MARCO NUNES SEGUROU O ZERO

A segunda metade da partida trouxe um Alcochete a controlar partida e um Monte Caparica a correr atrás do prejuízo. O jogo ficou partido e o perigo surgia numa e noutra baliza. Aos cinquenta e três minutos o Alcochetense sentencia a partida com o “pequeno” Tiago Carvalho a chegar mais alto que os centrais forasteiros e a cabecear para um belo golo. Daqui, até final da partida, o Alcochetense foi controlando o jogo perante um Monte Caparica sem ideias para chegar ao tento de honra. E, nas duas vezes que o poderia ter conseguido, surgiu Marco Nunes que com um final espectacular evitou que a bola tivesse entrado na sua baliza; aos setenta e cinco minutos através de uma defesa de grande dificuldade quando todos já contavam com o golo e no último minuto da partida ao parar uma grande penalidade, num lance mal ajuizado pelo árbitro Rui Ramos que já teve melhores tardes. Neste domingo, não esteve tão assertivo com ambas as formações a terem razões de queixa.
Com esta vitória suada, o Alcochetense, aos poucos, vai aproximando-se do cimo da tabela classificativa.
PAIS CORREIA
FICHA DO JOGO
Jogo no Estádio António Almeida Correia “Foni”, em Alcochete
ÁRBITRO: Rui Ramos (Núcleo de Setúbal), auxiliado por Carlos Hipólito e André Vasques
ALCOCHETENSE: Marco Nunes; Óscar Mendes, Piqueira, Pedro Baptista, Venâncio; Ricardinho (Tiago Feiteira, 73’), Ricardo Dâmaso, Cunha; Zé Pedro Djão, (Martinho, 67’) e Tiago Carvalho (Alexandre Serafim, 65’).
TREINADOR: Joaquim Serafim (Quim)
MONTE DE CAPARICA: Fábio Rocha; André Costa, Tó, Albasini, Heta; Pelé, Jota (Mika, 58’), Austrelino; Fábio Santos, Bala e Ruben Braga (Rafael Pires, 71’).
TREINADOR: José Meireles
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Djão (36’); 2-0, Tiago Carvalho (53').
Disciplina: cartão amarelo para Cunha (41’), Piqueira (41’), Bala (41’), Pelé (52’), (Tó (60’), Ricardo Dâmaso (80’), Venâncio (90+4’).
Bom dia Sr. Pais Correia
ResponderEliminarEm muita coisa do que diz aqui na sua apreciação até estou de acordo, embora note alguma inclinação clubística o que também é humanamente aceitável até porque posso ser acusado do mesmo só que eu não escrevo para muitos milhares lerem, no entanto queria discordar ou emitir a minha opinião concretamente aos dois golos obtidos pelo Alcochetense, porque da arbitragem não merece apena falar de gente tão medíocre, nem sequer vou dizer que foram caseiros o que eles são mesmo é medíocres e deviam dedicar-se à pesca. Voltando então ao que importa que são os dois lances que originaram os golos aos da casa, tenho a dizer que no primeiro golo o Ricardo quando recebe a bola está claramente fora de jogo o Sr. possivelmente não estava numa posição privilegiada e então limita-se analisar mediante o que o medíocre do fiscal de linha assinalou, que foi nada. Quanto ao segundo golo o Sr. escreve que o pequeno Tiago chegou mais alto, não fosse a mão de Deus e possivelmente ele não teria chegado lá e quando tiver oportunidade de estar com o Tiago Carvalho pergunte-lhe. Estou de acordo que o homem do jogo foi o Marco.