Foto:Amorafc.com - Lina Barroca |
Na cerimónia, para além de um número apreciável de associados e elementos dos actuais corpos sociais será de destacar a presença de Luís Valério, em representação da Associação de Futebol de Setúbal; Manuel Araújo, presidente da Junta de Freguesia de Amora; e, Joaquim Santos, vice-presidente da Câmara Municipal do Seixal. Na sua intervenção, o presidente da Direcção, Carlos Henriques, começou por ler uma mensagem do associado Paulo Carolino, que se encontra actualmente a residir no Brasil, para, de imediato, agradecer à página do Amorafc.com - da qual fazem parte também Antero Ferreira, radicado no Canadá, Nelson Patriarca e Francelina Dias, todo o apoio prestado na divulgação das actividades do clube. Carlos Henriques adiantou depois que para a direcção empossada no dia 9 de Abril “é uma honra poder fazer parte da história que tem tido pontos altos e pontos baixos. Dos altos, todos nos lembramos porque estão gravados com letras de ouro mas os baixos também convém não esquecer. O Amora foi durante muitos anos o orgulho de uma nação que se vestia de gala aos domingos para receber os seus adversários. Vir jogar à Amora não era tarefa fácil, que o digam, FC Porto, Sporting e Benfica. Havia na altura uma nação amorense vaidosa do seu clube. Daqui saíram muitos jovens que chegaram longe no panorama do futebol nacional. O tempo foi passando mas hoje o Amora quer voltar a ser falado pelos melhores motivos”, referiu.
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Principais objectivos da nova Direcção
E, prosseguindo o seu discurso, acrescentou: “o programa desta direcção tem como pontos fundamentais a recuperação do futebol jovem e de formação. Temos que voltar a ser um clube respeitado. A dinamização do futebol jovem, tanto a nível atlético como intelectual, tem que ser uma aposta. Não podemos esquecer que estes jovens serão os futuros atletas e dirigentes do clube. A recuperação do património histórica do Amora é outro dos objectivos. Temos que dar memória ao clube, não nos podemos limitar a dizer que tivemos grandes atletas sem nos lembrarmos sequer do nome deles, nem sabermos por onde andam quando alguns até estão bem perto de nós. Temos que abrir o Amora à cidade com uma maior participação social a nível de freguesia. Vamos promover também uma campanha de sócios e tentar também recuperar outros que se afastaram”.
Piscar de olho às entidades oficiais
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