Sábado às 10 horas da manhã
Setúbal – Braga será o jogo de abertura no Estádio Nacional
Alexandre Santana, seleccionador distrital da AF Setúbal, já escolheu os jogadores que vão fazer parte da selecção que no próximo fim-de-semana [sábado e domingo] vai disputar a fase final da Taça das Regiões em futebol sénior não profissional.
A convocatória final é composta por uma lista de 18 jogadores: seis do Almada [Bruno Pais, Carlos Soares, Ricardo Dinis, Paulo Tavares, Pedro Henriques, João do Carmo], outros tantos do Alcochetense [Pedro Batista, Tiago Feiteira, Alexandre Serafim; Djão, Marco Nunes e Diogo Melo], dois do Amora [Hugo Graça e Carlitos ] e um jogador do C. Indústria [Rafael Assunção]; Alfarim [António Pires], U. Santiago [Diogo Filipe] e Palmelense [Sérgio Rodríguez].
A Selecção da AF Setúbal vai defrontar, dia 4 de Janeiro, no Estádio Nacional (Jamor), a AF Braga naquele que será o jogo de abertura do torneio organizado pela FPF.
Para além do seleccionado de Setúbal, liderado pelo seleccionador Alexandre Santana, e de Braga, competem igualmente pela discussão do título, as selecções distritais das associações de Leiria e Beja.
Eis o calendário completo dos jogos:
Dia 4 de Janeiro de 2014
10h00 - AF Braga / AF Setúbal - Estádio Nacional (Campo n.º 1)
10h00 - AF Leiria / AF Beja - Estádio Nacional (Campo Sintético)
15h30 - AF Braga / AF Leiria - Estádio Nacional (Campo n.º 3)
15h30 - AF Setúbal / AF Beja - Estádio Nacional (Campo Sintético)
Dia 5 de Janeiro de 2014
11h00 - AF Braga / AF Beja - Estádio Nacional (Campo n.º 1)
11h00 - AF Setúbal / AF Leiria - Estádio Nacional (Campo n.º 3)
A equipa vencedora irá representar a FPF na primeira fase internacional da competição, no âmbito da UEFA.
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terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» C. INDÚSTRIA 2 U. SANTIAGO 1
U.
Santiago já não ganha desde a 5.ª jornada
Entrada
de rompante galvanizou equipa setubalense
Depois
de na jornada anterior ter ganho em Paio Pires, o Comércio e Indústria voltou a
ganhar desta vez em casa no jogo que disputou com o U. Santiago que está a passar
por uma crise de resultados. Com efeito, este foi o quinto jogo consecutivo sem
ganhar depois de uma série de quatro vitórias seguidas nos jogos anteriores.
Será razão para perguntar, o que se passa com a equipa alentejana que de um
momento para o outro mudou do oitenta para o oito…
A
equipa sadina moralizada com o resultado do último jogo entrou muito bem e nos primeiros
minutos foi superior embora tivesse tido menos posse de bola mas com objectivos
bem definidos e acabou por ir para o intervalo a ganhar por dois a zero com
golos marcados por Fula aos 15’e Abdul aos 25 minutos.
A
equipa do U. Santiago não se adaptou da forma mais conveniente ao mau estado do
relvado mas ainda assim não esteve mal em termos exibicionais. Foi surpreendida
com os dois golos da equipa setubalense e depois andou sempre a correr atrás do
prejuízo mas não o fez da maneira mais adequada. Ainda assim, aos 60 minutos,
reduziu para a diferença mínima num penálti convertido por Daniel Direito e
começou a acreditar que poderia dar a volta à situação. Perante o maior assédio
da equipa visitante, que foi mais acentuado sobretudo nos últimos 10 minutos do
encontro, o Com. Indústria viu-se obrigado a recuar para defender o resultado e
acabou por conseguir os seus intentos.
Com
os três pontos conquistados os sadinos subiram ao 13.º lugar da tabela
classificativa enquanto os alentejanos desceram para a quinta posição.
FICHA DO JOGO
Jogo
no Campo da Bela Vista, em Setúbal
ÁRBITRO: André Pagaime
(Núcleo do Pinhal Novo)
C. INDÚSTRIA: Rafa; Stefan,
Pedro Santos, Nuno, Madruga; Mendão, Daniel, Miguel (Carrilho, 70’), Abdul;
Fula (Sousa, 75’) e Bruno Guedes (Filipe, 85’).
TREINADOR: Carlos Ribeiro
U.
SANTIAGO: Paulo
Freitas; Fábio Mateus, Cadu, Vítor Reis, Hélder (Neves, 72’); Carlos Ferreira, Tito
(Caixeirinho, 62’), Diogo Filipe, Ruan; Cuca e Daniel Direito.
TREINADOR:
João
Direito
Ao intervalo: 2-0
Marcador: 1-0, Fula (15’; 2-0, Abdul (25’); 2-1, Daniel
Direito (60’) gp.
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALMADA 4 COSTA DE CAPARICA 2
Pescadores
nunca se deram por vencidos…
Almada
teve que se aplicar a fundo para transpor um adversário bastante incómodo
Almada
e Costa de Caparica protagonizaram um bom espectáculo de futebol no Campo do
Pragal que recebeu mais um clássico da região. A diferença pontual existente
entre as duas equipas dava o favoritismo à equipa da casa mas mais uma vez
ficou provado que nem tudo o que parece é. Ou seja, o que à partida poderia
parecer fácil acabou por ser extremamente difícil tudo devido à acção da equipa
da Costa de Caparica que [apesar de se encontrar na penúltima posição] em nada
foi inferior aos almadenses que ocupam o segundo lugar da tabela
classificativa.
A
jogar em casa [perante uma boa moldura humana], a formação almadense entrou com
um pendor mais ofensivo ao qual se opunha o Costa de Caparica jogando com as
suas linhas mais recuadas para depois tentar explorar o contra-ataque e foi
assim que decorreu praticamente toda a primeira parte, a melhor do encontro
coroada com a obtenção de quatro golos repartidos pelas duas equipas.
A
contagem foi aberta aos 23 minutos por Luís Costa de penalti mas cinco minutos depois
estava restabelecida a igualdade por intermédio de Telmo. O jogo estava numa
toada de parada e resposta e passado mais alguns instantes Luís Costa coloca de
novo o Almada em vantagem. Os Pescadores, insatisfeitos com o desenrolar dos
acontecimentos, voltaram a insistir e voltaram a empatar a partida, agora por
intermédio de Edu na sequência de uma bola parada. Pelo meio de tudo isto há
ainda a registar algumas boas intervenções do guarda-redes do Almada, Madureira.
Na
segunda parte a intensidade de jogo baixou e as oportunidades de golo foram escassas
em relação ao que tinha acontecido no período inicial do encontro. Os
Pescadores estavam a bater-se muito bem e Élio Santos que ao intervalo já havia
trocado Mesquita por Williams vê-se obrigado de novo a mexer na equipa para lhe
dar mais agressividade em termos ofensivos e na verdade a estratégia resultou
em pleno porque foram os jogadores que saltaram do banco que acabaram por
carimbar a difícil vitória sobre uma equipa que revelou ter potencial suficiente
para sair rapidamente do lugar em que se encontra na classificação geral.
Com
o resultado ainda em 2-2, Telmo [um dos jogadores que mais se destacou na
equipa da Costa de Caparica] atirou à barra da baliza de Madureira mas passado
pouco tempo surgiu o terceiro golo do Almada [que no entender dos Pescadores
foi precedido de falta] marcado por Williams e já perto do final o quarto
obtido por Fábio Nunes que colocou o marcador final em 4-2.
Em
suma, o Almada teve que se aplicar a fundo para ultrapassar com êxito um
adversário que nunca se deu por vencido.
FICHA DO JOGO
Jogo
no Campo do Pragal, em Almada
ÁRBITRO: David Salvador
(Núcleo do Pinhal Novo)
ALMADA: Madureira; Bruno Pais, Carlos
Soares, Pedro Henriques, Chiquinho; Pedro Eduardo Chaves, Mesquita (Williams, 45’),
João do Carmo; Luís Costa, Paulo Tavares, (Paúl, 70’) e Fabinho (Fábio Nunes,
65’).
TREINADOR: Élio Santos
TREINADOR: Élio Santos
COSTA DE CAPARICA: Hernâni; Bacar, Edu, Charles, Bruno
Almeida; Rodrigo, Nuno Mendonça (Dany, 75’), Rui Longo; Forby (Custódio, 81’), Gelson
(Rebola, 81’) e Telmo.
TREINADOR: Paulo Cardoso
Ao intervalo: 2-2
Marcador: 1-0, Luís Costa (23’) gp; 1-1, Telmo
(28’); 2-1, Luís Costa (33’); 2-2, Edu (40’); 3-2, Williams (79’), 4-2, Fábio
Nunes (86’).
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALFARIM 0 GRANDOLENSE 3
Falta de
eficácia penaliza Alfarim
Jogo no Complexo Desportivo, em Alfarim
Grandolense surpreende com contra ataque mortífero
O Grandolense obteve um dos resultados mais
surpreendentes da 10.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão ao
derrotar o Alfarim no terreno deste por três golos sem resposta. Com os pontos
conquistados, a equipa da Vila Morena subiu ao quarto lugar da tabela
classificativa, facto que comprova bem a qualidade dos seus jogadores que estão
a realizar uma excelente prestação apesar de um ou outro resultado menos
positivo.
O Alfarim, por sua vez, com o desaire sofrido baixou
para o 8.º lugar sendo ultrapassado pelo Banheirense e Amora.
Quem entrou melhor no jogo foi o Alfarim que criou
duas boas oportunidades para marcar mas não conseguiu concretizar ao contrário
da equipa de Grândola que aproveitou para abrir o activo por Cajó, aos 20
minutos, saindo para o intervalo a ganhar por 1-0.
Logo no início da segunda parte (47’) os alentejanos
aumentam para 2-0, por intermédio de Besugo e as coisas ficaram ainda mais
complicadas para o Alfarim que apesar de tudo continuou a lutar pelo melhor
resultado possível, dispondo inclusive de três ou quatro boas ocasiões de golo.
Mas, como quem não marca sofre, acabou mesmo por consentir o terceiro golo do
Grandolense que arrumou de vez a questão.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
JOSÉ CARLOS, treinador do Alfarim:
“Não estávamos de forma nenhuma à espera de um
resultado destes. Mas o futebol é mesmo assim. Poderíamos ter inaugurado o
marcador logo de início e acabámos por sofrer um golo na primeira vez que o
adversário foi à nossa baliza. No início da segunda parte sofremos novo golo e
passado algum tempo o terceiro. Depois disso, criámos algumas boas
oportunidades mas não conseguimos marcar e as coisas tornaram-se ainda mais
complicadas com a saída prematura do Tiago Carvalho que deixou a equipa
reduzida a 10 jogadores, por lesão. Portanto, o que se pode dizer é que o
Alfarim teve mais posse de bola e dominou mas o jogo foi controlado pelo
Grandolense que esteve muito bem no contra ataque. O resultado foi um castigo
para o Alfarim pela falta de eficácia em termos de finalização”.
ANTÓNIO GOMES, treinador do Grandolense:
“Foi um jogo muito repartido em que o Grandolense
aproveitou bem as situações. Marcámos um golo na primeira parte e controlámos a
partida. O Alfarim também dominou e criou algumas situações de golo em que
poderia ter marcado. Na segunda parte fizemos logo de início o 2-0 mas o jogo
não ficou logo resolvido. O Grandolense defendeu bem e matou o jogo no contra
ataque. O Alfarim ainda tentou marcar o seu golo de honra mas a nossa defesa
esteve bem e conseguimos chegar ao fim dos 90 minutos com o 3-0. Estamos
satisfeitos porque fizemos uma boa partida e fomos mais eficazes num jogo bem
disputado, com bom futebol. Esta foi a terceira vitória fora de casa. Terminámos
bem o ano”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Complexo Desportivo, em Alfarim
ÁRBITRO: Ricardo Pinto (Núcleo do Barreiro)
ALFARIM: Sérgio Mata; Tiago Veríssimo, Tiago
Dias, Paulo Vítor, António Pires (Bernardo, 75’); Elson, Bruno Correia
(Jinelson, 80’), Bolacha; Sandro (Tiago Carvalho, 45’), Mantorras e João Pinhal.
TREINADOR: José Carlos Oliveira
GRANDOLENSE: Washington;
Ni, Paulo Santos, Marco Neves, Mico; Gonçalo (Djaló, 70’), Borges, Besugo; Cajó,
Calado (idy, 65’) e Fábio (Diogo, 80’).
TREINADOR: António Gomes
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: 0-1, Cajó (20’); 0-2, Besugo (47’); 0-3, Cajó (70’).
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» BEIRA MAR ALMADA 1 DESP. FABRIL 1
Beira Mar pontuou pela quinta vez
consecutiva
Jogo no Campo da Mutela, em Cacilhas
Ao intervalo: 0-1
Desportivo Fabril não consegue
melhor que um empate em Cacilhas
melhor que um empate em Cacilhas
O Beira Mar de Almada impôs um empate ao
Desportivo Fabril na partida que ambos disputaram no Campo da Mutela, em Cacilhas,
a contar para a 10.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão.
O desfecho final acaba por satisfazer
melhor o Beira Mar de Almada que vai já no seu quinto jogo consecutivo a
pontuar [vitórias sobre o Com. Indústria e Pescadores e empates em Santiago, Grândola
e agora com o Desp. Fabril] que a equipa do Lavradio que viu assim reduzida a
vantagem em relação ao segundo classificado [Almada] para apenas um ponto.
O jogo foi muito disputado com muita
luta no meio campo e no final o empate até se pode considerar um desfecho
justo.
De início a equipa almadense sentiu
alguma dificuldade devido ao facto de ter apresentado uma equipa um pouco
diferente da habitual e por outro lado porque estava perante o líder; ou seja,
a jogar contra uma equipa de qualidade que se apresentou em campo a perceber
muito bem como deveria jogar.
Na primeira parte o Desportivo Fabril
esteve melhor e embora tenha sido obrigado a fazer sair um dos seus jogadores
de referência [Tiago Correia] por lesão conseguiu ir para o intervalo em
vantagem mercê do golo apontado, por volta dos 20 minutos, por Miguel Pimenta.
Ao intervalo ambas as equipas mexeram; o
Fabril com a troca forçada de Casaca por César e o Beira Mar com Elias no lugar
de Miguel. E, o que é certo, é que a equipa visitada melhorou substancialmente
a sua produção de jogo resultando daí o golo da igualdade marcado por David Jaime,
aos 60 minutos. Logo a seguir Kanu é expulso com segundo amarelo e o Beira Mar
fica reduzido a 10 jogadores mas quatro ou cinco minutos depois acontece o
mesmo com Mário Loja e as equipas voltaram a ficar igualadas em termos numéricos.
Como o resultado não satisfazia as suas pretensões o Fabril carregou um pouco
mais no acelerador e assumiu por completo o comando do jogo mas sem efeitos
práticos porque o resultado não sofreu alteração.
FICHA DO JOGO
Jogo no Campo da Mutela, em Cacilhas
ÁRBITRO: Rui Ramos (Núcleo de Setúbal)
BEIRA MAR DE ALMADA: Ricardo; Ricardinho, Fábio, Louro,
Barral; Vando, Miguel (Elias, 45’), David Jaime; Kanu, Ivo e Pipo (Paulo Pinto,
85’).
TREINADOR: João Luís
TREINADOR: João Luís
DESP. FABRIL: Bonifácio;
Casaca (César, 45), Mário Loja, Conceição, Santana; Espanta (Mário Jorge, 65’),
Miguel Pimenta, Tiago Correia (Serginho, 18’); Nuno Nascimento, Joel e Catarino.
TREINADOR: Manuel Correia
Marcadores: 0-1, Miguel
Pimenta (20’); 1-1, David Jaime (60’)
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» PALMELENSE 2 SESIMBRA 1
Sesimbra
jogou com 10 desde os 67 minutos
Palmelense
soube aproveitar melhor as oportunidades
O
Palmelense, que já não ganhava desde a segunda jornada, regressou às vitórias este
domingo na partida que disputou em casa com o Sesimbra. Dois a um foi o
desfecho final de um jogo onde a equipa de Palmela soube aproveitar as oportunidades
que teve ao contrário dos sesimbrenses que estiveram muito perdulários no
aspecto da finalização.
A
primeira grande ocasião do encontro pertenceu precisamente ao Sesimbra logo aos
sete minutos com Miguel Correia a falhar perante o guardião contrário depois de
se ter isolado. O jogo estava a ser controlado pela equipa orientada por
Alfredo Almeida e, por isso mesmo, foi sem surpresa que aos 20 minutos Miguel
Correia num bom golpe de cabeça abriu o activo. O Palmelense começou então a reagir
ao golo sofrido e passado pouco tempo acabou por chegar ao empate através de um
livre directo, naquela que foi a primeira vez que se conseguiu aproximar da baliza
sesimbrense. A partir daqui o jogo tornou-se mais dividido e ambas as equipas
poderiam ter voltado a marcar mas até ao intervalo o resultado manteve-se
igualado a uma bola.
Logo
no início da segunda parte, aos 55 minutos, Raimundo finta três adversários e
aparece na cara do guarda-redes contrário mas desperdiçou a ocasião permitindo
a defesa ao jogador do Palmelense. Pouco tempo depois (67’), Raimundo voltou a
estar em evidência mas desta vez pelas piores razões acabando por ser expulso
por acumulação de amarelos. Com mais um jogador em campo, a equipa de Palmela
começou então a ganhar algum ascendente sem criar contudo grande perigo para o guarda-redes
do Sesimbra, excepção feita para uma boa intervenção aos 75 minutos. O
jogo aproximava-se do fim e tudo se encaminhava para que o empate subsistisse.
Mas, de facto não foi isso que aconteceu porque a equipa de Palmela, aos 83 minutos,
conseguir chegar à vitória numa bola a pingar para dentro da área. De registar,
entretanto, que, mesmo sobre o minuto noventa, João Mata desperdiçou uma
flagrante oportunidade para igualar.
FICHA DO JOGO
Jogo
no Complexo Municipal de Palmela
ÁRBITRO: Paulo Rodrigues (Núcleo do Barreiro)
PALMELENSE: Não foi possível
obter informação
SESIMBRA: Luís Gomes; Fábio
Freitas, João Mata, Valdo, André; Casaca, Huguinho, cap. (Sérgio Paiva, 86’), Rui;
Sérgio (Bruno Pólvora, 65’), Miguel Correia (Renato, 75’) e Raimundo.
TREINADOR: Alfredo
Almeida
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 0-1, Miguel
Correia (20’); 1-1, aos 30’; 2-1, aos 83’.
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» AMORA 1 MONTE DE CAPARICA 0
Foi um jogo muito disputado a meio campo
David Rodrigues fez a diferença marcando de penálti o golo da vitória
O Amora recebeu e venceu o Monte de Caparica por uma bola a zero no último jogo do ano realizado no Estádio da Medideira.
Esta foi a terceira vitória consecutiva do Amora [duas para o campeonato e uma para a Taça AF Setúbal] depois de um período menos bom. Quer isto dizer que o mau tempo já lá vai e que os pupilos de Pedro Amora já deram a volta à situação. Com os três pontos conquistados os amorenses subiram ao sexto lugar posição que ocupam com os mesmos pontos que U. Santiago e Banheirense, embora tenham menos um jogo realizado que os seus adversários.
Em situação inversa está o Monte de Caparica que com a derrota sofrida baixou para o 9.º lugar da tabela classificativa.
A partida disputada no Estádio da Medideira foi muito disputada a meio campo e teve raras ocasiões de golo para qualquer dos lados. O Amora acabou por vencer fruto de uma grande penalidade cometida aos 31 minutos por Pelé sobre Joca que David Rodrigues converteu naquele que viria a ser o único golo do encontro que valeu os três pontos aos azuis da Medideira.
Na segunda parte o Monte de Caparica foi à procura do empate mas nunca conseguiu encontrar o caminho certo para a baliza à guarda de Pombo graças ao bom desempenho da defensiva amorense que actuou sempre de forma bastante assertiva.
No próximo domingo devido à participação da selecção de Setúbal na fase final da Taça das Regiões o campeonato sofre uma paragem realizando-se a 11.ª jornada apenas no dia 16 de Fevereiro. A competição estará de regresso no dia 12 de Janeiro com a realização da 12.ª jornada com o Amora a receber o Alcochetense e o Monte de Caparica a deslocar-se a Cacilhas para defrontar o Beira Mar de Almada.
Sophia Rosa, que dirigiu esta partida, teve um bom desempenho.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio da Medideira, em Amora
ÁRBITRO: Sophia Rosa (Núcleo de Almada / Seixal), auxiliada por Tatiana Martins e Fernando Oliveira
AMORA: Pombo; Balela, Alex, David Martins, Jandir; Hugo Graça, Pedro Pereira (Rigor, 45’), Maside (Tiago Correia, 90+1’); Joca (Carlitos, 78’), David Rodrigues e Formiga.
Suplentes não utilizados: Fábio, Filipe, Freire e Lacão.
TREINADOR: Pedro Amora
MONTE DE CAPARICA: Neno; André Costa (Rafael, 75’), Tó, Albasini, Heta; Pelé, Jota (Lino Pereira, 55’), Austrelino (Steve, 55’); Fábio Santos, Bala e Ruben Braga.
Suplentes não utilizados: Rui, Benja, Pedro Martins e Mauro
TREINADOR: José Meireles
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, David Rodrigues (31’) gp.
Disciplina: cartão amarelo para Maside (14’), Pelé (30’), Pedro Pereira (45’), Austrelino (47’), Ruben Braga (74’), Tó (76’).
David Rodrigues fez a diferença marcando de penálti o golo da vitória
O Amora recebeu e venceu o Monte de Caparica por uma bola a zero no último jogo do ano realizado no Estádio da Medideira.
Esta foi a terceira vitória consecutiva do Amora [duas para o campeonato e uma para a Taça AF Setúbal] depois de um período menos bom. Quer isto dizer que o mau tempo já lá vai e que os pupilos de Pedro Amora já deram a volta à situação. Com os três pontos conquistados os amorenses subiram ao sexto lugar posição que ocupam com os mesmos pontos que U. Santiago e Banheirense, embora tenham menos um jogo realizado que os seus adversários.
Em situação inversa está o Monte de Caparica que com a derrota sofrida baixou para o 9.º lugar da tabela classificativa.
A partida disputada no Estádio da Medideira foi muito disputada a meio campo e teve raras ocasiões de golo para qualquer dos lados. O Amora acabou por vencer fruto de uma grande penalidade cometida aos 31 minutos por Pelé sobre Joca que David Rodrigues converteu naquele que viria a ser o único golo do encontro que valeu os três pontos aos azuis da Medideira.
Na segunda parte o Monte de Caparica foi à procura do empate mas nunca conseguiu encontrar o caminho certo para a baliza à guarda de Pombo graças ao bom desempenho da defensiva amorense que actuou sempre de forma bastante assertiva.
No próximo domingo devido à participação da selecção de Setúbal na fase final da Taça das Regiões o campeonato sofre uma paragem realizando-se a 11.ª jornada apenas no dia 16 de Fevereiro. A competição estará de regresso no dia 12 de Janeiro com a realização da 12.ª jornada com o Amora a receber o Alcochetense e o Monte de Caparica a deslocar-se a Cacilhas para defrontar o Beira Mar de Almada.
Sophia Rosa, que dirigiu esta partida, teve um bom desempenho.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio da Medideira, em Amora
ÁRBITRO: Sophia Rosa (Núcleo de Almada / Seixal), auxiliada por Tatiana Martins e Fernando Oliveira
AMORA: Pombo; Balela, Alex, David Martins, Jandir; Hugo Graça, Pedro Pereira (Rigor, 45’), Maside (Tiago Correia, 90+1’); Joca (Carlitos, 78’), David Rodrigues e Formiga.
Suplentes não utilizados: Fábio, Filipe, Freire e Lacão.
TREINADOR: Pedro Amora
MONTE DE CAPARICA: Neno; André Costa (Rafael, 75’), Tó, Albasini, Heta; Pelé, Jota (Lino Pereira, 55’), Austrelino (Steve, 55’); Fábio Santos, Bala e Ruben Braga.
Suplentes não utilizados: Rui, Benja, Pedro Martins e Mauro
TREINADOR: José Meireles
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, David Rodrigues (31’) gp.
Disciplina: cartão amarelo para Maside (14’), Pelé (30’), Pedro Pereira (45’), Austrelino (47’), Ruben Braga (74’), Tó (76’).
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ARRENTELA 0 BANHEIRENSE 2
Arrentela jogou mais de 70 minutos com menos um jogador
Expulsão de Nhaga facilitou tarefa da equipa da Baixa da Banheira
O Banheirense, que foi ganhar à Arrentela por dois a zero, continua a surpreender. A equipa de Ricardo Pardal que na semana anterior havia eliminado o U. Santiago da Taça AF Setúbal e que nos últimos cinco jogos para o campeonato tem um registo de três vitórias e dois empates, fruto do seu excelente desempenho já está no 7.º lugar da tabela classificativa uma posição bastante meritória para quem acabou de chegar à 1.ª Divisão Distrital.
Em relação ao jogo pode dizer-se que foi o Arrentela que entrou melhor e que controlou o jogo no primeiro quarto de hora mas, depois, sobretudo a partir da expulsão de Nhaga, tudo acabou por ser diferente porque a equipa da Baixa da Banheira passou a comandar as operações embora sem criar grande perigo resultando daí o nulo ao intervalo.
Mas, voltando um pouco atrás, importa referir que o jogo ficou marcado por algum excesso de rigor do árbitro David Demétrio que terá exagerado na cor do cartão mostrado a Nhaga. A falta cometida talvez fosse merecedora do amarelo mas a amostragem do vermelho foi na verdade um castigo demasiado pesado para o jogador e para o Arrentela que passou a jogar a partir dos 19 minutos com menos um jogador. Esta situação terá decerto causado alguma instabilidade na forma de actuar do árbitro que logo a seguir deixou passar em claro uma grande penalidade a favor do Banheirense.
Na segunda parte, a equipa da Baixa da Banheira pegou logo no jogo e logo aos três minutos colocou-se em vantagem com um golo de Ramirez que concluiu com êxito um cruzamento efectuado do lado direito do seu ataque. O Arrentela, já debilitado em termos psicológicos, não conseguia reagir e passado pouco sofreu o segundo golo desta vez marcado de cabeça por Euclides, após cruzamento do lado esquerdo. Apostando na velocidade e grande mobilidade dos seus jogadores o Banheirense colocava em constante sobressalto a defensiva da equipa visitada que passou por muitos momentos complicados e não fosse a grande desperdício dos banheirenses o resultado até poderia ter sido mais dilatado.
JOSÉ CARLOS SANTOS, treinador do Arrentela:
“Esta expulsão é caricata e própria de quem não tem qualidade”
“Com 11 nunca perderíamos este jogo. Mais uma vez ficámos com 10 logo na primeira parte de forma perfeitamente despropositada porque o árbitro dá o vermelho directo ao jogador do Arrentela quando este nem sequer tocou no adversário. Infelizmente o futebol distrital está a passar por uma fase muito engraçada porque quem não chora não mama e esta equipa do Banheirense tem um treinador que todas as semanas diz o pior possível dos árbitros e diz que joga contra tudo e contra todos. Desta vez, tenho a impressão que jogou com todos a seu favor. Neste caso, gostaria que fosse sincero e que reconhecesse que não havia razão para ser mostrado o vermelho directo que nos deixou reduzidos a 10 jogadores. No início da segunda parte eles fazem dois golos mas continuo a dizer com 11 nunca perderíamos este jogo. Agora, com uma equipa de arbitragem deste nível não tivemos qualquer hipótese. Mas, claro está, a culpa não é bem dos árbitros mas sim da falta de árbitros que dá origem a que a qualidade seja muito baixa. Eu compreendo que quem está à frente da arbitragem distrital tem dificuldade em arranjar árbitros e depois tem que aproveitar o restolho; ou seja, o que não presta, para continuar a ter árbitros para apitar os jogos. Depois da expulsão o Banheirense tomou conta do jogo porque é uma equipa com qualidade mas se jogássemos de 11 contra 11 certamente teríamos disputado o jogo até ao fim. Resta-nos continuar a trabalhar e dizer que tenho orgulho nesta equipa que dá tudo o que pode em campo. Se calhar no próximo jogo para poupar trabalho aos árbitros o melhor é começar o jogo só com dez jogadores porque assim já não é necessário expulsar ninguém, como infelizmente tem acontecido. Esta expulsão é caricata e própria de quem não tem qualidade”.
Ricardo Pardal, treinador do Banheirense:
“Neste jogo há dois lances capitais: a expulsão do jogador do Arrentela e um penalti não assinalado a nosso favor”
“Sabíamos que era um campo complicado porque na época passada éramos adversários e era sempre difícil jogar aqui porque se trata de uma equipa muito aguerrida e muito agressiva, às vezes mesmo para além do que a lei permite. Os jogadores do Arrentela parece que abusaram nesse sentido. Tenho vários jogadores com mazelas por causa dessas entradas. De qualquer forma, penso que se trata de uma vitória que não merece contestação porque fomos superiores e dominámos. Entrámos mal na partida, fruto também da agressividade e da pressão que o Arrentela fez. Depois surgiu a expulsão de um jogador adversário e logo a seguir um penálti flagrante a nosso favor que o árbitro entendeu não marcar, não sei porquê. A partir daí o jogo foi totalmente dominado por nós, embora nem sempre da melhor forma. Na primeira parte praticámos um futebol confuso e trapalhão mas ao intervalo rectificámos fazendo uma alteração que veio dar mais profundidade à equipa e os golos acabaram por surgir com normalidade. Na segunda parte jogámos praticamente sempre no meio campo do Arrentela. No caso da expulsão, o lance ocorreu mesmo junto a mim, é uma entrada fora da lei e perigosa. Entendo que é uma questão de interpretação do árbitro. Eu, sinceramente não teria expulsado, tinha dado um amarelo e avisava o jogador. Penso que isto foi causado pela arbitragem que tem 3 ou 4 lances muito duros antes desta expulsão, acaba por não dar cartões aos jogadores, foi permitindo que a agressividade fosse crescendo e depois numa bola dividida em que o jogador do Arrentela vai com o pé por cima e comete falta no meu entender par amarelo. Mas temos que respeitar assim como respeito o facto de no minuto seguinte não ter assinalado uma penalidade do tamanho do mundo a nosso favor. Neste jogo há dois lances capitais, se ele erra na expulsão também erra ao não ter assinalado o penalti. Não percebo as queixas do treinador do Arrentela, tal como não percebo que quando da expulsão o árbitro tenha sido empurrado por toda a equipa do Arrentela, tal como não percebo a agressividade excessiva que os jogadores do Arrentela põem em campo. Se um treinador é conivente com este tipo de atitude eu na minha equipa não promovo isso, nem nunca irei promover, são opiniões”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Complexo Desportivo da Boa Hora, em Arrentela
ÁRBITRO: David Demétrio (Núcleo do Barreiro), auxiliado por Ruben Dimas e Nataniel Rodrigues
ARRENTELA: Jesus; Brito, Sidney, João Gémio, Jorge Santos (cap), Migas, Samuel (Didi, 71’), Sanches (Rocha, 50’); Hélder Leal (Fabiano, 62’9, Dário e Nhaga.
Suplentes não utilizados: Maruilsson, Antunes, Tiago e Mauro
TREINADOR: José Carlos Santos
BANHEIRENSE: De Andrade; Honório, Hernâni (cap.), Euclides, Morgado; Abu, Tiago Dias, Celestino; Marinho (Eliseu (77’), Nico e Ramirez (Xuxa, 61’).
Suplentes não utilizados: Pedro Santos, Inácio, Colaço, Palma e Racha
TREINADOR: Ricardo Pardal
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1, Ramirez (48’); 0-2, Euclides (50’)
Disciplina: cartão amarelo para Ramirez (29’), Migas (50’), Samuel (68’), Rocha (88’) e Abu (90+1). Vermelho directo para Nhaga (19’).
Expulsão de Nhaga facilitou tarefa da equipa da Baixa da Banheira
O Banheirense, que foi ganhar à Arrentela por dois a zero, continua a surpreender. A equipa de Ricardo Pardal que na semana anterior havia eliminado o U. Santiago da Taça AF Setúbal e que nos últimos cinco jogos para o campeonato tem um registo de três vitórias e dois empates, fruto do seu excelente desempenho já está no 7.º lugar da tabela classificativa uma posição bastante meritória para quem acabou de chegar à 1.ª Divisão Distrital.
Em relação ao jogo pode dizer-se que foi o Arrentela que entrou melhor e que controlou o jogo no primeiro quarto de hora mas, depois, sobretudo a partir da expulsão de Nhaga, tudo acabou por ser diferente porque a equipa da Baixa da Banheira passou a comandar as operações embora sem criar grande perigo resultando daí o nulo ao intervalo.
Mas, voltando um pouco atrás, importa referir que o jogo ficou marcado por algum excesso de rigor do árbitro David Demétrio que terá exagerado na cor do cartão mostrado a Nhaga. A falta cometida talvez fosse merecedora do amarelo mas a amostragem do vermelho foi na verdade um castigo demasiado pesado para o jogador e para o Arrentela que passou a jogar a partir dos 19 minutos com menos um jogador. Esta situação terá decerto causado alguma instabilidade na forma de actuar do árbitro que logo a seguir deixou passar em claro uma grande penalidade a favor do Banheirense.
Na segunda parte, a equipa da Baixa da Banheira pegou logo no jogo e logo aos três minutos colocou-se em vantagem com um golo de Ramirez que concluiu com êxito um cruzamento efectuado do lado direito do seu ataque. O Arrentela, já debilitado em termos psicológicos, não conseguia reagir e passado pouco sofreu o segundo golo desta vez marcado de cabeça por Euclides, após cruzamento do lado esquerdo. Apostando na velocidade e grande mobilidade dos seus jogadores o Banheirense colocava em constante sobressalto a defensiva da equipa visitada que passou por muitos momentos complicados e não fosse a grande desperdício dos banheirenses o resultado até poderia ter sido mais dilatado.
JOSÉ CARLOS SANTOS, treinador do Arrentela:
“Esta expulsão é caricata e própria de quem não tem qualidade”
“Com 11 nunca perderíamos este jogo. Mais uma vez ficámos com 10 logo na primeira parte de forma perfeitamente despropositada porque o árbitro dá o vermelho directo ao jogador do Arrentela quando este nem sequer tocou no adversário. Infelizmente o futebol distrital está a passar por uma fase muito engraçada porque quem não chora não mama e esta equipa do Banheirense tem um treinador que todas as semanas diz o pior possível dos árbitros e diz que joga contra tudo e contra todos. Desta vez, tenho a impressão que jogou com todos a seu favor. Neste caso, gostaria que fosse sincero e que reconhecesse que não havia razão para ser mostrado o vermelho directo que nos deixou reduzidos a 10 jogadores. No início da segunda parte eles fazem dois golos mas continuo a dizer com 11 nunca perderíamos este jogo. Agora, com uma equipa de arbitragem deste nível não tivemos qualquer hipótese. Mas, claro está, a culpa não é bem dos árbitros mas sim da falta de árbitros que dá origem a que a qualidade seja muito baixa. Eu compreendo que quem está à frente da arbitragem distrital tem dificuldade em arranjar árbitros e depois tem que aproveitar o restolho; ou seja, o que não presta, para continuar a ter árbitros para apitar os jogos. Depois da expulsão o Banheirense tomou conta do jogo porque é uma equipa com qualidade mas se jogássemos de 11 contra 11 certamente teríamos disputado o jogo até ao fim. Resta-nos continuar a trabalhar e dizer que tenho orgulho nesta equipa que dá tudo o que pode em campo. Se calhar no próximo jogo para poupar trabalho aos árbitros o melhor é começar o jogo só com dez jogadores porque assim já não é necessário expulsar ninguém, como infelizmente tem acontecido. Esta expulsão é caricata e própria de quem não tem qualidade”.
Ricardo Pardal, treinador do Banheirense:
“Neste jogo há dois lances capitais: a expulsão do jogador do Arrentela e um penalti não assinalado a nosso favor”
“Sabíamos que era um campo complicado porque na época passada éramos adversários e era sempre difícil jogar aqui porque se trata de uma equipa muito aguerrida e muito agressiva, às vezes mesmo para além do que a lei permite. Os jogadores do Arrentela parece que abusaram nesse sentido. Tenho vários jogadores com mazelas por causa dessas entradas. De qualquer forma, penso que se trata de uma vitória que não merece contestação porque fomos superiores e dominámos. Entrámos mal na partida, fruto também da agressividade e da pressão que o Arrentela fez. Depois surgiu a expulsão de um jogador adversário e logo a seguir um penálti flagrante a nosso favor que o árbitro entendeu não marcar, não sei porquê. A partir daí o jogo foi totalmente dominado por nós, embora nem sempre da melhor forma. Na primeira parte praticámos um futebol confuso e trapalhão mas ao intervalo rectificámos fazendo uma alteração que veio dar mais profundidade à equipa e os golos acabaram por surgir com normalidade. Na segunda parte jogámos praticamente sempre no meio campo do Arrentela. No caso da expulsão, o lance ocorreu mesmo junto a mim, é uma entrada fora da lei e perigosa. Entendo que é uma questão de interpretação do árbitro. Eu, sinceramente não teria expulsado, tinha dado um amarelo e avisava o jogador. Penso que isto foi causado pela arbitragem que tem 3 ou 4 lances muito duros antes desta expulsão, acaba por não dar cartões aos jogadores, foi permitindo que a agressividade fosse crescendo e depois numa bola dividida em que o jogador do Arrentela vai com o pé por cima e comete falta no meu entender par amarelo. Mas temos que respeitar assim como respeito o facto de no minuto seguinte não ter assinalado uma penalidade do tamanho do mundo a nosso favor. Neste jogo há dois lances capitais, se ele erra na expulsão também erra ao não ter assinalado o penalti. Não percebo as queixas do treinador do Arrentela, tal como não percebo que quando da expulsão o árbitro tenha sido empurrado por toda a equipa do Arrentela, tal como não percebo a agressividade excessiva que os jogadores do Arrentela põem em campo. Se um treinador é conivente com este tipo de atitude eu na minha equipa não promovo isso, nem nunca irei promover, são opiniões”.
FICHA DO JOGO
Jogo no Complexo Desportivo da Boa Hora, em Arrentela
ÁRBITRO: David Demétrio (Núcleo do Barreiro), auxiliado por Ruben Dimas e Nataniel Rodrigues
ARRENTELA: Jesus; Brito, Sidney, João Gémio, Jorge Santos (cap), Migas, Samuel (Didi, 71’), Sanches (Rocha, 50’); Hélder Leal (Fabiano, 62’9, Dário e Nhaga.
Suplentes não utilizados: Maruilsson, Antunes, Tiago e Mauro
TREINADOR: José Carlos Santos
BANHEIRENSE: De Andrade; Honório, Hernâni (cap.), Euclides, Morgado; Abu, Tiago Dias, Celestino; Marinho (Eliseu (77’), Nico e Ramirez (Xuxa, 61’).
Suplentes não utilizados: Pedro Santos, Inácio, Colaço, Palma e Racha
TREINADOR: Ricardo Pardal
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1, Ramirez (48’); 0-2, Euclides (50’)
Disciplina: cartão amarelo para Ramirez (29’), Migas (50’), Samuel (68’), Rocha (88’) e Abu (90+1). Vermelho directo para Nhaga (19’).
domingo, 29 de dezembro de 2013
1.ª DIVISÃO DISTRITAL»» ALCOCHETENSE 5 PAIO PIRES 0
Goleada abriu com penálti...
ALCOCHETENSE JUSTIFICOU A VITÓRIA
Espíritos antagónicos no final da partida que opunha o Alcochetense ao Paio Pires. Da parte da formação da casa a consciência do dever cumprido perante um adversário, onde os comandados de Quim esperariam maiores dificuldades.
Na formação visitante a resignação de David Pequeno perante um adversário que nas palavras do novo técnico dos alvi-negro, é um dos candidatos à subida, e onde pretenderia defrontar mais lá para a frente na prova, altura em que os novos processos de jogo da sua equipa estariam mais consolidados. Mas o sorteio assim determinou e o Paio Pires sentiu grandes dificuldades para travar o seu adversário, que embora não fazendo uma grande partida, jogou o suficiente para ser superior em todos os capítulos de jogo e levar de vencida a formação Paiopirense por números expressivos.
Iniciando a partida em toada lenta com Zé Pedro a tomar conta das operações da equipa alcochetana, desde logo as ocasiões de perigo surgiram na área dos alvinegros. Evidenciava-se o jovem guardião dos visitantes que ia adiando o golo que só apareceu aos 20’ fruto de uma grande penalidade que Djão se encarregou de converter. Em vantagem no marcador a equipa da casa continuou na mesma toada, tentando responder o opositor pelo seu jogador mais esclarecido Nelson Costa, no entanto os restantes companheiros não acompanhavam o seu capitão na resposta ao golo sofrido. Quem não esteve pelos ajustes foi Zé Pedro que a cinco minutos do fim do primeiro tempo aplicou uma “bomba” à entrada da área, fazendo o segundo golo da sua equipa. Os dois golos de vantagem ao intervalo era uma vantagem justa para a equipa da casa, tendo em conta que poderia ser mais dilatado se Ricardinho (35’) e Djão (32’, 39’ e 44’) não estivessem tão perdulários no capítulo da finalização.
A segunda metade do encontro trouxe mais do mesmo, com o Paio Pires a ter enormes dificuldades para contrariar o jogo do Alcochetense e, onde surgiram mais três golos. Logo a abrir o segundo tempo (46’) Ricardinho em jogada combinada com Djão obtém o terceiro golo da sua equipa. Na resposta Nelson Costa atira ao poste da baliza de Marco Nunes, na melhor ocasião do Paio Pires em todo o encontro. Voltava o Alcochetense a carregar o último reduto dos alvinegros, as ocasiões de finalizar surgiam, mas os pupilos de Quim não lhe davam a melhor sequência. Djão (56’) e Ricardo Dâmaso (58’) não conseguem desfeitear o guarda-redes Rui Logrado. E, é com mais uma “bomba” desta vez de Ricardo Dâmaso (64’) que surge o quarto golo dos verde e brancos.
Com a partida resolvida a mesma caiu para uma toda mais lenta, com os jogadores a trocarem o esférico entre si como que esperando o apito final. Mesmo assim, mais dois momentos de empolgamento no encontro, aos 76’ excelente defesa de Marco Nunes a um canto directo apontado por Nelson Costa valeu a atenção do guarda-redes Alcochetano, não permitindo que as suas redes fossem violadas. E aos 77’ uma “chapelada” de Peter Caraballo aproveitando uma saída fora de tempo do guardião adversário, que permitiu à sua equipa fechar a contagem.
Numa partida fácil de dirigir, Mónica Salvador e seus auxiliares não complicaram, fazendo uma arbitragem positiva.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
JOAQUIM SERAFIM (QUIM), treinador do Alcochetense:
“Esperava mais dificuldades na partida”
”Esperava mais dificuldades na partida. Tínhamos observado esta equipa em alguns jogos, sabíamos que tinha alguns bons jogadores e que jogavam essencialmente pelas alas. Nós respeitamos todas as equipas, mas é evidente que queríamos ganhar. De qualquer forma, creio que o Paio Pires hoje não mostrou o valor real desta equipa. Com o tempo, irão certamente subir na tabela pois têm valores para ocuparem posições mais acima. Por fim, quero desejar um bom ano a todos.”
DAVID PEQUENO, treinador do Paio Pires:
“Este jogo não veio na melhor altura”
“É verdade que este jogo não veio na melhor altura mas o calendário é para ser cumprido e hoje o sorteio obrigou-nos a vir jogar a casa de um candidato. Eu só peguei na equipa esta semana, nota-se algum défice físico nos jogadores, alguns parecem cansados. Vou ter que trabalhar muito para recuperar os pontos perdidos. A nossa classificação não traduz o valor real da equipa, mas vamos subir na tabela, seguramente. Vamos começar a trabalhar para o próximo jogo que é na Arrentela de modo a darmos uma melhor resposta em campo.”
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio António Almeida Correia “Foni”, em Alcochete
ÁRBITRO: Mónica Salvador (Núcleo de Almada / Seixal), Francisco Mendes e João Paixão
ALCOCHETENSE: Marco Nunes; Óscar Mendes, Piqueira, Pedro Baptista, Amaro Filipe (Alexandre Serafim, 62’); Ricardinho (Peter Caraballo 62’), Ricardo Dâmaso (Queijinho, 67’), Djão, Zé Pedro, Cunha e Tiago Feiteira.
Suplentes não utilizados: Miguel Brás, Gil Costa, Venâncio e Tiago Carvalho
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)
PAIO PIRES: Rui Logrado; Bacalhau, Márcio Duro, Bruno Curto, Fred; Moreira (Fernando, 61’), Paulinho, Nelson Costa; Hugo Semedo, André Pinto e Joel Correia (Luís Almeida, 67’).
Suplentes não utilizados: Joel, José João, David Pombeiro, Fábio e Nivaldo
TREINADOR: David Pequeno
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: 1-0, Djão (20’) gp; 2-0, Zé Pedro (41’); 3-0, Ricardinho (46’); 4-0, Ricardo Dâmaso (64’), 5-0, Peter Caraballo (77’).
Disciplina: cartão amarelo para Bruno Curto (19’); Fred (42’) e Moreira (51’).
ALCOCHETENSE JUSTIFICOU A VITÓRIA
Espíritos antagónicos no final da partida que opunha o Alcochetense ao Paio Pires. Da parte da formação da casa a consciência do dever cumprido perante um adversário, onde os comandados de Quim esperariam maiores dificuldades.
Na formação visitante a resignação de David Pequeno perante um adversário que nas palavras do novo técnico dos alvi-negro, é um dos candidatos à subida, e onde pretenderia defrontar mais lá para a frente na prova, altura em que os novos processos de jogo da sua equipa estariam mais consolidados. Mas o sorteio assim determinou e o Paio Pires sentiu grandes dificuldades para travar o seu adversário, que embora não fazendo uma grande partida, jogou o suficiente para ser superior em todos os capítulos de jogo e levar de vencida a formação Paiopirense por números expressivos.
Iniciando a partida em toada lenta com Zé Pedro a tomar conta das operações da equipa alcochetana, desde logo as ocasiões de perigo surgiram na área dos alvinegros. Evidenciava-se o jovem guardião dos visitantes que ia adiando o golo que só apareceu aos 20’ fruto de uma grande penalidade que Djão se encarregou de converter. Em vantagem no marcador a equipa da casa continuou na mesma toada, tentando responder o opositor pelo seu jogador mais esclarecido Nelson Costa, no entanto os restantes companheiros não acompanhavam o seu capitão na resposta ao golo sofrido. Quem não esteve pelos ajustes foi Zé Pedro que a cinco minutos do fim do primeiro tempo aplicou uma “bomba” à entrada da área, fazendo o segundo golo da sua equipa. Os dois golos de vantagem ao intervalo era uma vantagem justa para a equipa da casa, tendo em conta que poderia ser mais dilatado se Ricardinho (35’) e Djão (32’, 39’ e 44’) não estivessem tão perdulários no capítulo da finalização.
A segunda metade do encontro trouxe mais do mesmo, com o Paio Pires a ter enormes dificuldades para contrariar o jogo do Alcochetense e, onde surgiram mais três golos. Logo a abrir o segundo tempo (46’) Ricardinho em jogada combinada com Djão obtém o terceiro golo da sua equipa. Na resposta Nelson Costa atira ao poste da baliza de Marco Nunes, na melhor ocasião do Paio Pires em todo o encontro. Voltava o Alcochetense a carregar o último reduto dos alvinegros, as ocasiões de finalizar surgiam, mas os pupilos de Quim não lhe davam a melhor sequência. Djão (56’) e Ricardo Dâmaso (58’) não conseguem desfeitear o guarda-redes Rui Logrado. E, é com mais uma “bomba” desta vez de Ricardo Dâmaso (64’) que surge o quarto golo dos verde e brancos.
Com a partida resolvida a mesma caiu para uma toda mais lenta, com os jogadores a trocarem o esférico entre si como que esperando o apito final. Mesmo assim, mais dois momentos de empolgamento no encontro, aos 76’ excelente defesa de Marco Nunes a um canto directo apontado por Nelson Costa valeu a atenção do guarda-redes Alcochetano, não permitindo que as suas redes fossem violadas. E aos 77’ uma “chapelada” de Peter Caraballo aproveitando uma saída fora de tempo do guardião adversário, que permitiu à sua equipa fechar a contagem.
Numa partida fácil de dirigir, Mónica Salvador e seus auxiliares não complicaram, fazendo uma arbitragem positiva.
A OPINIÃO DOS TREINADORES:
JOAQUIM SERAFIM (QUIM), treinador do Alcochetense:
“Esperava mais dificuldades na partida”
”Esperava mais dificuldades na partida. Tínhamos observado esta equipa em alguns jogos, sabíamos que tinha alguns bons jogadores e que jogavam essencialmente pelas alas. Nós respeitamos todas as equipas, mas é evidente que queríamos ganhar. De qualquer forma, creio que o Paio Pires hoje não mostrou o valor real desta equipa. Com o tempo, irão certamente subir na tabela pois têm valores para ocuparem posições mais acima. Por fim, quero desejar um bom ano a todos.”
DAVID PEQUENO, treinador do Paio Pires:
“Este jogo não veio na melhor altura”
“É verdade que este jogo não veio na melhor altura mas o calendário é para ser cumprido e hoje o sorteio obrigou-nos a vir jogar a casa de um candidato. Eu só peguei na equipa esta semana, nota-se algum défice físico nos jogadores, alguns parecem cansados. Vou ter que trabalhar muito para recuperar os pontos perdidos. A nossa classificação não traduz o valor real da equipa, mas vamos subir na tabela, seguramente. Vamos começar a trabalhar para o próximo jogo que é na Arrentela de modo a darmos uma melhor resposta em campo.”
PAIS CORREIA
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio António Almeida Correia “Foni”, em Alcochete
ÁRBITRO: Mónica Salvador (Núcleo de Almada / Seixal), Francisco Mendes e João Paixão
ALCOCHETENSE: Marco Nunes; Óscar Mendes, Piqueira, Pedro Baptista, Amaro Filipe (Alexandre Serafim, 62’); Ricardinho (Peter Caraballo 62’), Ricardo Dâmaso (Queijinho, 67’), Djão, Zé Pedro, Cunha e Tiago Feiteira.
Suplentes não utilizados: Miguel Brás, Gil Costa, Venâncio e Tiago Carvalho
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)
PAIO PIRES: Rui Logrado; Bacalhau, Márcio Duro, Bruno Curto, Fred; Moreira (Fernando, 61’), Paulinho, Nelson Costa; Hugo Semedo, André Pinto e Joel Correia (Luís Almeida, 67’).
Suplentes não utilizados: Joel, José João, David Pombeiro, Fábio e Nivaldo
TREINADOR: David Pequeno
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: 1-0, Djão (20’) gp; 2-0, Zé Pedro (41’); 3-0, Ricardinho (46’); 4-0, Ricardo Dâmaso (64’), 5-0, Peter Caraballo (77’).
Disciplina: cartão amarelo para Bruno Curto (19’); Fred (42’) e Moreira (51’).
FERREIRAS 1 C. PIEDADE 2
Piedenses sobem ao 3.º lugar da tabela classificativa
C. Piedade impõe primeira derrota em casa do Ferreiras
O Cova da Piedade ao derrotar o Ferreiras em casa deste, naquele que foi o primeiro desaire da equipa algarvia na condição de visitada, terminou em beleza o ano de 2013. Com os três pontos conquistados os piedenses subiram ao terceiro lugar da tabela classificativa ultrapassando o Moura que ocupava aquele posição.
Os pupilos de Sérgio Bóris, que estão a atravessar um bom momento, foram superiores ao adversário do primeiro ao último minuto e a vitória foi o desfecho mais condizente com aquilo que ambas as equipas produziram durante o encontro.
O Cova da Piedade entrou muito bem no jogo e teve as melhores oportunidades mas quem acabou por abrir o activo foi o Ferreiras por volta dos 30 minutos no primeiro remate que fez à baliza contrária num lance que deixou muitas dúvidas quanto à posição do jogador que se isolou. O C. Piedade reagiu muito bem e passado pouco tempo restabelece a igualdade por Dieb que finalizou de cabeça um excelente cruzamento efectuado do lado direito por Ruben Nunes. Até ao intervalo, Hugo Rosa ainda teve mais uma boa oportunidade, mas o resultado não sofreu alteração.
Na segunda parte a toada do jogo manteve-se e aos 52 minutos a equipa da Coca da Piedade chega ao golo que lhe daria a vitória por intermédio de Hugo Rosa na sequência de uma bola parada cobrada por Dieb que coloca na grande área onde aparece Bráulio a cabecear, o guarda-redes defende, mas na recarga Hugo Rosa atira a contar.
O Ferreiras muda o seu esquema táctico na tentativa de chegar ao empate mas o C. Piedade demonstrando uma grande entreajuda entre todos os seus sectores acabou por conseguir os seus intentos porque soube acima de tudo revelar uma grande capacidade de sofrimento.
O campeonato sofre agora uma pequena paragem que vai ser aproveitada também para dar umas merecidas férias aos jogadores. No regresso ao Estádio Municipal José Martins Vieira, no dia 12 de Janeiro, o C. Piedade recebe o Moura.
Jogo no Estádio da Nora, em Ferreiras
ÁRBITRO: Sérgio Piscarreta (Algarve)
FERREIRAS: Não foi possível obter informação
C. PIEDADE: Tiago Jorge; Rúben Nunes, Ricardo Aires, Bráulio, Serginho; França, Sandro Carlos Carvalho (Milton, 60’); Chiquinho (Filipe Rodrigues, 82’), Hugo Rosa (Jessy, 71’) e Dieb
TREINADOR: Sérgio Bóris
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 1-0, aos 30’; 1-1, Dieb (37’); 1-2, Hugo Rosa (52’)
C. Piedade impõe primeira derrota em casa do Ferreiras
O Cova da Piedade ao derrotar o Ferreiras em casa deste, naquele que foi o primeiro desaire da equipa algarvia na condição de visitada, terminou em beleza o ano de 2013. Com os três pontos conquistados os piedenses subiram ao terceiro lugar da tabela classificativa ultrapassando o Moura que ocupava aquele posição.
Os pupilos de Sérgio Bóris, que estão a atravessar um bom momento, foram superiores ao adversário do primeiro ao último minuto e a vitória foi o desfecho mais condizente com aquilo que ambas as equipas produziram durante o encontro.
O Cova da Piedade entrou muito bem no jogo e teve as melhores oportunidades mas quem acabou por abrir o activo foi o Ferreiras por volta dos 30 minutos no primeiro remate que fez à baliza contrária num lance que deixou muitas dúvidas quanto à posição do jogador que se isolou. O C. Piedade reagiu muito bem e passado pouco tempo restabelece a igualdade por Dieb que finalizou de cabeça um excelente cruzamento efectuado do lado direito por Ruben Nunes. Até ao intervalo, Hugo Rosa ainda teve mais uma boa oportunidade, mas o resultado não sofreu alteração.
Na segunda parte a toada do jogo manteve-se e aos 52 minutos a equipa da Coca da Piedade chega ao golo que lhe daria a vitória por intermédio de Hugo Rosa na sequência de uma bola parada cobrada por Dieb que coloca na grande área onde aparece Bráulio a cabecear, o guarda-redes defende, mas na recarga Hugo Rosa atira a contar.
O Ferreiras muda o seu esquema táctico na tentativa de chegar ao empate mas o C. Piedade demonstrando uma grande entreajuda entre todos os seus sectores acabou por conseguir os seus intentos porque soube acima de tudo revelar uma grande capacidade de sofrimento.
O campeonato sofre agora uma pequena paragem que vai ser aproveitada também para dar umas merecidas férias aos jogadores. No regresso ao Estádio Municipal José Martins Vieira, no dia 12 de Janeiro, o C. Piedade recebe o Moura.
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio da Nora, em Ferreiras
ÁRBITRO: Sérgio Piscarreta (Algarve)
FERREIRAS: Não foi possível obter informação
C. PIEDADE: Tiago Jorge; Rúben Nunes, Ricardo Aires, Bráulio, Serginho; França, Sandro Carlos Carvalho (Milton, 60’); Chiquinho (Filipe Rodrigues, 82’), Hugo Rosa (Jessy, 71’) e Dieb
TREINADOR: Sérgio Bóris
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: 1-0, aos 30’; 1-1, Dieb (37’); 1-2, Hugo Rosa (52’)
sábado, 28 de dezembro de 2013
CHICOTADA»» Paio Pires muda de treinador
Estreia-se já este domingo em Alcochete
David Pequeno sucede a Márcio Rodrigues no comando técnico da equipa
Márcio Rodrigues já não é treinador do Paio Pires. O fraco desempenho sobretudo nos jogos efectuados em casa e em especial no último que terminou com uma derrota com o Comércio e Indústria, na altura último classificado do campeonato distrital da 1.ª divisão, esteve na origem da decisão.
Segundo o presidente da direcção, José Carlos Costa, clube e treinador estiveram reunidos a debater o problema e no final da reunião entenderam que o melhor para ambas as partes era a saída do treinador que deixa assim o Paio Pires, por mútuo acordo.
Márcio Rodrigues deixa o clube no 13.º lugar, a escassos três pontos do último classificado. Nos 9 jogos realizados sob o seu comando os paiopirenses conseguiram sete pontos, quatro dos quais conquistados em terreno alheio e apenas três em casa, onde nunca conseguiram ganhar.
Fazendo uma retrospectiva daquilo que foi até agora a carreira dos alvinegros no campeonato constata-se que sofreram duas derrotas nos dois primeiros jogos [em casa com o Palmelense e fora com o Fabril], estiveram depois cinco jogos sem perder naquele que foi o seu melhor registo [empate em casa com o Beira Mar, vitória em Sesimbra, empates em casa com o Alfarim, no Monte de Caparica e em casa com o Almada] e duas derrotas nos dois últimos jogos [na Baixa da Banheira e em casa com o C. Indústria].
Para o lugar deixado em aberto com a saída de Márcio Rodrigues, a direcção do Paio Pires resolveu apostar num dos jogadores mais experientes do plantel, David Pequeno, que desta forma vai ter a sua primeira oportunidade de desempenhar as funções de treinador principal depois de já ter exercido como adjunto de Pedro Amora, no Amora.
David Pequeno sucede a Márcio Rodrigues no comando técnico da equipa
Márcio Rodrigues já não é treinador do Paio Pires. O fraco desempenho sobretudo nos jogos efectuados em casa e em especial no último que terminou com uma derrota com o Comércio e Indústria, na altura último classificado do campeonato distrital da 1.ª divisão, esteve na origem da decisão.
Segundo o presidente da direcção, José Carlos Costa, clube e treinador estiveram reunidos a debater o problema e no final da reunião entenderam que o melhor para ambas as partes era a saída do treinador que deixa assim o Paio Pires, por mútuo acordo.
Márcio Rodrigues deixa o clube no 13.º lugar, a escassos três pontos do último classificado. Nos 9 jogos realizados sob o seu comando os paiopirenses conseguiram sete pontos, quatro dos quais conquistados em terreno alheio e apenas três em casa, onde nunca conseguiram ganhar.
Fazendo uma retrospectiva daquilo que foi até agora a carreira dos alvinegros no campeonato constata-se que sofreram duas derrotas nos dois primeiros jogos [em casa com o Palmelense e fora com o Fabril], estiveram depois cinco jogos sem perder naquele que foi o seu melhor registo [empate em casa com o Beira Mar, vitória em Sesimbra, empates em casa com o Alfarim, no Monte de Caparica e em casa com o Almada] e duas derrotas nos dois últimos jogos [na Baixa da Banheira e em casa com o C. Indústria].
Para o lugar deixado em aberto com a saída de Márcio Rodrigues, a direcção do Paio Pires resolveu apostar num dos jogadores mais experientes do plantel, David Pequeno, que desta forma vai ter a sua primeira oportunidade de desempenhar as funções de treinador principal depois de já ter exercido como adjunto de Pedro Amora, no Amora.
JUVENIS»» Estoril 0 C. Piedade 5
Todos os golos foram marcados na 2.ª parte
Grande vitória do Cova da Piedade na visita ao campo do líder
Foi um jogo de futebol fantástico, pela entrega, pela qualidade das duas equipas e pelas muito poucas paragens ao longo do jogo. Um Estoril que apesar de garantida a passagem à segunda fase apresentou o seu 11 habitual e um Cova da Piedade determinado em manter o terceiro posto na tabela que disputa neste momento com o Vitória de Setúbal a duas jornadas do fim da 1ª fase.
O jogo inicia-se com grande equilíbrio de parte a parte; ora ataca o Estoril ora ataca o Cova da Piedade. Mas, partir dos 10min o Estoril assume as despesas do jogo e ganha ligeiro ascendente em relação ao Cova da Piedade que começa a acusar um pouco o facto de estar a jogar em casa do super Estoril desta época. A superioridade do Estoril não resulta em golo e o Cova da Piedade começa então a recuperar o equilíbrio e nos últimos 10 minutos volta a disputar o jogo de igual para igual, saindo as equipas para intervalo empatadas a zero.
Ao intervalo o treinador Ricardo Silva é obrigado a mexer na equipa por lesão de Alex Varela que cedeu o seu lugar a Vasco Ramalho que se estreou na equipa piedense com um golo e uma assistência.
A segunda parte começa com uma entrada muito forte do Cova da Piedade, e logo aos 47 minutos surge o primeiro golo apontado por Tiago Pereira após assistência de Vasco Ramalho. O Cova da Piedade tomava conta do jogo e aos 55 minutos refresca o ataque com a saída de Daniel Carvalho para a entrada de Juninho. Aos 63 minutos a superioridade dos visitantes traduz-se no segundo golo desta feita marcado por Juninho a passe de João Jorge. Aos 65 minutos nova troca no ataque piedense sai Tomás Santos para a entrada de Ruca Gomes (ex-Estoril).
A perder por 2-0, o Estoril tentou ir atrás do prejuízo passando a jogar com três defesas mas acaba por sofrer aos 72 minutos o terceiro golo desta vez obtido por Vasco Ramalho num forte remate frontal e quatro minutos depois sofre o quarto marcado por Francisco Ferreira “Fran” após assistência de Tiago Machado. O Cova da Piedade estava fortíssimo e o Estoril perdido no campo resultando daí o quinto e último golo do C. Piedade sendo seu autor Tiago Machado que concluiu de forma exemplar uma assistência de Juninho.
Pelo que se passou em campo talvez tenha sido um resultado volumoso demais mas a vitória do Cova da Piedade [que segura assim o 3.º lugar na tabela a apenas duas jornadas do fim] é inteiramente justa. Apesar da derrota sofrida será de felicitar o Estoril pelo excelente campeonato que fez e pela consequente passagem à 2ª fase da competição, com todo o mérito.
De salientar também o reduzido número de faltas cometidas pelas duas equipas neste jogo. Cinco faltas cometidas por cada equipa ao longo dos 80 minutos só revela qualidade de jogo.
Dados estatísticos: O Estoril criou 6 oportunidades de golo, efectuou 12 remates e ganhou um pontapé de canto enquanto o Cova da Piedade criou 11 oportunidades, fez 17 remates e ganhou 6 pontapés de canto.
Veja aqui alguns lances do jogo incluindo os golos.
RESULTADOS (16.ª jornada): Belenenses 2 Louletano 2, Portimonense 1 Juventude 0; Oeiras 5 Fabril 2; Estoril 0 C. Piedade 5; Imortal 0 V. Setúbal 2.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Oeiras, 36 pontos; 2.º lugar, Estoril, 35 pontos; 3.º lugar, C. Piedade, 28 pontos; 4.º lugar, V. Setúbal, 26 pontos; 5.º lugar, Imortal e Belenenses, 21 pontos; 7.º lugar, Portimonense, 20 pontos; 8.º lugar, Louletano, 16 pontos; 9.º lugar, Juventude, 15 pontos; 10.º lugar, Fabril, 7 pontos.
PRÓXIMA JORNADA (05/01/2014): Belenenses – V. Setúbal; Louletano – Portimonense; Juventude – Oeiras; Fabril – Estoril; C. Piedade – Imortal.
Grande vitória do Cova da Piedade na visita ao campo do líder
Foi um jogo de futebol fantástico, pela entrega, pela qualidade das duas equipas e pelas muito poucas paragens ao longo do jogo. Um Estoril que apesar de garantida a passagem à segunda fase apresentou o seu 11 habitual e um Cova da Piedade determinado em manter o terceiro posto na tabela que disputa neste momento com o Vitória de Setúbal a duas jornadas do fim da 1ª fase.
O jogo inicia-se com grande equilíbrio de parte a parte; ora ataca o Estoril ora ataca o Cova da Piedade. Mas, partir dos 10min o Estoril assume as despesas do jogo e ganha ligeiro ascendente em relação ao Cova da Piedade que começa a acusar um pouco o facto de estar a jogar em casa do super Estoril desta época. A superioridade do Estoril não resulta em golo e o Cova da Piedade começa então a recuperar o equilíbrio e nos últimos 10 minutos volta a disputar o jogo de igual para igual, saindo as equipas para intervalo empatadas a zero.
Ao intervalo o treinador Ricardo Silva é obrigado a mexer na equipa por lesão de Alex Varela que cedeu o seu lugar a Vasco Ramalho que se estreou na equipa piedense com um golo e uma assistência.
A segunda parte começa com uma entrada muito forte do Cova da Piedade, e logo aos 47 minutos surge o primeiro golo apontado por Tiago Pereira após assistência de Vasco Ramalho. O Cova da Piedade tomava conta do jogo e aos 55 minutos refresca o ataque com a saída de Daniel Carvalho para a entrada de Juninho. Aos 63 minutos a superioridade dos visitantes traduz-se no segundo golo desta feita marcado por Juninho a passe de João Jorge. Aos 65 minutos nova troca no ataque piedense sai Tomás Santos para a entrada de Ruca Gomes (ex-Estoril).
A perder por 2-0, o Estoril tentou ir atrás do prejuízo passando a jogar com três defesas mas acaba por sofrer aos 72 minutos o terceiro golo desta vez obtido por Vasco Ramalho num forte remate frontal e quatro minutos depois sofre o quarto marcado por Francisco Ferreira “Fran” após assistência de Tiago Machado. O Cova da Piedade estava fortíssimo e o Estoril perdido no campo resultando daí o quinto e último golo do C. Piedade sendo seu autor Tiago Machado que concluiu de forma exemplar uma assistência de Juninho.
Pelo que se passou em campo talvez tenha sido um resultado volumoso demais mas a vitória do Cova da Piedade [que segura assim o 3.º lugar na tabela a apenas duas jornadas do fim] é inteiramente justa. Apesar da derrota sofrida será de felicitar o Estoril pelo excelente campeonato que fez e pela consequente passagem à 2ª fase da competição, com todo o mérito.
De salientar também o reduzido número de faltas cometidas pelas duas equipas neste jogo. Cinco faltas cometidas por cada equipa ao longo dos 80 minutos só revela qualidade de jogo.
Dados estatísticos: O Estoril criou 6 oportunidades de golo, efectuou 12 remates e ganhou um pontapé de canto enquanto o Cova da Piedade criou 11 oportunidades, fez 17 remates e ganhou 6 pontapés de canto.
Veja aqui alguns lances do jogo incluindo os golos.
Resultados e Classificação
RESULTADOS (16.ª jornada): Belenenses 2 Louletano 2, Portimonense 1 Juventude 0; Oeiras 5 Fabril 2; Estoril 0 C. Piedade 5; Imortal 0 V. Setúbal 2.
CLASSIFICAÇÃO: 1.º lugar, Oeiras, 36 pontos; 2.º lugar, Estoril, 35 pontos; 3.º lugar, C. Piedade, 28 pontos; 4.º lugar, V. Setúbal, 26 pontos; 5.º lugar, Imortal e Belenenses, 21 pontos; 7.º lugar, Portimonense, 20 pontos; 8.º lugar, Louletano, 16 pontos; 9.º lugar, Juventude, 15 pontos; 10.º lugar, Fabril, 7 pontos.
PRÓXIMA JORNADA (05/01/2014): Belenenses – V. Setúbal; Louletano – Portimonense; Juventude – Oeiras; Fabril – Estoril; C. Piedade – Imortal.
TREINO DE GUARDA-REDES
Trabalhou com Abel Xavier no Olhanense
Rui de Paiva apresenta projecto inovador em Portugal
Rui de Paiva, treinador profissional de guarda-redes, que até há bem pouco tempo fazia parte da equipa técnica liderada por Abel Xavier, no Olhanense, na Liga Zon Sagres, acaba de apresentar um projecto verdadeiramente inovador em Portugal relacionado com o treino específico de guarda-redes.
Ricardo, Belec e Turossi foram alguns dos guarda-redes que trabalharam sob o seu comando no clube algarvio.
No vídeo que juntamos pode ver um pequeno exemplo do trabalho efectuado por Rui de Paiva nesta vertente: treino específico com métodos, dinâmicas e técnicas essenciais para o guarda-redes do futebol moderno, exigência máxima e elevado poder de sofrimento.
De realçar que este vídeo apresenta processos de treino nunca antes vistos no nosso país.
Rui de Paiva apresenta projecto inovador em Portugal
Rui de Paiva, treinador profissional de guarda-redes, que até há bem pouco tempo fazia parte da equipa técnica liderada por Abel Xavier, no Olhanense, na Liga Zon Sagres, acaba de apresentar um projecto verdadeiramente inovador em Portugal relacionado com o treino específico de guarda-redes.
Ricardo, Belec e Turossi foram alguns dos guarda-redes que trabalharam sob o seu comando no clube algarvio.
No vídeo que juntamos pode ver um pequeno exemplo do trabalho efectuado por Rui de Paiva nesta vertente: treino específico com métodos, dinâmicas e técnicas essenciais para o guarda-redes do futebol moderno, exigência máxima e elevado poder de sofrimento.
De realçar que este vídeo apresenta processos de treino nunca antes vistos no nosso país.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
ARBITRAGEM »» Árbitros nomeados para 28 e 29 de Dezembro
No Campo do Pragal
David Salvador apita Almada – Costa de Caparica
David Salvador, de 25 anos, árbitro da primeira categoria distrital pertencente ao Núcleo do Pinhal Novo, foi o árbitro nomeado para dirigir o clássico Almada – Costa de Caparica, um dos jogos mais aguardados da 10.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão que se disputa no próximo domingo no Campo do Pragal. David Salvador já apitou esta época quatro jogos do principal campeonato setubalense mas é a primeira vez que vai ajuizar qualquer uma das duas equipas.
Entre as nomeações para este fim-de-semana há a destacar as presenças de Sophia Rosa e Mónica Salvador, árbitras do Quadro Nacional Feminino, ambas do Núcleo de Almada / Seixal), no Amora – Monte de Caparica e Alcochetense – Paio Pires, respectivamente. Mais habituadas a competições de âmbito nacional, Sophia Rosa é o segundo jogo que vai dirigir esta época na 1.ª Divisão Distrital e Mónica Salvador fará a sua estreia.
Na 2.ª Divisão Distrital, o destaque vai para Carlos Cordeiro (Núcleo de Almada / Seixal) que irá dirigir o Moitense – Olímpico do Montijo, o jogo mais importante da jornada que se realiza no Campo do Juncal, na Moita.
Fique então com a lista completa dos árbitros nomeados para os jogos deste fim-de-semana relativos à 10.ª jornada da I e II Divisão Distrital de Seniores.
I DIVISÃO DISTRITAL
Alcochetense - Paio Pires (Mónica Salvador, Núcleo de Almada / Seixal)
Arrentela – Banheirense (David Demétrio, Núcleo do Barreiro)
Amora - Monte Caparica (Sophia Rosa, Núcleo de Almada / Seixal)
Palmelense – Sesimbra (Paulo Rodrigues, Núcleo do Barreiro)
Beira Mar Almada - Desportivo Fabril (Rui Ramos, Núcleo de Setúbal)
Alfarim – Grandolense (Ricardo Pinto, Núcleo do Barreiro)
Almada - Costa de Caparica (David Salvador, Núcleo do Pinhal Novo)
C. Indústria - U. Santiago (André Pagaime, Núcleo do Pinhal Novo)
II DIVISÃO DISTRITAL
Santo André – Lagameças (Marco Machado, Núcleo de Santiago do Cacém)
Moitense - Olímpico (Carlos Cordeiro, Núcleo de Almada / Seixal)
Faralhão – Qt.ª Conde (Henrique Pires, Núcleo de Almada / Seixal)
ÁRBITROS DE SETÚBAL NOMEADOS PARA AS COMPETIÇÕES NACIONAIS:
LIGA 2 (CABOVISÃO)
Portimonense – Feirense (Duarte Gomes, Venâncio Tomé e Paulo Ramos)
Santa Clara – União da Madeira (Bruno Paixão, António Godinho e Nuno Roque)
CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES
Torreense – Portomosense (João Rego Marques)
CAMPEONATO NACIONAL FEMININO
Futebol Benfica – Boavista (Sílvia Domingos)
David Salvador apita Almada – Costa de Caparica
David Salvador, de 25 anos, árbitro da primeira categoria distrital pertencente ao Núcleo do Pinhal Novo, foi o árbitro nomeado para dirigir o clássico Almada – Costa de Caparica, um dos jogos mais aguardados da 10.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão que se disputa no próximo domingo no Campo do Pragal. David Salvador já apitou esta época quatro jogos do principal campeonato setubalense mas é a primeira vez que vai ajuizar qualquer uma das duas equipas.
Entre as nomeações para este fim-de-semana há a destacar as presenças de Sophia Rosa e Mónica Salvador, árbitras do Quadro Nacional Feminino, ambas do Núcleo de Almada / Seixal), no Amora – Monte de Caparica e Alcochetense – Paio Pires, respectivamente. Mais habituadas a competições de âmbito nacional, Sophia Rosa é o segundo jogo que vai dirigir esta época na 1.ª Divisão Distrital e Mónica Salvador fará a sua estreia.
Na 2.ª Divisão Distrital, o destaque vai para Carlos Cordeiro (Núcleo de Almada / Seixal) que irá dirigir o Moitense – Olímpico do Montijo, o jogo mais importante da jornada que se realiza no Campo do Juncal, na Moita.
Fique então com a lista completa dos árbitros nomeados para os jogos deste fim-de-semana relativos à 10.ª jornada da I e II Divisão Distrital de Seniores.
I DIVISÃO DISTRITAL
Alcochetense - Paio Pires (Mónica Salvador, Núcleo de Almada / Seixal)
Arrentela – Banheirense (David Demétrio, Núcleo do Barreiro)
Amora - Monte Caparica (Sophia Rosa, Núcleo de Almada / Seixal)
Palmelense – Sesimbra (Paulo Rodrigues, Núcleo do Barreiro)
Beira Mar Almada - Desportivo Fabril (Rui Ramos, Núcleo de Setúbal)
Alfarim – Grandolense (Ricardo Pinto, Núcleo do Barreiro)
Almada - Costa de Caparica (David Salvador, Núcleo do Pinhal Novo)
C. Indústria - U. Santiago (André Pagaime, Núcleo do Pinhal Novo)
II DIVISÃO DISTRITAL
Santo André – Lagameças (Marco Machado, Núcleo de Santiago do Cacém)
Moitense - Olímpico (Carlos Cordeiro, Núcleo de Almada / Seixal)
Faralhão – Qt.ª Conde (Henrique Pires, Núcleo de Almada / Seixal)
ÁRBITROS DE SETÚBAL NOMEADOS PARA AS COMPETIÇÕES NACIONAIS:
LIGA 2 (CABOVISÃO)
Portimonense – Feirense (Duarte Gomes, Venâncio Tomé e Paulo Ramos)
Santa Clara – União da Madeira (Bruno Paixão, António Godinho e Nuno Roque)
CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES
Torreense – Portomosense (João Rego Marques)
CAMPEONATO NACIONAL FEMININO
Futebol Benfica – Boavista (Sílvia Domingos)
BANHEIRENSE»» Procura defesa-central de qualidade
Devido a uma série de lesões
Equipa está com um défice de jogadores para a zona central do seu sector mais recuado
A União Desportiva e Cultural Banheirense está à procura de um defesa-central para a sua equipa sénior de futebol que se encontra classificada em 9.º lugar no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão.
A equipa orientada por Ricardo Pardal, uma das agradáveis surpresas do campeonato, tem vindo a ser afectada por uma série de lesões e encontra-se neste momento com um défice de jogadores para a zona central do seu sector mais recuado.
Neste sentido, com o intuito de reforçar o seu plantel, a colectividade da Baixa da Banheira procura um central de qualidade que possa vir a discutir de imediato um lugar nas primeiras escolhas.
A propósito, recorda-se que no último encontro para o campeonato a equipa da Baixa da Banheira empatou em casa com o Alcochetense (1-1) um dos mais sérios candidatos ao título e no último o domingo foi eliminar de forma sensacional o União de Santiago, em casa deste.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
NATAÇÃO»» Associação Naval Amorense em destaque
Nacionais de Juniores e Seniores em Piscina Curta
Associação Naval Amorense bate quatro recordes nacionais de juniores
Rafael Gil com três recordes nacionais, quatro títulos individuais e dois colectivos foi o nadador que mais se evidenciou entre os amorenses que se vão afirmando cada vez mais no panorama desportivo nacional.
A Associação Naval Amorense teve um desempenho fantástico no Campeonato Nacional de Juniores e Seniores, de Piscina Curta, que se realizaram de 20 a 22 de Dezembro na Piscina Municipal de Felgueiras.
Nos três dias de provas os nadadores da Associação Naval Amorense bateram quatro recordes nacionais na categoria de juniores por Rafael Gil (800L e 1500L), João Santos (800L) e na estafeta de 4X200L por Rafael Gil, Fábio Aires, João Gil e João Santos.
Os nadadores amorenses na globalidade conquistaram na categoria de juniores masculinos seis títulos nacionais sendo quatro individuais [todos eles] por Rafael Gil (200L, 400L, 800L e 1500L) e dois colectivos nas estafetas de 4x100L e 4x200L [onde Rafael Gil marcou também presença]. Os jovens da Associação Naval Amorense obtiveram ainda sete vice-títulos nacionais por João Santos (100L, 400L e 800L), João Gil (1500L e 400E) e estafetas de 4x50L e 4x50E e dois terceiros lugares por João Santos (200L) e estafeta 4x100E.
Na classificação final [medalhas conquistadas] os juniores da Associação Naval Amorense classificaram-se em segundo lugar com 15 medalhas [6 de "ouro", 7 de "prata" e 2 de "bronze"] logo atrás do Sporting Clube de Portugal (8+8+3). Em terceiro lugar classificou-se o Algés com (6+4+8).
Classificações dos nadadores da Associação Naval Amorense:
MASCULINOS:
Seniores:
David Leiria (50L - 6º, 50C - 7º e 100C - dsq).
Tiago Azevedo (50L - 14º, 100L - 13º, 200L - 11º, 50C - 14º, 100C - 9º e 200C - 11º).
Diogo Silveira, Tiago Azevedo, David Leiria e Gonçalo Barros (4x50L - 10º).
Gonçalo Barros, Tiago Azevedo, David Leiria e Diogo Silveira (4x100L - 6º).
Juniores:
Fábio Aires (100L - 14º, 200L - 10º e 400L - 12º).
Daniel Cazeiro (100L - 18º, 200L - 17º, 400L - 11º, 100C - 26º e 200C - 26º).
João Gil (200L - 6º, 400L - 5º, 800L - 4º, 1500L - 2º e 400E - 2º).
Miguel Alves (200E - 12º).
Rafael Gil (200L - 1º, 400L - 1º, 800L - 1º e 1500L - 1º).
Rafael Nunes (200M, 200E e 400E). - Ausente por lesão.
João Santos (50L - 7º, 100L - 2º, 200L - 3º, 400L - 2º e 800L - 2º).
João Santos, Fábio Aires João Gil e Rafael Gil (4x50L - 2º).
João Santos, Fábio Aires João Gil e Rafael Gil (4x100L - 1º).
Rafael Gil, Fábio Aires João Gil e João Santos (4x200L - 1º).
João Gil, Rafael Gil, Miguel Alves e João Santos (4x50E - 2º).
João Gil, Rafael Gil, Miguel Alves e João Santos (4x100E - 3º).
FEMININOS:
Seniores:
Andreia Cruz (50C - dns, 100C - 12ª e 200C - 6ª).
Patricia Mendes (50L - 19ª, 50C - 7ª e 100C - 11ª).
Sofia Silvestre (200L - 14ª).
Carolina Santos (400L - 11ª, 800L - 10ª e 1500L - 4ª).
Andreia Cruz, Carolina Santos, Patricia Mendes e Sofia Silvestre (4x100E - 8ª).
Juniores:
Sofia Rolão (50C - 17ª e 100C - 20ª).
Associação Naval Amorense bate quatro recordes nacionais de juniores
Rafael Gil com três recordes nacionais, quatro títulos individuais e dois colectivos foi o nadador que mais se evidenciou entre os amorenses que se vão afirmando cada vez mais no panorama desportivo nacional.
A Associação Naval Amorense teve um desempenho fantástico no Campeonato Nacional de Juniores e Seniores, de Piscina Curta, que se realizaram de 20 a 22 de Dezembro na Piscina Municipal de Felgueiras.
Nos três dias de provas os nadadores da Associação Naval Amorense bateram quatro recordes nacionais na categoria de juniores por Rafael Gil (800L e 1500L), João Santos (800L) e na estafeta de 4X200L por Rafael Gil, Fábio Aires, João Gil e João Santos.
Os nadadores amorenses na globalidade conquistaram na categoria de juniores masculinos seis títulos nacionais sendo quatro individuais [todos eles] por Rafael Gil (200L, 400L, 800L e 1500L) e dois colectivos nas estafetas de 4x100L e 4x200L [onde Rafael Gil marcou também presença]. Os jovens da Associação Naval Amorense obtiveram ainda sete vice-títulos nacionais por João Santos (100L, 400L e 800L), João Gil (1500L e 400E) e estafetas de 4x50L e 4x50E e dois terceiros lugares por João Santos (200L) e estafeta 4x100E.
Na classificação final [medalhas conquistadas] os juniores da Associação Naval Amorense classificaram-se em segundo lugar com 15 medalhas [6 de "ouro", 7 de "prata" e 2 de "bronze"] logo atrás do Sporting Clube de Portugal (8+8+3). Em terceiro lugar classificou-se o Algés com (6+4+8).
Classificações dos nadadores da Associação Naval Amorense:
MASCULINOS:
Seniores:
David Leiria (50L - 6º, 50C - 7º e 100C - dsq).
Tiago Azevedo (50L - 14º, 100L - 13º, 200L - 11º, 50C - 14º, 100C - 9º e 200C - 11º).
Diogo Silveira, Tiago Azevedo, David Leiria e Gonçalo Barros (4x50L - 10º).
Gonçalo Barros, Tiago Azevedo, David Leiria e Diogo Silveira (4x100L - 6º).
Juniores:
Fábio Aires (100L - 14º, 200L - 10º e 400L - 12º).
Daniel Cazeiro (100L - 18º, 200L - 17º, 400L - 11º, 100C - 26º e 200C - 26º).
João Gil (200L - 6º, 400L - 5º, 800L - 4º, 1500L - 2º e 400E - 2º).
Miguel Alves (200E - 12º).
Rafael Gil (200L - 1º, 400L - 1º, 800L - 1º e 1500L - 1º).
Rafael Nunes (200M, 200E e 400E). - Ausente por lesão.
João Santos (50L - 7º, 100L - 2º, 200L - 3º, 400L - 2º e 800L - 2º).
João Santos, Fábio Aires João Gil e Rafael Gil (4x50L - 2º).
João Santos, Fábio Aires João Gil e Rafael Gil (4x100L - 1º).
Rafael Gil, Fábio Aires João Gil e João Santos (4x200L - 1º).
João Gil, Rafael Gil, Miguel Alves e João Santos (4x50E - 2º).
João Gil, Rafael Gil, Miguel Alves e João Santos (4x100E - 3º).
FEMININOS:
Seniores:
Andreia Cruz (50C - dns, 100C - 12ª e 200C - 6ª).
Patricia Mendes (50L - 19ª, 50C - 7ª e 100C - 11ª).
Sofia Silvestre (200L - 14ª).
Carolina Santos (400L - 11ª, 800L - 10ª e 1500L - 4ª).
Andreia Cruz, Carolina Santos, Patricia Mendes e Sofia Silvestre (4x100E - 8ª).
Juniores:
Sofia Rolão (50C - 17ª e 100C - 20ª).