Estrelas do Feijó contestam policiamento obrigatório

Na época 2011/12 no Estrelas do Feijó o custo suportado com o policiamento da sua equipa sénior feminina rondou os 1500€, valor consideravelmente elevado e injustamente imputado ao clube, tendo em conta a ausência de contrapartidas de suporte.
Na presente época 2012/13, com suporte legal, aliviou-se este encargo para os clube, através da determinação de não obrigatoriedade de se requisitar policiamento para jogos que não sejam considerados (oficialmente) de alto risco ou não tenham os clubes visitados tido incidentes anteriores que justifiquem obrigatoriedade futura de policiamento. Esta foi uma importante medida de apoio ao desenvolvimento do futsal.
Porém e após disputada a 1ª fase da Taça Nacional Feminina e após ter recebido o Benfica e o Cartaxo, sem policiamento e sem qualquer incidente, surge um comunicado da FPF (CO nº 356 de 30.04.2013) a revogar o que havia sido estabelecido anteriormente, obrigando de novo à requisição de policiamento desportivo e respectivo pagamento que será imputado aos clubes.

Achando o acto anormal interpelamos o árbitro sobre o tema e este informou-nos que existia indicações por parte da FPF para um regime de excepção e que este clube não estava obrigado a ter policiamento nos seus jogos. Uma situação no mínimo estranha e altamente reprovável porque estamos perante numa organização em que o tratamento não é uniforme.
Perante esta situação o Estrelas do Feijó manifesta completa solidariedade e concordância com o alerta lançado pelo GR Novasemente e solicita igual tratamento para todos. Face ao ocorrido, o clube já apresentou o seu descontentamento e indignação à FPF, via AF Setúbal”.