almadenses. Nesta toada de parada e resposta o Alcochetense acaba por chegar ao segundo golo (68’), por Ricardinho que à boca da baliza encostou numa excelente assistência de Alex Serafim. Convém contudo dizer que um minuto antes (67’) foi Paulo Pereira que obrigou Marco Nunes a fazer a defesa da tarde, negando o empate.
O Beira Mar voltou a responder e Marco Nunes voltou a brilhar ao defender com os pés, um livre superiormente apontado por Ivo aos 73’. Um minuto depois as equipas ficam equilibradas em número de jogadores por expulsão de Ricardo Dâmaso. Mas é por pouco tempo, porque quatro minutos depois (78’) David vê o segundo amarelo e o consequente vermelho, voltando o Alcochetense a jogar com mais uma unidade até ao apito final.
A partir daqui o encontro só deu Alcochetense que no espaço de dois minutos aplicou duas “bombas” para a baliza do Beira Mar, a primeira aos 81’ com Ricardinho a obrigar o guarda-redes da casa a excelente intervenção e a segunda de Queijinho que aproveitou um ressalto à entrada da área para rematar forte e colocado sem hipótese para Ricardo Esteves. Estava feito o resultado para satisfação dos jogadores do Alcochetense e uma certa frustração para os jogadores do Beira Mar que tudo fizeram par alcançar outro resultado.
Fraca prestação da equipa de arbitragem. E vão seis as nomeações das equipas do Núcleo de Almada/Seixal para os jogos do Alcochetense.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
JOÃO LUIS, treinador do Beira Mar de Almada:
“Se o jogo já era complicado ainda ficou mais com esta arbitragem”
”Esperava à partida um jogo difícil. Sabia que o Alcochetense tem bons jogadores, está a fazer um bom campeonato e a lutar pelo título. Se o jogo já era complicado, ficou ainda mais com esta arbitragem. Esta é uma opinião pessoal. A maioria dos árbitros pretende atingir os treinadores do Beira Mar. Em relação ao jogo, esperava mais. Ganharam o jogo com um penalti que não é penalti, depois o meu jogador é expulso e isso condicionou o jogo todo. Na segunda parte, em vantagem, o Alcochetense como é uma equipa experiente controlou o jogo. Ainda assim, tivemos oportunidade para chegar ao empate mas não conseguimos e eles num contra-ataque fazem o segundo golo. Seguidamente, foi expulso mais um jogador nosso e eles fizeram o terceiro. Assim, o melhor é fazerem um campeonato a quatro somente para Alcochetense, Fabril, Almada e Amora.”
QUIM, treinador do Alcochetense:
“Tivemos que colocar em campo todo o nosso potencial”
“Foi uma partida muito dura e com muita agressividade mas nós temos de estar preparados para isso. Sabíamos que o Beira Mar no seu campo era uma equipa agressiva, por isso tínhamos que ser iguais a eles. Em qualidade, temos mais que o adversário e nesse sentido só tivemos que colocar em campo todo o nosso potencial. Os jogadores estão de parabéns, porque conseguiram adaptar-se bem às características do campo, soltámos o nosso futebol e construímos um resultado justo. Se calhar não deveria ser tão dilatado, mas as circunstâncias do jogo assim o determinaram. Quanto a ficar sem o Ricardo Dâmaso para os próximos jogos, o plantel é grande e quem o substituir irá cumprir porque todos estão a trabalhar bem e isso deixa-me satisfeito”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Mutela, em Cacilhas
ÁRBITRO: Henrique Pires (Núcleo de Almada / Seixal), auxiliado por Nuno Branquinho e Sílvio Luz
BEIRA MAR DE ALMADA: Ricardo Esteves; Ricardinho, Vando, Jonas, Louro, Ruben; Paulo Pereira, Miguel (Barral, 58’), Kanu; David, Pipo e Ivo (Bernardo, 83’).
Suplentes não utilizados: Ricardo, Paulo Pinto, João Oliveira, Beto e José Vitória.
TREINADOR: João Luís
ALCOCHETENSE: Marco Nunes; Alex Serafim (Queijinho, 78’), Piqueira, Pedro Batista, Venâncio; Ricardinho (Martinho, 82’), Dâmaso, Tiago Feiteira (Djão, 70’); Zé Pedro, Cunha e Portela.
Suplentes não utilizados: Miguel Brás, Gil Costa, Peter Caraballo e Tiago Carvalho
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, Dâmaso (42’) gp; 0-2, Ricardinho (68); 0-3, Queijinho (83’)
Disciplina: cartão amarelo para David (16 e 78’), Portela (37’), Venâncio (52’), Paulo Pereira (63’), Tiago Feiteira (64’), Alex Serafim (70’). Cartão vermelho para Ruben (40, directo), Dâmaso (74’, directo) e David (78’, por acumulação)
PENALTI A ABRIR E “BOMBA” A FECHAR
Num campo muito complicado, dado às suas reduzidas dimensões, o Alcochetense fez pela vida para justificar o triunfo perante um Beira Mar que, não tendo os mesmos argumentos dos alcochetanos, vendeu cara a derrota, como é seu apanágio sempre que joga em casa. Com três expulsões (duas para o Beira Mar e uma para o Alcochetense) poderá dar a ideia que a partida foi violenta, nada disso, um encontro de muita luta, principalmente no meio campo, onde a equipa da casa tentava um futebol directo e a equipa de Alcochete procurava jogar o seu futebol de transições rápidas, aproveitando a velocidade dos seus dois homens mais avançados (Ricardinho e Alex Serafim).
No primeiro quarto de hora o domínio foi do Alcochetense. Alex aos 5’ servido por Ricardinho quase abria o marcador e aos 13’ Ricardo Dâmaso na marcação de um livre frontal vê o esférico roçar o travessão da baliza de Ricardo Esteves. À passagem do minuto quinze o Beira Mar equilibra a partida. Jogando-se muito no meio do terreno de jogo os guarda-redes pouco trabalho tinham. Num “forcing”, ainda antes do intervalo, o Alcochetense chega ao golo aos 42’, através de uma grande penalidade apontada por Ricardo Dâmaso, a castigar Ruben que substituiu o seu guarda-redes em cima da linha de golo, colocando as mãos à bola quando esta se encaminhava para a baliza. Com a consequente expulsão do jogador almadense e em vantagem no marcador o Alcochetense foi para o intervalo mais descansado.
Os segundos quarenta e cinco minutos começam com o Beira Mar a reagir ao infortúnio do fim do primeiro tempo. A primeira nota de perigo é dada pela equipa da casa através de um livre frontal aos 53’, com David a obrigar Marco Nunes a defender com segurança. Na resposta é Zé Pedro a rematar rente ao poste da baliza dos almadenses. Nesta toada de parada e resposta o Alcochetense acaba por chegar ao segundo golo (68’), por Ricardinho que à boca da baliza encostou numa excelente assistência de Alex Serafim. Convém contudo dizer que um minuto antes (67’) foi Paulo Pereira que obrigou Marco Nunes a fazer a defesa da tarde, negando o empate.
O Beira Mar voltou a responder e Marco Nunes voltou a brilhar ao defender com os pés, um livre superiormente apontado por Ivo aos 73’. Um minuto depois as equipas ficam equilibradas em número de jogadores por expulsão de Ricardo Dâmaso. Mas é por pouco tempo, porque quatro minutos depois (78’) David vê o segundo amarelo e o consequente vermelho, voltando o Alcochetense a jogar com mais uma unidade até ao apito final.
A partir daqui o encontro só deu Alcochetense que no espaço de dois minutos aplicou duas “bombas” para a baliza do Beira Mar, a primeira aos 81’ com Ricardinho a obrigar o guarda-redes da casa a excelente intervenção e a segunda de Queijinho que aproveitou um ressalto à entrada da área para rematar forte e colocado sem hipótese para Ricardo Esteves. Estava feito o resultado para satisfação dos jogadores do Alcochetense e uma certa frustração para os jogadores do Beira Mar que tudo fizeram par alcançar outro resultado.
Fraca prestação da equipa de arbitragem. E vão seis as nomeações das equipas do Núcleo de Almada/Seixal para os jogos do Alcochetense.
A OPINIÃO DOS TREINADORES
JOÃO LUIS, treinador do Beira Mar de Almada:
“Se o jogo já era complicado ainda ficou mais com esta arbitragem”
”Esperava à partida um jogo difícil. Sabia que o Alcochetense tem bons jogadores, está a fazer um bom campeonato e a lutar pelo título. Se o jogo já era complicado, ficou ainda mais com esta arbitragem. Esta é uma opinião pessoal. A maioria dos árbitros pretende atingir os treinadores do Beira Mar. Em relação ao jogo, esperava mais. Ganharam o jogo com um penalti que não é penalti, depois o meu jogador é expulso e isso condicionou o jogo todo. Na segunda parte, em vantagem, o Alcochetense como é uma equipa experiente controlou o jogo. Ainda assim, tivemos oportunidade para chegar ao empate mas não conseguimos e eles num contra-ataque fazem o segundo golo. Seguidamente, foi expulso mais um jogador nosso e eles fizeram o terceiro. Assim, o melhor é fazerem um campeonato a quatro somente para Alcochetense, Fabril, Almada e Amora.”
QUIM, treinador do Alcochetense:
“Tivemos que colocar em campo todo o nosso potencial”
“Foi uma partida muito dura e com muita agressividade mas nós temos de estar preparados para isso. Sabíamos que o Beira Mar no seu campo era uma equipa agressiva, por isso tínhamos que ser iguais a eles. Em qualidade, temos mais que o adversário e nesse sentido só tivemos que colocar em campo todo o nosso potencial. Os jogadores estão de parabéns, porque conseguiram adaptar-se bem às características do campo, soltámos o nosso futebol e construímos um resultado justo. Se calhar não deveria ser tão dilatado, mas as circunstâncias do jogo assim o determinaram. Quanto a ficar sem o Ricardo Dâmaso para os próximos jogos, o plantel é grande e quem o substituir irá cumprir porque todos estão a trabalhar bem e isso deixa-me satisfeito”.
PAIS CORREIA
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Mutela, em Cacilhas
ÁRBITRO: Henrique Pires (Núcleo de Almada / Seixal), auxiliado por Nuno Branquinho e Sílvio Luz
BEIRA MAR DE ALMADA: Ricardo Esteves; Ricardinho, Vando, Jonas, Louro, Ruben; Paulo Pereira, Miguel (Barral, 58’), Kanu; David, Pipo e Ivo (Bernardo, 83’).
Suplentes não utilizados: Ricardo, Paulo Pinto, João Oliveira, Beto e José Vitória.
TREINADOR: João Luís
ALCOCHETENSE: Marco Nunes; Alex Serafim (Queijinho, 78’), Piqueira, Pedro Batista, Venâncio; Ricardinho (Martinho, 82’), Dâmaso, Tiago Feiteira (Djão, 70’); Zé Pedro, Cunha e Portela.
Suplentes não utilizados: Miguel Brás, Gil Costa, Peter Caraballo e Tiago Carvalho
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, Dâmaso (42’) gp; 0-2, Ricardinho (68); 0-3, Queijinho (83’)
Disciplina: cartão amarelo para David (16 e 78’), Portela (37’), Venâncio (52’), Paulo Pereira (63’), Tiago Feiteira (64’), Alex Serafim (70’). Cartão vermelho para Ruben (40, directo), Dâmaso (74’, directo) e David (78’, por acumulação)
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALMADA 1 MONTE DE CAPARICA 1
Arbitragem não agradou a ninguém…
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo N.º 1 do Complexo Desportivo do Pragal, em Almada
Ao intervalo: 0-1
Marcadores:
0-1, Fábio Santos (6’);
1-1, Luís Costa (77’) gp.
Dérbi
é dérbi e como tal polémica foi coisa que não faltou
Num
dérbi sempre apetecido, Almada e Monte de Caparica encontraram-se no Campo do
Pragal para disputarem o encontro relativo à 14.ª jornada do Campeonato Distrital
da 1.ª Divisão. O jogo terminou empatado a uma bola mas ninguém ficou satisfeito
com a repartição de pontos nem com o trabalho da equipa de arbitragem que
mereceu duras críticas por parte dos treinadores das duas equipas.
O
Monte de Caparica começou melhor e colocou-se em vantagem logo aos seis minutos
com um golo marcado por Fábio Santos. O Almada não conseguia explanar o seu
futebol e o domínio no primeiro tempo pertenceu quase por completo à equipa orientada
por José Meireles.
Na
segunda parte, a expulsão de André Costa (com duplo amarelo) veio trazer algum
benefício ao Almada que melhorou substancialmente a sua produção de jogo. E,
aos 77 minutos, surgiu nova situação desagradável para o Monte de Caparica que
viu o árbitro (por indicação do seu assistente), assinalar uma grande
penalidade que não terá existido porque Albasini toca na bola e não no jogador
do Almada (Williams).
Luís
Costa, chamado a cobrar não desperdiçou a ocasião e empatou a partida que se
manteve inalterável até ao fim, podendo o Monte de Caparica lamentar alguma
falta de sorte quando Pedro Martins (90+3’) atirou à base do poste. De salientar
que o Almada também terminou o jogo somente com 10 jogadores por expulsão de Carlos
Soares aos 83’, com vermelho directo.
A
OPINIÃO DOS TREINADORES
ÉLIO SANTOS, treinador do Almada:
“Nomear
um jovem para um jogo destes é lançá-lo para a fogueira”
“O
Monte de Caparica entrou por cima, com o jogo bem controlado a meio campo e no
primeiro ataque que fez, marcou o golo. Até ao final da primeira parte, o Monte
de Caparica controlou perfeitamente o jogo porque o Almada não entrou bem e nunca
conseguiu dar uma demonstração daquilo que na realidade sabe fazer. A única
situação que criámos foi mesmo já perto do intervalo (aos 43m) com Paulo Tavares
a cabecear, após cruzamento de Bruno Pais. Na segunda parte, o Almada entrou
melhor e a expulsão do jogador do Monte de Caparica fez aumentar a sua auto-estima.
Passámos então a construir mais jogadas de ataque embora com poucas oportunidades.
Com as alterações efectuadas sim conseguimos exercer algum domínio mas o Monte
defendeu sempre muito bem. Entretanto, numa jogada de envolvimento, Dani faz um
passe para Williams, e acontece a grande penalidade que deixou algumas dúvidas.
A mim pareceu-me que o Albasini toca na bola mas o árbitro assistente levantou
a bandeirola e o árbitro marcou penalti que resultou no golo do empate. Logo a
seguir Fabinho falha na cara do guarda-redes e na recarga Dani também desperdiça.
Depois, acontece a expulsão do Carlos Soares (não se sabe bem porquê) e isso
originou algumas situações de contra-ataque do Monte de Caparica que já na
parte final atirou à base do poste. Resumindo e concluindo, na 1.ª parte o Almada
esteve muito mal. O Monte de Caparica fez o seu papel, marcou e defendeu bem. Na
2.ª parte, o Almada foi melhor e chegou ao empate que acho ter sido um desfecho
justo”. Em relação à arbitragem, Élio Santos diz que “não houve casos nenhuns
entre os jogadores. A arbitragem não esteve bem. O árbitro foi infeliz em
muitas jogadas e errou para os dois lados. É pena porque se trata de um jovem.
Quem nomeia os árbitros deveria ter em conta que este encontro por ser um dérbi
é muito mais que um jogo de futebol. Nomear um jovem para um jogo destes é lançá-lo
para a fogueira de uma forma desumana. Em vez de os beneficiar acaba por os
prejudicar. Este jogo merecia um árbitro mais experiente e com outra tarimba”.
JOSÉ MEIRELES, treinador do Monte de Caparica:
“Tinha
o jogo ganho e não nos deixaram ganhar”
“Foi
um dérbi que terminou da forma como começou; ou seja, com uma igualdade que se
fica a dever não ao que o Almada fez mas sim a alguém que foi a Almada desvirtuar
o jogo. Não me estou a referir propriamente ao árbitro mas principalmente ao assistente
que estava do lado do banco do Almada que transformou todo o jogo, com o
penalti a ser assinalado por ele e muitos cartões a jogadores do Monte de
Caparica mostrados também a seu pedido. O que se passou foi muito mau. Como
tinha observador, o árbitro certamente vai ser penalizado por isso. Sobre o
jogo, quero dizer que o Monte de Caparica entrou melhor porque foi a Almada
para ganhar. Fizemos um golo aos seis minutos depois de anteriormente já termos
tido uma boa situação. O nosso golo mexeu com a equipa do Almada que só se encontrou
por volta da meia hora quando conseguiu equilibrar a partida. Aos 35 minutos há
um lance muito duvidoso na área do Almada mas o árbitro deixou seguir e fomos
para o intervalo com o jogo equilibrado e com o Almada a dar a ideia de querer
dar a volta à situação, mas nós sempre com a situação controlada. Na segunda parte,
tivemos logo no início a expulsão do nosso lateral direito e ficámos reduzidos
a 10 jogadores. Procurámos então pausar o jogo e ganhar algum tempo nas bolas
paradas e lançamentos laterais. O Almada teve mais iniciativa de jogo e acabou
por chegar ao golo num penalti inacreditável. Passado algum tempo, o Almada
fica também reduzido a 10 jogadores devido à expulsão (mal feita) a um seu
jogador e nos últimos 10+5 minutos que acabaram por ser 18, só deu Monte. Aos
90+3’ uma bola atirada ao poste por Pedro Martins podia-nos ter dado a vitória.
Embora aceite o empate, acho que o Monte de Caparica perdeu dois pontos porque
tinha o jogo ganho e não nos deixaram ganhar”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo N.º 1 do Complexo Desportivo do Pragal, em Almada
ÁRBITRO:
Rui Ramos (Núcleo de Setúbal)
ALMADA: Fábio
Carvalho; Bruno Pais, Carlos Soares, Pedro Henriques, Chiquinho (Paul, 60’);
Dinis, Chaves, Cirilo (Williams, 50’), João do Carmo (Dani, 72’); Paulo
Tavares, Luís Costa e Fabinho.
TREINADOR:
Élio Santos
MONTE
DE CAPARICA: Neno; André Costa, Tó, Albasini, Heta; Pelé, Jota (Mauro Pereira,
59’), Fábio Santos; Ruben Braga (Pedro Martins, 54’). Austrelino e Steve (Luís
Oliveira, 72’).
TREINADOR:
José Meireles
Ao intervalo: 0-1
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» C. INDÚSTRIA 3 SESIMBRA 1
Num pontapé de bicicleta de costas para a baliza
Bruno Gonçalves marca
golo à futebol de praia
O Comércio e Indústria
derrotou o Sesimbra no Campo da Bela Vista, em Setúbal, por 3-1, e com os três pontos
conquistados subiu ao 12.º lugar da tabela classificativa, ultrapassando de uma
só vez dois adversários [Paio Pires e Beira Mar de Almada] que perderam nesta
jornada.
O jogo não teve grande
qualidade e para a equipa sadina o resultado até foi melhor que a exibição. De qualquer
forma, a vitória é inteiramente merecida porque no cômputo geral acabou por ser
melhor que o seu adversário.
Na primeira parte a
equipa de Carlos Ribeiro foi superior e acabou por se adiantar no marcador por
intermédio de Sousa, aos 33 minutos. Depois do golo a formação de Sesimbra
conseguiu equilibrar mas o resultado manteve-se até ao intervalo.
Na segunda parte a
equipa sesimbrense procurou reagir à desvantagem e o Comércio teve que aguentar
alguma pressão. Contudo, depois do segundo golo marcado de fora da área, à
futebol de praia, por Bruno Gonçalves que, de costas para a baliza, levantou a
bola e num pontapé de bicicleta, marcou um golo espectacular. O Sesimbra ainda
conseguiu reduzir para 2-1 sobre os 90 minutos na sequência de um livre lateral
mas dois minutos depois surgiu o terceiro golo setubalense obtido por Daniel na
cobrança de uma grande penalidade.
Na próxima jornada, o
Sesimbra recebe o U. Santiago e o Comércio desloca-se ao Monte de Caparica.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Bela Vista, em Setúbal
ÁRBITRO:
José Palma (Núcleo de Setúbal), auxiliado por Fábio Duque e Pedro Pedrosa
C. INDÚSTRIA: Rafa; Stefan,
Leandro, Nuno, Madruga; Mendão (Miguel, 70’), Fábio; Daniel, Gonçalo, Carrilho (Bruno
Gonçalves, 65’) e Sousa (Trabuca, 90+3’).
TREINADOR: Carlos Ribeiro
SESIMBRA: Agnaldo; Fábio
Freitas, Valdo, João Mata, Valentim; Valdo, Casaca (Manita, 65’), Hugo, Rui
Santos (Quimilson, 75’), Zeferino (Raimundo, 55’); Miguel e Justino.
TREINADOR: Alfredo Almeida
Ao
intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Sousa (33’); 2-0, Bruno Gonçalves (85’); 2-1, (90’); 3-1,
Daniel (90+2’).
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» PESCADORES 2 GRANDOLENSE 3
Pescadores
ficaram reduzidos a 10 jogadores aos 50 minutos
Grandolense
marca golo da vitória nos últimos segundos da partida
O Grandolense
obteve na Costa de Caparica a sua quinta vitória em terreno alheio. Até agora é
de facto a equipa que apresenta o melhor registo nos jogos efectuados na
condição de visitante com triunfos na Baixa da Banheira (1-0), Palmela (1-0),
Alfarim (3-0), C. Indústria (1-0) e agora Pescadores (3-2).
Na Costa de
Caparica a vitória não foi fácil de conseguir porque o adversário apesar de se
encontrar em último lugar tudo fez para alcançar um resultado diferente. Um
golo marcado nos últimos segundos do jogo acabaram por dar os três pontos à
equipa de Grândola para desespero dos Pescadores que pela forma como o jogo
decorria acreditavam que podiam pelo menos conquistar um ponto.
O jogo que foi bastante
disputado ficou marcado por uma arbitragem que mereceu duras críticas dos
caparicanos que ficaram reduzidos a 10 unidades por expulsão de Bruno Almeida quando
o marcador estava igualado a uma bola. Ricardo Pinto, que assinalou três grandes
penalidades (duas para os Pescadores e uma para o Grandolense) é acusado também
de ter tido uma nítida dualidade de critérios e de ter prolongado o jogo tempo
demasiado permitindo assim que a equipa de Grândola tivesse chegado à vitória.
Mas, os erros não foram somente contra os Pescadores, o seu trabalho terá
prejudicado de certa maneira as duas equipas.
O Costa de
Caparica foi a primeira equipa a marcar por Gelson de penalti aos seis minutos
mas o Grandolense empatou aos 30, atingindo-se o intervalo com uma igualdade.
Na segunda
parte, a equipa alentejana adiantou-se no marcador num penalti convertido por Cajó
(65’) mas dois minutos depois a partida estava de novo empatada com outro golo
de Gelson marcado também na conversão de um castigo máximo. Depois, até ao
final ambas as equipas dispuseram de algumas boas oportunidades para marcar mas
o golo só aconteceu mesmo ao soar do apito final com a sorte a bafejar a equipa
do Grandolense que saiu assim vitoriosa.
Com os três pontos
conquistados a equipa de Grândola manteve o 5.º lugar mas encurtou a distância
em relação ao primeiro lugar. Os Pescadores continuam a repartir o último lugar
com o Sesimbra que também perdeu nesta jornada.
ANTÓNIO GOMES,
treinador do Grandolense:
"Os jogadores estão de parabéns porque acreditaram até ao fim"
“Sabíamos que ia
ser difícil porque os Pescadores precisavam de pontos e mostram sempre muito
valor quando jogam em casa. Fomos surpreendidos com um penalti logo aos seis
minutos e depois tivemos que correr atrás do prejuízo mas ainda conseguimos
empatar ainda antes do intervalo. Na primeira parte, fizemos o segundo golo e
ficámos em vantagem mas os Pescadores acabaram por empatar o jogo e complicaram
bastante o nosso trabalho com o seu futebol mais directo mas nós no último
quarto de hora arregaçámos as mangas e fomos à procura do golo que acabou por
acontecer no último minuto do jogo, embora tivéssemos tido possibilidade de o
fazer antes por Catota e Cajó. Estamos satisfeitos pela vitória porque
trabalhámos para a conseguir. Foi alcançada com alguma dose de felicidade é
certo mas a sorte também se procura. Estamos felizes pelos três pontos e por
mais uma vitória obtida fora de casa que nos permite continuar na luta pela
melhor classificação possível. O que queremos é jogo após jogo ganhar. Os
jogadores estão de parabéns porque acreditaram até ao fim”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo dos Pescadores, na Costa de Caparica
ÁRBITRO: Ricardo Pinto (Núcleo do Barreiro)
COSTA DE CAPARICA: Hernâni; Conceição, Edu, Charles, Chico; Rodrigo
(Laranjeira, 44’), Ião, Bruno Almeida; Telmo (Ruben Fernandes, 85’), Gelson e
Dani (Nelson, 90+5’).
TREINADOR: Paulo Cardoso
GRANDOLENSE: Washington;
Ni, Marco Soares, Idy, Mico (Wilson, 75’); Diogo, Besugo, Borges; Catota, Fábio
(Calado, 80’) e Cajó.
TREINADOR: António Gomes
Ao intervalo: 1-1
Marcador: 1-0, Gelson (6’)
gp; 1-1, Cajó (30’); 1-2, Cajó (65’) gp; 2-2, Gelson (67’) gp; 2-3, Catota
(90+8’).